SUJEITOS POLÍTICOS COLETIVOS E A OFENSIVA DA CONTRARREFORMA NA POLÍTICA DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE/PB


SUJEITOS POLÍTICOS COLETIVOS E A OFENSIVA DA CONTRARREFORMA NA POLÍTICA DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE/PB.

Autores

  • Maria Joselí de Souza Silva Universidade Estadual da Paraíba
  • Alessandra Ximenes da Silva Universidade Estadual da Paraíba
  • Gerciane da Rocha Souza Andrade Universidade Estadual da Paraíba
  • Thaísa Simplício Carneiro Matias Universidade Estadual da Paraíba

DOI:

https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1646

Resumo

O presente artigo analisa o processo de privatização na política de saúde, através dos “novos” modelos de gestão no município de Campina Grande/PB. Na contemporaneidade, a ofensiva social-liberal tem intensificado o processo de privatizações, implicando na perda de direitos sociais conquistados pela sociedade. O Movimento da Reforma Sanitária Brasileira busca assegurar a saúde como direito de todos e dever do Estado, bem como um Sistema Único de Saúde público estatal e de qualidade. Nesse sentido, os sujeitos coletivos se articulam no Fórum em Defesa do SUS de Campina Grande e disseminam uma cultura de resistência a toda forma de privatização da saúde.

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Biografia do Autor

Maria Joselí de Souza Silva, Universidade Estadual da Paraíba

Departamento de Serviço Social.

Ciências Sociais Aplicadas.

Alessandra Ximenes da Silva, Universidade Estadual da Paraíba

DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL

CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Gerciane da Rocha Souza Andrade, Universidade Estadual da Paraíba

DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL

CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

Thaísa Simplício Carneiro Matias, Universidade Estadual da Paraíba

DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL

CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

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Publicado

2017-04-26

Como Citar

de Souza Silva, M. J., da Silva, A. X., Souza Andrade, G. da R., & Matias, T. S. C. (2017). SUJEITOS POLÍTICOS COLETIVOS E A OFENSIVA DA CONTRARREFORMA NA POLÍTICA DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE/PB. Revista Univap, 22(40), 820. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1646