MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR PARA CARACTERIZAÇÃO DO TAKT TIME COMO INDICADOR DE PERFORMANCE APLICADO AO SETOR CAFEEIRO
DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v29i63.4380Palabras clave:
Produção Enxuta, Gerenciamento da Cadeia de Suprimento, Takt Time, Mapeamento de Fluxo de Valor, Produção de CaféResumen
Tendo como premissa a importância da otimização da cadeia de valor e introdução do pensamento enxuto nas empresas, este trabalho foca em responder a seguinte questão de pesquisa: seria possível identificar possíveis pontos de melhorias até mesmo numa empresa cafeeira que já utiliza como sistema de produção o Make to Order (MTO), por meio da aplicação da ferramenta MFV? Para isso adotou-se como objetivo geral a aplicação da ferramenta de mapeamento do fluxo de valor (MFV) caracterizando o Takt Time como parâmetro de performance numa empresa do setor cafeeiro, e em específico, buscou-se identificar as principais métricas pela ferramenta Takt Time com o fim de avaliar sua relevância no planejamento da produção. Como metodologia, esta pesquisa caracteriza-se como exploratória-quantitativa e se baseia em duas vertentes, na primeira, a revisão de literatura e na segunda, a aplicação de estudo de caso numa empresa que adota como estratégia o sistema de fabricação Make to Order (MTO). Como resultado, por meio da análise do MFV atual e do takt time, foi possível desenvolver um Novo MFV que se traduziu em ganhos efetivos para empresa e no aumento de eficiência de sua linha de produção, com redução do tempo de ciclo médio em 15%
Descargas
Citas
Beltrão, A. F. (2018). Cafeicultura: história completa café no Brasil. Cafeicultura. https://revistacafeicultura.com.br/index.php?mat=3903.
Bressani, E. (2015). Guia do barista: da origem do café ao expresso perfeito (4ª ed). Café Editora.
Ferreira, L. T., & Santos, J. (2019 22 de fevereiro). Brasil - maior produtor mundial de café - exporta 35,15 milhões de sacas com média mensal de 2,92 milhões de sacas em 2018. Embrapa notícias. https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/41551077/brasil---maior-produtor-mundial-de-cafe---exporta-3515-milhoes-de-sacas-com-media-mensal-de-292-milhoes-de-sacas-em-2018.
Fernandes, F. C. F., & Godinho F, M. (2007). Sistemas de Coordenação de Ordens: Revisão, Classificação, Funcionamento e Aplicabilidade. Gestão e Produção, 14, (2), 337-352. https://doi.org/10.1590/S0104-530X2007000200011
Graban, M. (2011). Lean Hospitals: Improving Quality, Patient Safety and Employee Engagement. Taylor & Francis.
Gentil, J. V., & Terra, L. A. A. (2015). As vantagens competitivas do lean office. FACEF Pesquisa-Desenvolvimento e Gestão, 18(3). https://periodicos.unifacef.com.br/index.php/facefpesquisa/article/view/1108/864
Coutinho, T. (2018). Takt time: o que é e como calcular. https://www.voitto.com.br/blog/artigo/takt-time.
Krajewski, L. J., & Ritzman, L. P. (1996). Operations Management: Strategy and Analysis (4.ed.). Addison Wesley.
Tybel, D. (2017). Guia da monografia: o que é estudo de caso. https://guiadamonografia.com.br/estudo-de-caso.
Jacobs, F. R., & Chase, R. B. (2009). Administração da produção e operações: o essencial. Bookman.
Marin-Garcia, J. A., Vidal-Carreras, P. I., & Garcia-Sabater, J. J. (2021). The role of value stream mapping in healthcare services: A scoping review. International journal of environmental research and public health, 18(3), 951. https://doi.org/10.3390/ijerph18030951.
Morell-Santandreu, O., Santandreu-Mascarell, C., & Garcia-Sabater, J. J. (2021). A Model for the Implementation of Lean Improvements in Healthcare Environments as Applied in a Primary Care Center. International journal of environmental research and public health, 18(6), 2876. https://doi.org/10.3390/ijerph18062876.
Novaes, A. G. (2015). Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição (4. ed. rev. e ampl.). Elsevier.
Pereira, C. Al. dos S. (2010). Lean manufacturing: aplicação do conceito a células de trabalho. [Tese de Doutorado, Universidade da Beira Interior]. https://ubibliorum.ubi.pt/handle/10400.6/1921.
Pinto, Y. (2018). Plano de ação 5W1H: O que é, exemplos e como aplicar em seu negócio. https://agrego.net/5w1h/.
Pires, S. R. I. (2004). Gestão da Cadeia de Suprimentos: conceitos, estratégias, práticas e casos. Supply chain management. Atlas.
Pozo, V., Díaz, I., & Frigerio, M. (2011). Aplicación del modelo de marketing sensorial de Húlten, Broweus y van Dijk a una empresa chilena del retail. Anais do XVI Congreso Internacional de Contaduria Administracion e Informatica. https://investigacion.fca.unam.mx/docs/memorias/2011/14.01.pdf.
Porter, M. E. (2002). Competição: estratégias competitivas essenciais (8.ed.). Campus.
Ramos, D. (2018). O que é SIPOC (ferramenta para mapear processos). https://blogdaqualidade.com.br/o-que-e-sipoc/.
Rotandaro, R. G. (coord.). (2006). Seis Sigma: Estratégia gerencial para a melhoria de processos, produtos e serviços. Atlas.
Rother, M., & Shook, J. (2003). Aprendendo a enxergar: mapeando o fluxo de valor para agregar valor e eliminar desperdício. Lean Institute Brasil.
Santos, V. F. M. (2016). Lean manufacturing: o que é e como funciona? https://www.fm2s.com.br/o-que-e-lean-manufacturing.
Sassanelli, C., & Terzi, S. (2020). Evaluating manufacturers’ smart readiness and maturity exploiting lean product development approach. In M. Rossi, M., & Rossini, S. Terzi. (eds.). Proceedings of the 6th European Lean Educator Conference (pp. 291-299). Springer International Publishing. https://link.springer.com/chapter/10.1007/978-3-030-41429-0_29.
Santos, P. V. S., Ferraz, A. de V., & Castro Silva, A. C. G. (2019). Utilização da ferramenta mapeamento de fluxo de valor (MFV) para identificação de desperdícios no processo produtivo de uma empresa fabricante de gesso. Revista Produção Online, 19( 4), 1197–1230. https://producaoonline.org.br/rpo/article/view/3310
Seleme, R., & Stadler, H. (2010). Controle da qualidade: as ferramentas essenciais. 2ª ed. rev. e atual. Ibpex.
Tubino, D. F. (2004). Sistemas de produção: a produtividade no chão de fábrica. 1ª reimpressão. Bookmann.
Werkema, M. C. C. (2006). Lean seis sigma: introdução às ferramentas do lean manufacturing. Werkema.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Revista Univap

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Este trabajo está licenciado bajo una Licencia Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Esta licencia permite que otros distribuyan, remezclen, adapten y creen a partir de su trabajo, incluso con fines comerciales, siempre que se otorgue el crédito correspondiente por la creación original.
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/legalcode