POTENCIAL FISIOLÓGICO DE ESPÉCIES OLERÍCOLAS SUBMETIDAS A DIFERENTES ESPECTROS DE LUZ

Autores

  • Mauricio Ferrari Universidade Federal de Pelotas, Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel/Centro de Genômica e Fitomelhoramento
  • Morgana Mattiello Baldin Universidade Federal de Pelotas, Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel/Departamento de Fitossanidade
  • Inana Xavier Schutze Universidade Federal de Pelotas, Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel/Departamento de Fitossanidade
  • Cintia Garcia Universidade Federal de Pelotas, Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel/Departamento de Melhoramento de Plantas
  • Bruna Possebon Universidade Federal de Pelotas, Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel/Departamento de Melhoramento de Plantas
  • Gustavo Sessa Fialho Universidade Federal de Pelotas/Instituto de Física e Matemática
  • Marcos Botton Embrapa Uva e Vinho
  • Antonio Costa de Oliveira Universidade Federal de Pelotas, Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel
  • Luciano Carlos da Maia Universidade Federal de Pelotas, Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel

DOI:

https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1020

Palavras-chave:

Brassica rapa, Eruca sativa, Filocromo, Germinação, Lactuca sativa

Resumo

O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de diferentes espectros de luz sobre o potencial fisiológico de espécies olerícolas. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, no esquema fatorial três por cinco, com quatro repetições. As três espécies testadas foram alface (Lactuca sativa L.), rúcula (Eruca sativa Mill.) e couve chinesa (Brassica rapa var. pekinensis). Os cinco espectros de luz utilizados foram: vermelho, azul, amarelo, branco e ausência de luz. O teste de germinação foi conduzido em germinador tipo BOD, com temperatura constante de 25°C. Para a alface o espectro azul revela efeito negativo sobre as variáveis primeira contagem, percentual de germinação e comprimento de radícula. Para espécies de rúcula e couve chinesa, o espectro de luz vermelha e amarela apresentaram os melhores resultados para as variáveis estudadas.

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Publicado

2016-10-27

Como Citar

Ferrari, M., Baldin, M. M., Schutze, I. X., Garcia, C., Possebon, B., Fialho, G. S., Botton, M., Oliveira, A. C. de, & Maia, L. C. da. (2016). POTENCIAL FISIOLÓGICO DE ESPÉCIES OLERÍCOLAS SUBMETIDAS A DIFERENTES ESPECTROS DE LUZ. Revista Univap, 22(40), 14. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1020

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