GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE MARACUJÁ AMARELO SOB ESTRESSE SALINO
DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1290
Resumo
Objetivou-se com o presente trabalho estudar a qualidade fisiológica de sementes de maracujá amarelo submetidas ao estresse salino. Foram utilizadas sementes de maracujás colhidas em pomares da região Sul capixaba. A germinação das sementes foi feita em rolos de papel germitest, colocados em câmaras de germinação tipo BOD, à temperatura de 20-30 ºC. Foi avaliado o estresse salino em soluções de cloreto de potássio e cloreto de sódio, com potenciais osmóticos de 0,0; -0,4; -0,8; -1,2; -1,6 e -2,0 MPa. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, com quatro repetições de 25 sementes por tratamento. Foram analisadas a germinação e o vigor pelo índice de velocidade de germinação das sementes. A germinação e o vigor foram afetados à medida que os potencias osmóticos tornaram-se mais negativo, inibindo totalmente a germinação quando a concentração de sal foi maior, ou seja, -1,2 MPa.
Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
2017-03-13
Como Citar
Lima, P. A. M. de, Maciel, K. S., Alexandre, R. S., & Lopes, J. C. (2017). GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE MARACUJÁ AMARELO SOB ESTRESSE SALINO. Revista Univap, 22(40), 622. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1290
Edição
Seção
Resumo - INIC
Licença
Esse trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/legalcode
DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1290Resumo
Objetivou-se com o presente trabalho estudar a qualidade fisiológica de sementes de maracujá amarelo submetidas ao estresse salino. Foram utilizadas sementes de maracujás colhidas em pomares da região Sul capixaba. A germinação das sementes foi feita em rolos de papel germitest, colocados em câmaras de germinação tipo BOD, à temperatura de 20-30 ºC. Foi avaliado o estresse salino em soluções de cloreto de potássio e cloreto de sódio, com potenciais osmóticos de 0,0; -0,4; -0,8; -1,2; -1,6 e -2,0 MPa. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, com quatro repetições de 25 sementes por tratamento. Foram analisadas a germinação e o vigor pelo índice de velocidade de germinação das sementes. A germinação e o vigor foram afetados à medida que os potencias osmóticos tornaram-se mais negativo, inibindo totalmente a germinação quando a concentração de sal foi maior, ou seja, -1,2 MPa.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Esse trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/legalcode