AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE ENXAGUATÓRIOS BUCAIS SOBRE A INATIVAÇÃO DE STREPTOCOCCUS SP. E CANDIDA ALBICANS IN VITRO

Autores

  • Ana Barros de Jesus Centro Universitário Teresa D'Ávila (UNIFATEA)
  • Daiane Albuquerque Ribeiro Reis Silva Centro Universitário Teresa D'Ávila (UNIFATEA)
  • Julierme de Siqueira Farias Centro Universitário Teresa D'Ávila (UNIFATEA)
  • José Eduardo Freitas Centro Universitário Teresa D'Ávila (UNIFATEA)
  • Aline Francisca Souza Centro Universitário Teresa D'Ávila (UNIFATEA)

DOI:

https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1648

Palavras-chave:

Enxaguatório, antisséptico, periondontite, placa bacteriana

Resumo

A sobrevivência de micro-organismos patogênicos na cavidade bucal depende da habilidade de se aderirem ao dente e sintetizarem placas bacterianas, formadas a partir de resíduos da má higienização. Para evitar a formação das placas bacterianas, além da higienização mecânica, podem ser aplicados enxaguatórios bucais, que inibem o crescimento de patógenos. Ao considerar a grande diversidade de marcas de enxaguatórios bucais no mercado, o presente trabalho visou avaliar quatro das principais marcas, quanto à eficácia in vitro na inibição de Streptococcus sp. e Candida albicans. Para tanto, foram utilizados os princípios ativos Clorexidina 0,12%, Triclosan e Fluoreto de Sódio, Cloreto de Cetilpiridínio e Timol, empregado o método de difusão em ágar, para avaliação da formação do halo de inibição. Os melhores resultados obtidos na inibição dos micro-organismos testados foram Clorexidina 0,12% e Triclosan e Fluoreto de Sódio.

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Publicado

2017-04-26

Como Citar

de Jesus, A. B., Silva, D. A. R. R., Farias, J. de S., Freitas, J. E., & Souza, A. F. (2017). AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE ENXAGUATÓRIOS BUCAIS SOBRE A INATIVAÇÃO DE STREPTOCOCCUS SP. E CANDIDA ALBICANS IN VITRO. Revista Univap, 22(40), 821. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1648