NAS ONDAS DO TRABALHO: UM OLHAR DAS EXPERIÊNCIAS NO COTIDIANO DAS MULHERES VENDEDORAS AMBULANTES NO LITORAL
UM OLHAR DAS EXPERIÊNCIAS NO COTIDIANO DAS MULHERES VENDEDORAS AMBULANTES NO LITORAL
RIDING THE WAVES OF WORK: AN INSIGHT INTO THE EVERYDAY EXPERIENCES OF FEMALE STREET VENDORS ON THE COAST
AN INSIGHT INTO THE EVERYDAY EXPERIENCES OF FEMALE STREET VENDORS ON THE COAST
DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v30i66.4565
Resumo
Este estudo teve como objetivo investigar as práticas laborais das mulheres trabalhadoras ambulantes no litoral do subúrbio de Salvador, utilizando uma abordagem construcionista ancorada na teoria atriz-rede. A metodologia adotada incluiu observações no cotidiano de trabalho dessas mulheres, nesse sentido, foi feito o uso do diário de campo para o registro de informações produzidas no campo-tema. As informações produzidas envolveram as condições precárias de trabalho, jornadas exaustivas e desigualdades sociais presentes nesse contexto. Além disso, a presença de crianças, adolescentes e idosos nas atividades laborais foi observada, destacando a necessidade de medidas para proteger seus direitos e bem-estar. Os desafios enfrentados durante o estudo incluíram a recusa de algumas participantes em compartilhar suas experiências e a complexidade das interações no campo de pesquisa. Precisa-se desenvolver e implementar políticas e ações que melhorem as condições de trabalho e que promovam a igualdade de gênero no setor informal
Downloads
Não há dados estatísticos.
Referências
Almeida, M. G., Carmo, L. A., & da Silva, S. R. R. (2013). O trabalho informal como alternativa no mundo de trabalho atual. IV Seminário CETROS. Neodesenvolvimentismo, Trabalho e Questão Social. https://www.uece.br/eventos/seminariocetros/anais/trabalhos_completos/69-12758-08072013-174708.pdf
Araújo, M. R. M. D., & Morais, K. R. S. D. (2017). Precarização do trabalho e o processo de derrocada do trabalhador. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, 20(1), 1-13. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1516-37172017000100001&script=sci_arttext
Barcinski, M. (2014). O Lugar da Informalidade e do Imprevisto na Pesquisa Científica: Notas Epistemológicas, Metodológicas e Éticas para o Debate. Revista Pesquisas E Práticas Psicossociais, 9(2), 278–286. Disponível em: http://www.seer.ufsj.edu.br/revista_ppp/article/view/935
Berniell, I., Berniell, L., De la Mata, D., Edo, M., & Marchionni, M. (2021). Gender gaps in labor informality: The motherhood effect. Journal of Development Economics, 150, 102599. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.jdeveco.2020.102599
Brasil. (2023). Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Lei Federal nº 8069 de 13 de julho de 1990 (Edição atualizada). CEDECA. Disponível em: https://cedecarj.org.br/wp-content/uploads/2023/05/ECA2023_VersaoSite.pdf
Camillis, P. K. D., Bussular, C. Z., & Antonello, C. S. (2016). A agência a partir da Teoria Ator-Rede: reflexões e contribuições para as pesquisas em administração. Organizações & Sociedade, 23, 73-91. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1679-39512009000100005
Cardoso, M. R., Demantova, A. G., Lara, G. V., Alves, J. C. D., Honorio, V. H. L., & de Aguiar Tannuri, Y. (2021). Sofrimento psíquico e trabalho em tempos de pandemia: uma intervenção clínica com educadores. Estilos da Clinica, 26(1), 44-57. Disponível em: https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v26i1p44-57
Carneiro, G. S., Fortunato, L. D. S., Figueiredo, L. C. S., Corrêa, M. A., & Francisco, P. D. S. (2016). Trabalho Informal na Área Comercial do Município de Feira de Santana-BA. Simpósio Cidades Médias e Pequenas da Bahia-ISSN 2358-5293, 1(1). Disponível em: http://anais.uesb.br/index.php/ascmpa/article/view/5641
Cavalcanti, M. F. R., & Alcadipani, R. (2013). Organizações como processos e Teoria Ator-Rede: a contribuição de John Law para os estudos organizacionais. Cadernos Ebape. br, 11, 556-568. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1679-39512013000400006
Carvalho, I., & Arantes, R. (2021). “Cada qual no seu quadrado” Segregação socioespacial e desigualdades raciais na Salvador contemporânea. EURE (Santiago), 47(142), 49-72. Disponível em: http://dx.doi.org/10.7764/eure.47.142.03
Cordeiro, M. P. Lopes, F. T. P., Brigagão, J. I. M. & Rasera, E. F. (Orgs.). (2023). Diálogos sobre construcionismo social: entrevistas com Kenneth Gergen, Lupicinio Íñiguez-Rueda, Mary Jane Spink e Tomás Ibáñez. CRV; IPUSP.
Costa, M. D. S. (2010). Trabalho informal: um problema estrutural básico no entendimento das desigualdades na sociedade brasileira. Caderno Crh, 23, 171-190. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0103-49792010000100011
Coutinho, M. C., Furtado, O., & Raitz, T. R. (2015). Psicologia Social e Trabalho: perspectivas críticas. ABRAPSO; Edições do Bosque.
Coutinho, Maria Chalfin; Bernardo, Marcia Hespanhol & Sato, Leny. (2018). Psicologia Social do Trabalho. Vozes.
Cruz, C. D. S. da, & Santana-Filho, D. M. de. (2020). Racismo e direito à cidade: Uma análise sobre a Cidade de Salvador. Opará: Etnicidades, Movimentos Sociais E Educação, 8(12), e132010. Disponível em: https://www.revistas.uneb.br/index.php/opara/article/view/10749
Cunha, J. M. P. D., & Jakob, A. A. E. (2010). Segregação socioespacial e inserção no mercado de trabalho na Região Metropolitana de Campinas. Revista brasileira de estudos de população, 27, 115-139. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0102-30982010000100008
Ferreira, D. I. F., Assis, H. K. L., & Béhar, A. H. (2022). Informalidade, precarização e flexibilização: um retrato do trabalho dos entregadores por aplicativo no contexto pandêmico. Revista Gestão Organizacional, 15(3), 143-159. Disponível em: https://doi.org/10.22277/rgo.v15i3.6931
Franco, T., Druck, G., & Seligmann-Silva, E. (2010). As novas relações de trabalho, o desgaste mental do trabalhador e os transtornos mentais no trabalho precarizado. Revista brasileira de saúde ocupacional, 35, 229-248. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0303-76572010000200006
Horwood, C., Hinton, R., Haskins, L., Luthuli, S., Mapumulo, S., & Rollins, N. (2021). ‘I can no longer do my work like how I used to’: a mixed methods longitudinal cohort study exploring how informal working mothers balance the requirements of livelihood and safe childcare in South Africa. BMC Women's Health, 21(1), 1-15. Disponível em: https://doi.org/10.1186/s12905-021-01425-y
Horwood, C., Surie, A., Haskins, L., Luthuli, S., Hinton, R., Chowdhury, A., & Rollins, N. (2020). Attitudes and perceptions about breastfeeding among female and male informal workers in India and South Africa. BMC public health, 20(1), 1-12. Disponível em: https://doi.org/10.1186/s12889-020-09013-9
Jesus, A. R. P. B. de., & Baiardi, A. (2022). Coastal environmental vulnerability face interventions of economic and social interest: the case of Todos os Santos Bay. Research, Society and Development, 11(10), e195111032577. Disponível em: https://doi.org/10.33448/rsd-v11i10.32577
Latour, B. (2012). Reagregando o social: uma introdução à Teoria do Ator-Rede. EDUFBA.
Maiato, A. M., & Carvalho, F. A. H. (2020). Os estereótipos de gênero relacionados à dimensão profissional nas representações dos/as estudantes adolescentes. Revista Thema, 17(2), 509-523. Disponível em: https://doi.org/10.15536/thema.V17.2020.509-523.1192
Nogueira, M. O., & Carvalho, S. S. D. (2021). Trabalho precário e informalidade: desprecarizando suas relações conceituais e esquemas analíticos. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - Brasília: Rio de Janeiro, Ipea. Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/10948/1/td_2707.pdf
Organização das Nações Unidas. (2015). Transformando nosso mundo: a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. ONU. Disponível em: https://nacoesunidas.org/pos2015/agenda2030/
Organização Internacional do Trabalho. (2018). Women and men in the informal economy: A statistical picture (3ª ed.). ILO. Disponível em: https://www.ilo.org/wcmsp5/groups/public/---dgreports/---dcomm/documents/publication/wcms_626831.pdf
Perry, K.-K. Y. (2012). State violence and the ethnographic encounter: feminist research and racial embodiment. African and Black Diaspora: An International Journal, 5(1), 135–154. Disponível em: https://doi:10.1080/17528631.2011.629440
Perry, K. K. Y. (2005). Social memory and black resistance: Black women and neighborhood struggles in Salvador, Bahia, Brazil. The Latin Americanist, 49(1), 7-38. Disponível em: https://doi.org/10.1111/j.1557-203X.2005.tb00063.x
Predebon, K. M., Mathias, T. A. D. F., Aidar, T., & Rodrigues, A. L. (2010). Desigualdade sócio-espacial expressa por indicadores do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC). Cadernos de Saúde Pública, 26, 1583-1594. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2010000800012
Rasera, E. F., & Japur, M. (2005). Os sentidos da construção social: o convite construcionista para a psicologia. Paidéia (Ribeirão Preto), 15, 21-29. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0103-863X2005000100005
Santos, V. (2013). O sincretismo na culinária afro-baiana: o acarajé das filhas de Iansã e das filhas de Jesus. [Dissertação de mestrado] - Universidade Federal da Bahia, Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos, Salvador. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/12689
Sato, L. (1991). Abordagem psicossocial do trabalho penoso: estudo de caso de motoristas de ônibus urbano. [Dissertação de Mestrado], Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Sato, L. (2013). Recuperando o tempo perdido: a psicologia e o trabalho não regulado. Cadernos De Psicologia Social Do Trabalho, 16(spe1), 99-110. Disponível em: https://doi.org/10.11606/issn.1981-0490.v16ispe1p99-110
Schmieder, J. (2021). Fertility as a driver of maternal employment. Labour Economics, 72, 102048. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.labeco.2021.102048
Silva, C. A. D., Fialho, J., & Saragoça, J. (2013). Análise de redes sociais e sociologia da acção. Pressupostos teórico-metodológicos. Revista Angolana de Sociologia, (11), 91-106. Disponível em: https://doi.org/10.4000/ras.361
Silva, P. M. F. D. (2019). Nas ruas do labor: configuração do processo de trabalho de pessoas em situação de rua em Recife-Brasil. [Tese de Doutorado]. Universidade Federal de Pernambuco, Recife. Disponível em: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/38919
Silva, P. M. F. D. (2020). Entre calles y trabajos: trabajos de personas en situación de calle en Recife-Brasil. Revista Colombiana de Sociología, 43(2), 67-89. Disponível em: https://doi.org/10.15446/rcs.v43n2.82904
Soares, A. M. D. C. (2006). “Territorialização” E Pobreza Em Salvador–Ba. Estudos Geográficos: Revista Eletrônica de Geografia, 4(2), 17-30. Disponível em: https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/estgeo/article/view/202
Souza, L. (2021). Os contornos da pejotização: apontamentos e trajetórias de uma vertente da precarização do trabalho. Manduarisawa, 5(1), 105-122. Disponível em: https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/manduarisawa/article/view/9079
Spink, M. J. P. (2007). Pesquisando no cotidiano: recuperando memórias de pesquisa em Psicologia Social. Psicologia & Sociedade, 19, 7-14. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0102-71822007000100002
Spink, M. J. (2010). Linguagem e produção de sentidos no cotidiano. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais.
Spink, M. J. P. (2017). Psicologia social e saúde: Prática, saberes e sentidos. Editora Vozes Limitada.
Spink, M. J., Brigagão, J. I. M., Nascimento, V. L. V., & Cordeiro, M. P. (2014). A produção de informação na pesquisa social: compartilhando ferramentas. Rio de Janeiro, Centro Edelstein de Pesquisas Sociais.
Spink, P. K. (2003). Pesquisa de campo em psicologia social: uma perspectiva pós-construcionista. Psicologia & Sociedade, 15, 18-42. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0102-71822003000200003
Spink, P. K. (2008). O pesquisador conversador no cotidiano. Psicologia & Sociedade, 20, 70-77. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0102-71822008000400010
Spink, P. K. (2009). Micro cadeias produtivas e a nanoeconomia: repensando o trabalho decente. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, 12(2), 227-241. Disponível em: https://doi.org/10.11606/issn.1981-0490.v12i2p227-241
Tavares, M. A. (2015). O trabalho informal e sua suposta autonomia: uma modalidade flexível de exploração. Revista direitos, trabalho e política social, [S. l.], v. 1, n. 1, p. 39–58, 2015. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/rdtps/article/view/8739
Trindade, N. S., & Covre-Sussai, M. (2019). A transgeracionalidade do papel de gênero e a condição feminina entre mãe e filha: reflexões sobre o trabalho doméstico não remunerado. Plural: Revista de Ciências Sociais, 26(1), 46-78. Disponível em: https://doi.org/10.7440/res64.2018.03
Tureta, C., & Alcadipani, R. (2009). O objeto objeto na análise organizacional: a teoria ator-rede como método de análise da participação dos não-humanos no processo organizativo. Cadernos Ebape. br, 7, 50-70. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1679-39512009000100005
Zancan, C., dos Santos, P. D. C. F., & Campos, V. O. (2012). As contribuições teóricas da Análise de Redes Sociais (ARS) aos estudos organizacionais. Revista Alcance, 19(1 (Jan-Mar)), 62-82. Disponível em: https://periodicos.univali.br/index.php/ra/article/view/2166
Downloads
Publicado
2024-06-26
Como Citar
Andrade Santos, B. I., & de Oliveira Camilo, J. A. (2024). NAS ONDAS DO TRABALHO: UM OLHAR DAS EXPERIÊNCIAS NO COTIDIANO DAS MULHERES VENDEDORAS AMBULANTES NO LITORAL. Revista Univap, 30(66). https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v30i66.4565
Edição
Seção
Ciências Humanas
Licença
Copyright (c) 2024 Revista Univap
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Esse trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/legalcode
DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v30i66.4565Resumo
Este estudo teve como objetivo investigar as práticas laborais das mulheres trabalhadoras ambulantes no litoral do subúrbio de Salvador, utilizando uma abordagem construcionista ancorada na teoria atriz-rede. A metodologia adotada incluiu observações no cotidiano de trabalho dessas mulheres, nesse sentido, foi feito o uso do diário de campo para o registro de informações produzidas no campo-tema. As informações produzidas envolveram as condições precárias de trabalho, jornadas exaustivas e desigualdades sociais presentes nesse contexto. Além disso, a presença de crianças, adolescentes e idosos nas atividades laborais foi observada, destacando a necessidade de medidas para proteger seus direitos e bem-estar. Os desafios enfrentados durante o estudo incluíram a recusa de algumas participantes em compartilhar suas experiências e a complexidade das interações no campo de pesquisa. Precisa-se desenvolver e implementar políticas e ações que melhorem as condições de trabalho e que promovam a igualdade de gênero no setor informal
Downloads
Referências
Almeida, M. G., Carmo, L. A., & da Silva, S. R. R. (2013). O trabalho informal como alternativa no mundo de trabalho atual. IV Seminário CETROS. Neodesenvolvimentismo, Trabalho e Questão Social. https://www.uece.br/eventos/seminariocetros/anais/trabalhos_completos/69-12758-08072013-174708.pdf
Araújo, M. R. M. D., & Morais, K. R. S. D. (2017). Precarização do trabalho e o processo de derrocada do trabalhador. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, 20(1), 1-13. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1516-37172017000100001&script=sci_arttext
Barcinski, M. (2014). O Lugar da Informalidade e do Imprevisto na Pesquisa Científica: Notas Epistemológicas, Metodológicas e Éticas para o Debate. Revista Pesquisas E Práticas Psicossociais, 9(2), 278–286. Disponível em: http://www.seer.ufsj.edu.br/revista_ppp/article/view/935
Berniell, I., Berniell, L., De la Mata, D., Edo, M., & Marchionni, M. (2021). Gender gaps in labor informality: The motherhood effect. Journal of Development Economics, 150, 102599. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.jdeveco.2020.102599
Brasil. (2023). Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Lei Federal nº 8069 de 13 de julho de 1990 (Edição atualizada). CEDECA. Disponível em: https://cedecarj.org.br/wp-content/uploads/2023/05/ECA2023_VersaoSite.pdf
Camillis, P. K. D., Bussular, C. Z., & Antonello, C. S. (2016). A agência a partir da Teoria Ator-Rede: reflexões e contribuições para as pesquisas em administração. Organizações & Sociedade, 23, 73-91. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1679-39512009000100005
Cardoso, M. R., Demantova, A. G., Lara, G. V., Alves, J. C. D., Honorio, V. H. L., & de Aguiar Tannuri, Y. (2021). Sofrimento psíquico e trabalho em tempos de pandemia: uma intervenção clínica com educadores. Estilos da Clinica, 26(1), 44-57. Disponível em: https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v26i1p44-57
Carneiro, G. S., Fortunato, L. D. S., Figueiredo, L. C. S., Corrêa, M. A., & Francisco, P. D. S. (2016). Trabalho Informal na Área Comercial do Município de Feira de Santana-BA. Simpósio Cidades Médias e Pequenas da Bahia-ISSN 2358-5293, 1(1). Disponível em: http://anais.uesb.br/index.php/ascmpa/article/view/5641
Cavalcanti, M. F. R., & Alcadipani, R. (2013). Organizações como processos e Teoria Ator-Rede: a contribuição de John Law para os estudos organizacionais. Cadernos Ebape. br, 11, 556-568. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1679-39512013000400006
Carvalho, I., & Arantes, R. (2021). “Cada qual no seu quadrado” Segregação socioespacial e desigualdades raciais na Salvador contemporânea. EURE (Santiago), 47(142), 49-72. Disponível em: http://dx.doi.org/10.7764/eure.47.142.03
Cordeiro, M. P. Lopes, F. T. P., Brigagão, J. I. M. & Rasera, E. F. (Orgs.). (2023). Diálogos sobre construcionismo social: entrevistas com Kenneth Gergen, Lupicinio Íñiguez-Rueda, Mary Jane Spink e Tomás Ibáñez. CRV; IPUSP.
Costa, M. D. S. (2010). Trabalho informal: um problema estrutural básico no entendimento das desigualdades na sociedade brasileira. Caderno Crh, 23, 171-190. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0103-49792010000100011
Coutinho, M. C., Furtado, O., & Raitz, T. R. (2015). Psicologia Social e Trabalho: perspectivas críticas. ABRAPSO; Edições do Bosque.
Coutinho, Maria Chalfin; Bernardo, Marcia Hespanhol & Sato, Leny. (2018). Psicologia Social do Trabalho. Vozes.
Cruz, C. D. S. da, & Santana-Filho, D. M. de. (2020). Racismo e direito à cidade: Uma análise sobre a Cidade de Salvador. Opará: Etnicidades, Movimentos Sociais E Educação, 8(12), e132010. Disponível em: https://www.revistas.uneb.br/index.php/opara/article/view/10749
Cunha, J. M. P. D., & Jakob, A. A. E. (2010). Segregação socioespacial e inserção no mercado de trabalho na Região Metropolitana de Campinas. Revista brasileira de estudos de população, 27, 115-139. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0102-30982010000100008
Ferreira, D. I. F., Assis, H. K. L., & Béhar, A. H. (2022). Informalidade, precarização e flexibilização: um retrato do trabalho dos entregadores por aplicativo no contexto pandêmico. Revista Gestão Organizacional, 15(3), 143-159. Disponível em: https://doi.org/10.22277/rgo.v15i3.6931
Franco, T., Druck, G., & Seligmann-Silva, E. (2010). As novas relações de trabalho, o desgaste mental do trabalhador e os transtornos mentais no trabalho precarizado. Revista brasileira de saúde ocupacional, 35, 229-248. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0303-76572010000200006
Horwood, C., Hinton, R., Haskins, L., Luthuli, S., Mapumulo, S., & Rollins, N. (2021). ‘I can no longer do my work like how I used to’: a mixed methods longitudinal cohort study exploring how informal working mothers balance the requirements of livelihood and safe childcare in South Africa. BMC Women's Health, 21(1), 1-15. Disponível em: https://doi.org/10.1186/s12905-021-01425-y
Horwood, C., Surie, A., Haskins, L., Luthuli, S., Hinton, R., Chowdhury, A., & Rollins, N. (2020). Attitudes and perceptions about breastfeeding among female and male informal workers in India and South Africa. BMC public health, 20(1), 1-12. Disponível em: https://doi.org/10.1186/s12889-020-09013-9
Jesus, A. R. P. B. de., & Baiardi, A. (2022). Coastal environmental vulnerability face interventions of economic and social interest: the case of Todos os Santos Bay. Research, Society and Development, 11(10), e195111032577. Disponível em: https://doi.org/10.33448/rsd-v11i10.32577
Latour, B. (2012). Reagregando o social: uma introdução à Teoria do Ator-Rede. EDUFBA.
Maiato, A. M., & Carvalho, F. A. H. (2020). Os estereótipos de gênero relacionados à dimensão profissional nas representações dos/as estudantes adolescentes. Revista Thema, 17(2), 509-523. Disponível em: https://doi.org/10.15536/thema.V17.2020.509-523.1192
Nogueira, M. O., & Carvalho, S. S. D. (2021). Trabalho precário e informalidade: desprecarizando suas relações conceituais e esquemas analíticos. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - Brasília: Rio de Janeiro, Ipea. Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/10948/1/td_2707.pdf
Organização das Nações Unidas. (2015). Transformando nosso mundo: a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. ONU. Disponível em: https://nacoesunidas.org/pos2015/agenda2030/
Organização Internacional do Trabalho. (2018). Women and men in the informal economy: A statistical picture (3ª ed.). ILO. Disponível em: https://www.ilo.org/wcmsp5/groups/public/---dgreports/---dcomm/documents/publication/wcms_626831.pdf
Perry, K.-K. Y. (2012). State violence and the ethnographic encounter: feminist research and racial embodiment. African and Black Diaspora: An International Journal, 5(1), 135–154. Disponível em: https://doi:10.1080/17528631.2011.629440
Perry, K. K. Y. (2005). Social memory and black resistance: Black women and neighborhood struggles in Salvador, Bahia, Brazil. The Latin Americanist, 49(1), 7-38. Disponível em: https://doi.org/10.1111/j.1557-203X.2005.tb00063.x
Predebon, K. M., Mathias, T. A. D. F., Aidar, T., & Rodrigues, A. L. (2010). Desigualdade sócio-espacial expressa por indicadores do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC). Cadernos de Saúde Pública, 26, 1583-1594. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2010000800012
Rasera, E. F., & Japur, M. (2005). Os sentidos da construção social: o convite construcionista para a psicologia. Paidéia (Ribeirão Preto), 15, 21-29. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0103-863X2005000100005
Santos, V. (2013). O sincretismo na culinária afro-baiana: o acarajé das filhas de Iansã e das filhas de Jesus. [Dissertação de mestrado] - Universidade Federal da Bahia, Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos, Salvador. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/12689
Sato, L. (1991). Abordagem psicossocial do trabalho penoso: estudo de caso de motoristas de ônibus urbano. [Dissertação de Mestrado], Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Sato, L. (2013). Recuperando o tempo perdido: a psicologia e o trabalho não regulado. Cadernos De Psicologia Social Do Trabalho, 16(spe1), 99-110. Disponível em: https://doi.org/10.11606/issn.1981-0490.v16ispe1p99-110
Schmieder, J. (2021). Fertility as a driver of maternal employment. Labour Economics, 72, 102048. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.labeco.2021.102048
Silva, C. A. D., Fialho, J., & Saragoça, J. (2013). Análise de redes sociais e sociologia da acção. Pressupostos teórico-metodológicos. Revista Angolana de Sociologia, (11), 91-106. Disponível em: https://doi.org/10.4000/ras.361
Silva, P. M. F. D. (2019). Nas ruas do labor: configuração do processo de trabalho de pessoas em situação de rua em Recife-Brasil. [Tese de Doutorado]. Universidade Federal de Pernambuco, Recife. Disponível em: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/38919
Silva, P. M. F. D. (2020). Entre calles y trabajos: trabajos de personas en situación de calle en Recife-Brasil. Revista Colombiana de Sociología, 43(2), 67-89. Disponível em: https://doi.org/10.15446/rcs.v43n2.82904
Soares, A. M. D. C. (2006). “Territorialização” E Pobreza Em Salvador–Ba. Estudos Geográficos: Revista Eletrônica de Geografia, 4(2), 17-30. Disponível em: https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/estgeo/article/view/202
Souza, L. (2021). Os contornos da pejotização: apontamentos e trajetórias de uma vertente da precarização do trabalho. Manduarisawa, 5(1), 105-122. Disponível em: https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/manduarisawa/article/view/9079
Spink, M. J. P. (2007). Pesquisando no cotidiano: recuperando memórias de pesquisa em Psicologia Social. Psicologia & Sociedade, 19, 7-14. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0102-71822007000100002
Spink, M. J. (2010). Linguagem e produção de sentidos no cotidiano. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais.
Spink, M. J. P. (2017). Psicologia social e saúde: Prática, saberes e sentidos. Editora Vozes Limitada.
Spink, M. J., Brigagão, J. I. M., Nascimento, V. L. V., & Cordeiro, M. P. (2014). A produção de informação na pesquisa social: compartilhando ferramentas. Rio de Janeiro, Centro Edelstein de Pesquisas Sociais.
Spink, P. K. (2003). Pesquisa de campo em psicologia social: uma perspectiva pós-construcionista. Psicologia & Sociedade, 15, 18-42. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0102-71822003000200003
Spink, P. K. (2008). O pesquisador conversador no cotidiano. Psicologia & Sociedade, 20, 70-77. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0102-71822008000400010
Spink, P. K. (2009). Micro cadeias produtivas e a nanoeconomia: repensando o trabalho decente. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, 12(2), 227-241. Disponível em: https://doi.org/10.11606/issn.1981-0490.v12i2p227-241
Tavares, M. A. (2015). O trabalho informal e sua suposta autonomia: uma modalidade flexível de exploração. Revista direitos, trabalho e política social, [S. l.], v. 1, n. 1, p. 39–58, 2015. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/rdtps/article/view/8739
Trindade, N. S., & Covre-Sussai, M. (2019). A transgeracionalidade do papel de gênero e a condição feminina entre mãe e filha: reflexões sobre o trabalho doméstico não remunerado. Plural: Revista de Ciências Sociais, 26(1), 46-78. Disponível em: https://doi.org/10.7440/res64.2018.03
Tureta, C., & Alcadipani, R. (2009). O objeto objeto na análise organizacional: a teoria ator-rede como método de análise da participação dos não-humanos no processo organizativo. Cadernos Ebape. br, 7, 50-70. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1679-39512009000100005
Zancan, C., dos Santos, P. D. C. F., & Campos, V. O. (2012). As contribuições teóricas da Análise de Redes Sociais (ARS) aos estudos organizacionais. Revista Alcance, 19(1 (Jan-Mar)), 62-82. Disponível em: https://periodicos.univali.br/index.php/ra/article/view/2166
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Revista Univap
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Esse trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/legalcode