PORCIONAMENTO, CONSUMO E DESPERDÍCIO EM UM RESTAURANTE ESCOLAR
DOI:
https://doi.org/10.18066/revunivap.v18i31.69
Resumo
A qualidade e quantidade dos alimentos ingeridos pela criança são essenciais, nos primeiros anos de vida, e acarretam repercussões nas práticas alimentares, ao longo desta. O objetivo deste estudo foi avaliar, durante cinco dias, o porcionamento de alimentos, o consumo médio e o desperdício, em um restaurante de unidade escolar particular do município de São Paulo, com crianças de 5 a 6 anos, em 2011. O consumo alimentar variou entre 120,8 e 243,7g, a porcentagem de sobras de saladas entre 35,9 e 97,5%, e os restos entre 22,6 e 49,1%. Concluiu-se que o porcionamento variou de acordo com o funcionário que prepara o prato e não de acordo com o apetite ou vontade da criança. É importante que, além do conhecimento do per capita próprio, para essa faixa etária, estabeleça-se um sistema de self service para que a criança crie o seu próprio padrão de consumo.
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Publicado
2012-06-29
Como Citar
Oliveira, T. de, Faquim, N. B., & Spinelli, M. G. N. (2012). PORCIONAMENTO, CONSUMO E DESPERDÍCIO EM UM RESTAURANTE ESCOLAR. Revista Univap, 18(31), 71–77. https://doi.org/10.18066/revunivap.v18i31.69
Edição
Seção
Artigos
Licença
Esse trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/legalcode
DOI:
https://doi.org/10.18066/revunivap.v18i31.69Resumo
A qualidade e quantidade dos alimentos ingeridos pela criança são essenciais, nos primeiros anos de vida, e acarretam repercussões nas práticas alimentares, ao longo desta. O objetivo deste estudo foi avaliar, durante cinco dias, o porcionamento de alimentos, o consumo médio e o desperdício, em um restaurante de unidade escolar particular do município de São Paulo, com crianças de 5 a 6 anos, em 2011. O consumo alimentar variou entre 120,8 e 243,7g, a porcentagem de sobras de saladas entre 35,9 e 97,5%, e os restos entre 22,6 e 49,1%. Concluiu-se que o porcionamento variou de acordo com o funcionário que prepara o prato e não de acordo com o apetite ou vontade da criança. É importante que, além do conhecimento do per capita próprio, para essa faixa etária, estabeleça-se um sistema de self service para que a criança crie o seu próprio padrão de consumo.
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