GENOTOXICIDADE DO EXTRATO AQUOSO DE Myrsine coriacea AVALIADA POR MARCADOR ISSR
DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1257
Abstract
Myrsine coreacea tem se destacado na medicina popular por apresentar diferentes fitoquímicos em suas folhas e caules. A aplicação de compostos naturais extraídos de plantas com propriedades medicinais ou alelopáticas pode reduzir efeitos colaterais em relação à saúde humana, quando comparados com moléculas sintéticas. Mas para ser utilizado com segurança a ação dos fitoquímicos precisa ser testada. Neste trabalho objetivou-se avaliar a instabilidade genética, por meio de marcadores ISSR, induzida pelo extrato aquoso de Myrsine coriacea nos modelos Lactuca sativa e Sorghum bicolor. Utilizou-se como tratamentos quatro diferentes concentrações do extrato (100%, 50%, 25%, 12,5%) e o controle negativo foi água. Verificou-se mudança nos padrões de amplificação entre os tratamentos e o controle. A concentração 100% se manteve isolado e geneticamente distante das demais nos dois bioensaios. Os resultados sugerem ação mutagênica do extrato aquoso de M. coreacea sob as duas espécies modelos, Lactuca sativa e Sorghum bicolor.
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2017-02-23
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Carvalho, M. S., Alves, T. de A., Ferreira, A., Praça-Fontes, M. M., & Ferreira, M. F. da S. (2017). GENOTOXICIDADE DO EXTRATO AQUOSO DE Myrsine coriacea AVALIADA POR MARCADOR ISSR. Revista Univap, 22(40), 600. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1257
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Resumo - INIC
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https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1257Abstract
Myrsine coreacea tem se destacado na medicina popular por apresentar diferentes fitoquímicos em suas folhas e caules. A aplicação de compostos naturais extraídos de plantas com propriedades medicinais ou alelopáticas pode reduzir efeitos colaterais em relação à saúde humana, quando comparados com moléculas sintéticas. Mas para ser utilizado com segurança a ação dos fitoquímicos precisa ser testada. Neste trabalho objetivou-se avaliar a instabilidade genética, por meio de marcadores ISSR, induzida pelo extrato aquoso de Myrsine coriacea nos modelos Lactuca sativa e Sorghum bicolor. Utilizou-se como tratamentos quatro diferentes concentrações do extrato (100%, 50%, 25%, 12,5%) e o controle negativo foi água. Verificou-se mudança nos padrões de amplificação entre os tratamentos e o controle. A concentração 100% se manteve isolado e geneticamente distante das demais nos dois bioensaios. Os resultados sugerem ação mutagênica do extrato aquoso de M. coreacea sob as duas espécies modelos, Lactuca sativa e Sorghum bicolor.Downloads
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