A RELAÇÃO ENTRE O USO DO MERCHANDISING SOCIAL E A TEORIA DO AGENDA SETTING NAS TELENOVELAS “VALE TUDO” E “O CLONE”
DOI:
https://doi.org/10.18066/revunivap.v19i33.110
Resumo
Bem antes, ainda com as radionovelas, os brasileiros e, principalmente, as brasileiras, sempre se mostraram muito receptivos a este gênero dramatúrgico adaptado ao rádio e, tempos depois, à televisão. Por conseguinte, este artigo propõe-se a apresentar uma visão mais aprofundada acerca das telenovelas brasileiras produzidas pela Rede Globo, sob o ângulo do merchandising social usado nessas produções. Com uma visão explicitamente avalizadora da telenovela como produto de uma indústria cultural sistêmica e extremamente ativa, o artigo pretende discutir o quanto a utilização do merchandising social na ficção televisiva da Globo tem sido motivador de assuntos e debates cotidianos referentes aos temas trabalhados nas telenovelas. Em outras palavras, a relação entre a Teoria do Agenda Setting e o merchandising social merecerão destaque equivalente aos demais conceitos e ideias aqui dispostos. As telenovelas “Vale Tudo” (1989) e “O Clone” (2001), da emissora carioca já citada, serão objetos de análise, no que diz respeito ao uso desse mecanismo narrativo, ao longo de seu enredo. Elas servirão de modelo, também, para um estudo sobre as características intrínsecas a essa utilização que podem servir de critério para um determinado tema tornar-se polêmico e ativo em uma sociedade tão dependente desse veículo comunicacional e de seus produtos midiáticos.
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Publicado
2013-09-09
Como Citar
Silva, A. L. da, Duarte, T. P. P. J., & Silva, A. de F. S. (2013). A RELAÇÃO ENTRE O USO DO MERCHANDISING SOCIAL E A TEORIA DO AGENDA SETTING NAS TELENOVELAS “VALE TUDO” E “O CLONE”. Revista Univap, 19(33), 35–51. https://doi.org/10.18066/revunivap.v19i33.110
Edição
Seção
Ciências Sociais Aplicadas
Licença
Esse trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/legalcode
DOI:
https://doi.org/10.18066/revunivap.v19i33.110Resumo
Bem antes, ainda com as radionovelas, os brasileiros e, principalmente, as brasileiras, sempre se mostraram muito receptivos a este gênero dramatúrgico adaptado ao rádio e, tempos depois, à televisão. Por conseguinte, este artigo propõe-se a apresentar uma visão mais aprofundada acerca das telenovelas brasileiras produzidas pela Rede Globo, sob o ângulo do merchandising social usado nessas produções. Com uma visão explicitamente avalizadora da telenovela como produto de uma indústria cultural sistêmica e extremamente ativa, o artigo pretende discutir o quanto a utilização do merchandising social na ficção televisiva da Globo tem sido motivador de assuntos e debates cotidianos referentes aos temas trabalhados nas telenovelas. Em outras palavras, a relação entre a Teoria do Agenda Setting e o merchandising social merecerão destaque equivalente aos demais conceitos e ideias aqui dispostos. As telenovelas “Vale Tudo” (1989) e “O Clone” (2001), da emissora carioca já citada, serão objetos de análise, no que diz respeito ao uso desse mecanismo narrativo, ao longo de seu enredo. Elas servirão de modelo, também, para um estudo sobre as características intrínsecas a essa utilização que podem servir de critério para um determinado tema tornar-se polêmico e ativo em uma sociedade tão dependente desse veículo comunicacional e de seus produtos midiáticos.
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