GERMINAÇÃO IN VITRO DE DALBERGIA NIGRA VELL. FR. ALL. EX BENTH
DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.730
Abstract
A história do Brasil é inteiramente ligada a espécies nativas que moveram a economia do país por décadas, entre essas espécies está o jacarandá-da-bahia (Dalbergia nigra Vell. Fr. All. Ex Benth), cuja madeira possui alto valor comercial. Sua exploração aliada à falta de manejo levou essa espécie a figurar na lista das espécies ameaçadas de extinção da flora brasileira. Diante do exposto, o objetivo do presente trabalho foi avaliar as condições mais favoráveis à germinação e estabelecimento in vitro de jacarandá-da-bahia, a fim de possibilitar posteriormente a micropropagação e produção de plântulas viáveis. As sementes foram submetidas a dois tratamentos para desinfestação, uma com hipoclorito de sódio outro com peróxido de hidrogênio. Foi realizado um teste de germinação com três meios de cultivo (MS, WPM e B5) sendo o delineamento inteiramente casualizado. O tratamento com peróxido de hidrogênio apresentou maior porcentagem de germinação (72%). Os resultados de Parte Aérea (PA), Comprimento da Raiz (CR), e Massa Fresca (MF) não diferiram estatisticamente. Quanto ao número de folhas, o Meio WPM apresentou maior número de folhas, não distinguindo estatisticamente do Meio B5 (4.31 e 4.15).
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Published
2017-03-23
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Malaquias, J. O. S., Mantovani, A. T., França, T. C. C., Martins, G. S., dos Santos, R. C., Corrêa, M. S., & Werner, E. T. (2017). GERMINAÇÃO IN VITRO DE DALBERGIA NIGRA VELL. FR. ALL. EX BENTH. Revista Univap, 22(40), 653. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.730
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Resumo - INIC
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This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International.
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https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.730Abstract
A história do Brasil é inteiramente ligada a espécies nativas que moveram a economia do país por décadas, entre essas espécies está o jacarandá-da-bahia (Dalbergia nigra Vell. Fr. All. Ex Benth), cuja madeira possui alto valor comercial. Sua exploração aliada à falta de manejo levou essa espécie a figurar na lista das espécies ameaçadas de extinção da flora brasileira. Diante do exposto, o objetivo do presente trabalho foi avaliar as condições mais favoráveis à germinação e estabelecimento in vitro de jacarandá-da-bahia, a fim de possibilitar posteriormente a micropropagação e produção de plântulas viáveis. As sementes foram submetidas a dois tratamentos para desinfestação, uma com hipoclorito de sódio outro com peróxido de hidrogênio. Foi realizado um teste de germinação com três meios de cultivo (MS, WPM e B5) sendo o delineamento inteiramente casualizado. O tratamento com peróxido de hidrogênio apresentou maior porcentagem de germinação (72%). Os resultados de Parte Aérea (PA), Comprimento da Raiz (CR), e Massa Fresca (MF) não diferiram estatisticamente. Quanto ao número de folhas, o Meio WPM apresentou maior número de folhas, não distinguindo estatisticamente do Meio B5 (4.31 e 4.15).
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