SUICÍDIO NO BRASIL EXPRESSÃO, MAGNITUDE E IMPACTOS DOS ÓBITOS NO SÉCULO XXI

João Vitor Andrade; Erica Toledo de Mendonça; Maurício de Oliveira Celeri; Juliana Cristina Martins de Souza; Deíse Moura de Oliveira; José Gilberto Prates; Fábio de Souza Terra

doi:10.18066/revistaunivap.v31i72.4697

Autores/as

João Vitor Andrade Universidade Federal de Alfenas https://orcid.org/0000-0003-3729-501X
Erica Toledo de Mendonça Universidade Federal de Viçosa https://orcid.org/0000-0002-3014-1504
Maurício de Oliveira Celeri Universidade Federal de Viçosa https://orcid.org/0000-0002-1032-3589
Juliana Cristina Martins de Souza Universidade Federal de Alfenas https://orcid.org/0000-0002-1941-2262
Deíse Moura de Oliveira Universidade Federal de Viçosa https://orcid.org/0000-0003-3804-7413
José Gilberto Prates Universidade de São Paulo https://orcid.org/0000-0003-1089-0628
Fábio de Souza Terra Universidade Federal de Alfenas https://orcid.org/0000-0001-8322-3039

DOI:

https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v31i72.4697

Palabras clave:

suicidio, esperanza de vida, mortalidad prematura, registros de mortalidad, clase social

Resumen

Este estudio tuvo como objetivo analizar la expresión y magnitud de los fallecimientos por suicidio en Brasil durante el siglo XXI. Se trata de un estudio cuantitativo y retrospectivo, realizado con datos secundarios sobre muertes por suicidio entre 2001 y 2023, utilizando la Clasificación Internacional de Enfermedades (CIE X60-X84). El análisis se basó en el indicador de Años Potenciales de Vida Perdidos (APVP) y fue realizado mediante el software R. Se identificaron 240.479 muertes por suicidio, con un marcado aumento en las tasas en todas las regiones del país, destacándose la región Sur (67,44%) y el sexo masculino. El grupo etario de 25 a 29 años presentó el mayor número de óbitos, mientras que el grupo de 20 a 24 años concentró el mayor número de APVP. Se registraron 8.622.680,5 APVP, con un 82,28% ocurriendo entre personas de 15 a 64 años. Los estados con mayor concentración de casos fueron São Paulo (18,31%), Minas Gerais (11,64%), Rio Grande do Sul (8,68%), Paraná (6,66%) y Ceará (5,15%). En cuanto a las características sociodemográficas, predominó la raza/color blanca, el estado civil soltero y el nivel educativo entre 8 y 11 años de escolaridad. Los principales métodos de suicidio fueron ahorcamiento (64,93%), armas de fuego (6,78%) y autointoxicación por pesticidas (4,88%). Se concluye que el suicidio presenta una alta expresión en Brasil y que son urgentes acciones gubernamentales y nuevas políticas de salud para transformar esta realidad.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

João Vitor Andrade, Universidade Federal de Alfenas

Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL) e atualmente é doutorando em Enfermagem na mesma instituição. Seus interesses de pesquisa incluem qualidade de vida, processos de assistência de enfermagem e saúde mental.

Erica Toledo de Mendonça, Universidade Federal de Viçosa

Doutora em Ciência da Nutrição pela Universidade Federal de Viçosa (UFV) e membro do corpo docente do Departamento de Medicina e Enfermagem da mesma instituição. Seus interesses de pesquisa incluem saúde de adultos e idosos, oncologia e educação em saúde.

Maurício de Oliveira Celeri , Universidade Federal de Viçosa

Mestre e doutorando em Estatística Aplicada e Biometria pela Universidade Federal de Viçosa. Tem interesse em Probabilidade e Estatística Aplicada no Melhoramento Genético, Inteligência Computacional e Aprendizado Estatístico.

Juliana Cristina Martins de Souza, Universidade Federal de Alfenas

Mestra em Enfermagem pela Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL) e atualmente é doutoranda em Enfermagem na mesma instituição. Seus interesses de pesquisa incluem qualidade de vida, processos de assistência de enfermagem e saúde mental.

Deíse Moura de Oliveira , Universidade Federal de Viçosa

Doutora em Ciências pela Universidade de São Paulo (USP) e membro do corpo docente do Departamento de Medicina e Enfermagem da Universidade Federal de Viçosa (UFV). Seus interesses de pesquisa incluem saúde coletiva e atenção primária à saúde.

José Gilberto Prates, Universidade de São Paulo

Doutor em Ciências da Saúde. Coordenador Técnico do Programa de Residência de Enfermagem do Departamento de Psiquiatria do HCFMUSP, e da Pós-graduação Multiprofissional em Saúde Mental e Psiquiatria. Universidade de São Paulo

Fábio de Souza Terra, Universidade Federal de Alfenas

Doutor em Ciências. Docente Associado da Escola de Enfermagem. Universidade Federal de Alfenas

Citas

Alothman, D., & Fogarty, A. (2020). Global differences in geography, religion and other societal factors are associated with sex differences in mortality from suicide: An ecological study of 182 countries. Journal of affective disorders, 260, 67-72. https://doi.org/10.1016/j.jad.2019.08.093

Alves, F. J. O., Machado, D. B., & Barreto, M. L. (2019). Effect of the Brazilian cash transfer programme on suicide rates: a longitudinal analysis of the Brazilian municipalities. Social Psychiatry And Psychiatric Epidemiology, 54, 599-606. https://doi.org/10.1007/s00127-018-1627-6

Alves, F. T. A., Prates, E. J. S., Carneiro, L. H. P., Sá, A. C. M. G. N. D., Pena, É. D., & Malta, D. C. (2021). Proportional mortality in Brazil’s indigenous population in the years 2000, 2010, and 2018. Saúde em Debate, 45, 691-706. https://doi.org/10.1590/0103-1104202113010

Andrade, J. V. (2019). Suicídio na contemporaneidade. Revista Ponto de Vista, 8(1), 136-137. Disponível em: https://beta.periodicos.ufv.br/RPV/article/view/9211

Andrade, J. V., & Moraes, R. C. C. (2020). O que o Coronavírus tem nos tirado? Anos potenciais de vida perdidos em Minas Gerais. Journal of Nursing and Health, 10(4). https://doi.org/10.15210/jonah.v10i4.19043

Andrade, J. V., de Souza, J. C. M., Lins, A. L. R., de Souza, C. C., Pimentel, T. L., Abijaude, W., Canazart, K. H. M., & Oliveira, E. F. C. (2020). Anos potenciais de vida perdidos nos últimos cinco anos em decorrência do câncer em Minas Gerais: Câncer em Minas Gerais. Revista Atenas Higeia, 2(4), 13-17. Disponível em: https://revistas.atenas.edu.br/higeia/article/view/62

Arruda, V. L. D., Freitas, B. H. B. M. D., Marcon, S. R., Fernandes, F. Y., Lima, N. V. P. D., & Bortolini, J. (2021). Suicídio em adultos jovens brasileiros: série temporal de 1997 a 2019. Ciência & Saúde Coletiva, 26, 2699-2708. https://doi.org/10.1590/1413-81232021267.08502021

Banzatto, S. (2021). O indicador APVP: Perfil de mortalidade no Estado de São Paulo. Bookerfield.

Blosnich, J. R., Montgomery, A. E., Dichter, M. E., Gordon, A. J., Kavalieratos, D., Taylor, L., Ketterer, B., & Bossarte, R. M. (2020). Social determinants and military veterans’ suicide ideation and attempt: a cross-sectional analysis of electronic health record data. Journal of general internal medicine, 35, 1759-1767. https://doi.org/10.1007/s11606-019-05447-z

Bonadiman, C. S. C., Naghavi, M., & Melo, A. P. S. (2022). The burden of suicide in Brazil: findings from the Global Burden of Disease Study 2019. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 55(1), e0299-2021. https://doi.org/10.1590/0037-8682-0299-2021

Borrell, C., Marí-Dell’Olmo, M., Gotsens, M., Calvo, M., Rodríguez-Sanz, M., Bartoll, X., & Esnaola, S. (2017). Socioeconomic inequalities in suicide mortality before and after the economic recession in Spain. BMC Public Health, 17, 1-8. https://doi.org/10.1186/s12889-017-4777-7

Botega, N. J. (2015). Crise suicida. Artmed Editora.

Brasil, Conselho Nacional de Saúde. (2012). Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012: Aprova diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Conselho Nacional de Saúde. Disponível em: http://www.cns.saude.gov.br

Brasil, Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Coordenação Geral de Informações e Análises Epidemiológicas. (2024). Sistema de informações sobre mortalidade. Ministério da Saúde. Disponível em: https://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sim/cnv/obt10uf.def

Carter, S. P., Campbell, S. B., Wee, J. Y., Law, K. C., Lehavot, K., Simpson, T., & Reger, M. A. (2022). Suicide attempts among racial and ethnic groups in a nationally representative sample. Journal of racial and ethnic health disparities, 1-11. https://doi.org/10.1007/s40615-021-01115-3

Cavalcanti, I. F. A., & Ferreira, N. J. (2021). Clima das regiões brasileiras e variabilidade climática. Oficina de Textos.

Cervantes, C. A. D., & Montaño, A. M. P. (2020). Study of suicide burden of mortality in Mexico 1990-2017. Revista Brasileira de Epidemiologia, 23, e200069. https://doi.org/10.1590/1980-549720200069

Conte, M., Meneghel, S. N., Trindade, A. G., Ceccon, R. F., Hesler, L. Z., Cruz, C. W., Soares, R., Pereira, S., & Jesus, I. (2012). Programa de Prevenção ao Suicídio: estudo de caso em um município do sul do Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 17, 2017-2026. https://doi.org/10.1590/S1413-81232012000800013

Dandona, R., Kumar, G. A., Dhaliwal, R. S., Naghavi, M., Vos, T., Shukla, D. K., Vijayakumar, L., Gururaj, G., Thakur, J. S., Ambekar, A., Sagar, R., Arora, M., Bhardwaj, D., Chakma, J. K., Dutta, E., Furtado, M., Glenn, S., Hawley, C., ... Dandona, L. (2018). Gender differentials and state variations in suicide deaths in India: the Global Burden of Disease Study 1990–2016. The Lancet Public Health, 3(10), e478-e489. https://doi.org/10.1016/s2468-2667(18)30138-5

Droogers, M., Jansen, D., Lindert, J., Saboga-Nunes, L., Rudén, M., Guichardon, M., & Zeegers Paget, D. (2020). Health-related Sustainable Development Goals: countdown on alcohol use, smoking prevalence, child overweight and suicide mortality. European Journal Of Public Health, 30(1), e10-13. https://doi.org/10.1093/eurpub/ckaa027

Ferreira, R. D. S., Martin, I. D. S., Zanetti, A. C. G., & Vedana, K. G. G. (2021). Notícias sobre suicídio veiculadas em jornal brasileiro. Ciência & Saúde Coletiva, 26(4), 1565-1574. https://doi.org/10.1590/1413-81232021264.12882019

Fitzpatrick, S. J. (2018). Reshaping the ethics of suicide prevention: responsibility, inequality and action on the social determinants of suicide. Public Health Ethics, 11(2), 179-190. https://doi.org/10.1093/phe/phx022

Funari, G. (2022). ‘Family, God, Brazil, Guns…’: The State of Criminal Governance in Contemporary Brazil. Bulletin of Latin American Research, 41(3), 404-419. https://doi.org/10.1111/blar.13240

Gonçalves, R. W., Vieira, F. S., & Delgado, P. G. G. (2012). Mental health policy in Brazil: federal expenditure evolution between 2001 and 2009. Revista de Saúde Pública, 46, 51-58. https://doi.org/10.1590/S0034-89102011005000085

Hawton, K., Knipe, D., & Pirkis, J. (2024). Restriction of access to means used for suicide. The Lancet Public Health, 9(10), e796-e801. https://doi.org/10.1016/s2468-2667(24)00157-9

Iemmi, V., Bantjes, J., Coast, E., Channer, K., Leone, T., McDaid, D., Palfreyman, A., Stephens, B., & Lund, C. (2016). Suicide and poverty in low-income and middle-income countries: a systematic review. The Lancet Psychiatry, 3(8), 774-783. https://doi.org/10.1016/s2215-0366(16)30066-9

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2013). Características étnico-raciais da população: Classificações e identidades. IBGE. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=284235

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2019). Tábua completa de mortalidade para o Brasil: Breve análise da evolução da mortalidade no Brasil. Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais. Rio de Janeiro. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/media/com_mediaibge/arquivos/65c3023462edaabf0d7318c1a0f80ca4.pdf

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2024). Projeção da população do Brasil e das Unidades da Federação, 2024. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/apps/populacao/projecao/index.html?utm_source=portal&utm_medium=popclock&utm_campaign=novo_popclock

Jimenez, A., Santed-Germán, M. A., & Ramos, V. (2020). Google Searches and suicide rates in Spain, 2004-2013: correlation study. JMIR public health and surveillance, 6(2), e10919. https://doi.org/10.2196/10919

Jiménez-Ornelas, R. A., & Cardiel-Téllez, L. (2013). El suicidio y su tendencia social en México: 1990-2011. Papeles de Población, 19(77), 205-229. Disponible em: https://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1405-74252013000300012

Konieczna, A., Larsen, C. P., Jakobsen, S. G., Okuda, T., Moriyama, K., Mere, W. S., & Christiansen, E. (2023). Suicide trends in Denmark—An ecological study exploring suicide methods from 1995 to 2019. PLoS One, 18(12), e0296324. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0296324

Kootbodien, T., Naicker, N., Wilson, K. S., Ramesar, R., & London, L. (2020). Trends in suicide mortality in South Africa, 1997 to 2016. International Journal Of Environmental Research And Public Health, 17(6), 1850. https://doi.org/10.3390/ijerph17061850

Kposowa, A. J., Ezzat, D. A., & Breault, K. D. (2020). Marital status, sex, and suicide: New longitudinal findings and Durkheim’s marital status propositions. Sociological Spectrum, 40(2), 81-98. https://doi.org/10.1080/02732173.2020.1758261

Kyung-Sook, W., SangSoo, S., Sangjin, S., & Young-Jeon, S. (2018). Marital status integration and suicide: A meta-analysis and meta-regression. Social science & medicine, 197, 116-126. https://doi.org/10.1016/j.socscimed.2017.11.053

Lim, J. S., Buckley, N. A., Chitty, K. M., Moles, R. J., & Cairns, R. (2021). Association between means restriction of poison and method-specific suicide rates: a systematic review. JAMA Health Fórum, 9(10), e213042-e213042). American Medical Association. https://doi.org/10.1001/jamahealthforum.2021.3042

Machado, D. B., & Santos, D. N. D. (2015). Suicídio no Brasil, de 2000 a 2012. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 64(1), 45-54. https://doi.org/10.1590/0047-2085000000056

Mata, K. C. R., Daltro, M. R., & Ponde, M. P. (2020). Perfil epidemiológico de mortalidade por suicídio no Brasil entre 2006 e 2015. Revista Psicologia, Diversidade e Saúde, 9(1), 74-87. https://doi.org/10.17267/2317-3394rpds.v9i1.2842

Mateus, M. D., Mari, J. J., Delgado, P. G., Almeida-Filho, N., Barrett, T., Gerolin, J., Goihman, S., Razzouk, D., Rodriguez, J., Weber, R., Andreoli, S. B., & Saxena, S. (2008). The mental health system in Brazil: Policies and future challenges. International Journal of Mental Health Systems, 2(1), 12. https://doi.org/10.1186/1752-4458-2-12

McDonald, K., Machado, D. B., Castro-de-Araujo, L. F., Kiss, L., Palfreyman, A., Barreto, M. L., Devakumar, D., & Lewis, G. (2021). Trends in method-specific suicide in Brazil from 2000 to 2017. Social Psychiatry And Psychiatric Epidemiology, 56, 1779-1790. https://doi.org/10.1007/s00127-021-02060-6

Palma, D. C. D. A., Santos, E. S. D., & Ignotti, E. (2020). Análise dos padrões espaciais e caracterização dos suicídios no Brasil entre 1990 e 2015. Cadernos de Saúde Pública, 36, e00092819. https://doi.org/10.1590/0102-311X00092819

Park, S. K., Lee, C. K., & Kim, H. (2018). Suicide mortality and marital status for specific ages, genders, and education levels in South Korea: using a virtually individualized dataset from national aggregate data. Journal Of Affective Disorders, 237, 87-93. https://doi.org/10.1016/j.jad.2018.05.003

Pimentel, T. L., Abijaude, W., Canazart, K. H. M., Oliveira, E. F. C., & Andrade, J. V. (2020a). O que a AIDS tem nos tirado? Anos potenciais de vida perdidos no Brasil de 2014 a 2018. Revista Interdisciplinar, 13(1), 2. Disponível em: https://uninovafapi.emnuvens.com.br/revinter/article/view/1747

Pimentel, T. L., Abijaude, W., Canazart, K. H. M., Oliveira, E. F. C., & Andrade, J. V. (2020b). Anos potenciais de vida perdidos no brasil em decorrência da dengue: impacto socioeconômico. Health Residencies Journal-HRJ, 1(7), 3-13. https://doi.org/10.51723/hrj.v1i7.121

Porras-Segovia, A., Baca-Garcia, E., Courtet, P., Wainberg, M., & Oquendo, M. A. (2021). If suicide were COVID-19: a neglected cause of premature death. The Journal Of Clinical Psychiatry, 82(2), 27939. https://doi.org/10.4088/JCP.20l13702

Romeder, J. M., & McWhinnie, J. R. (1977). Potential years of life lost between ages 1 and 70: an indicator of premature mortality for health planning. International journal of epidemiology, 6(2), 143-151. https://doi.org/10.1093/ije/6.2.143

Sher, L. (2015). Suicide in men. The Journal of clinical psychiatry, 76(3), 20430. https://www.psychiatrist.com/jcp/suicide-men/

Silva, J. F., Cruz, J. F. S., Horta, H. H. L., Souza, J. C. M., & Andrade, J. V. (2021). Sísifos em sofrimento psíquico e o suicídio desses nas entrelinhas da literatura: O que compete à enfermagem? In I. K. N. Moraes (Org.), Enfermagem: Atuação e inovação no cuidado aos pacientes (pp. 44–58). E-publicar. http://dx.doi.org/10.13140/RG.2.2.23392.61442

Soole, R., Kõlves, K., & Leo, D. (2015). Suicide in children: a systematic review. Archives of suicide research, 19(3), 285-304. https://doi.org/10.1080/13811118.2014.996694

Souza, J. C. M., Andrade, J. V., & Prates, J. G. (2024). Histórias apagadas: mortalidade prematura por uso de substâncias psicoativas no estado de São Paulo de 2014 a 2018. Revista Pró-UniverSUS, 15(1), 01-07. https://doi.org/10.21727/rpu.v15i1.3900

Souza, M. L. P. D., & Orellana, J. D. Y. (2013). Desigualdades na mortalidade por suicídio entre indígenas e não indígenas no estado do Amazonas, Brasil. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 62, 245-252. https://doi.org/10.1590/S0047-20852013000400001

Souza, R. S. B., Oliveira, J. C., Alvares-Teodoro, J., & Teodoro, M. L. M. (2020). Suicide and indigenous populations in Brazil: systematic reviewEl suicidio y los pueblos indígenas brasileños: revisión sistemática. Pan American Journal of Public Health, 44, e58-e58. https://doi.org/10.26633/rpsp.2020.58

Vijayakumar, L. (2015). Suicide in women. Indian journal of psychiatry, 57(Suppl 2), S233-S238. https://doi.org/10.4103/0019-5545.161484

Wasserman, D. (2016). Suicide: An unnecessary death (2ª ed.). Oxford University Press.

World Health Organization. (2007). International classification of diseases and related health problems (10th ed.). World Health Organization. Available from: https://www.who.int/standards/classifications/classification-of-diseases

World Health Organization. (2020). Suicide prevention, [Internet]. Available from: http://www.who.int/mental_health/suicide-prevention/en/

World Health Organization. (2021a). Comprehensive mental health action plan 2020–2030. World Health Organization. Available from: https://www.who.int/publications/i/item/9789240031029

World Health Organization. (2021b). Suicide worldwide in 2019: Global health estimates. World Health Organization. Available from: https://www.who.int/publications/i/item/9789240026643

Zhang, J., Sun, L., Liu, Y., & Zhang, J. (2014). The change in suicide rates between 2002 and 2011 in China. Suicide and Life‐Threatening Behavior, 44(5), 560-568. https://doi.org/10.1111/sltb.12090

SUICIDIO EN BRASIL: EXPRESIÓN, MAGNITUD E IMPACTOS DE LOS FALLECIMIENTOS EN EL SIGLO XXI

Autores/as

DOI:

Palabras clave:

Resumen

Descargas

Biografía del autor/a

João Vitor Andrade, Universidade Federal de Alfenas

Erica Toledo de Mendonça, Universidade Federal de Viçosa

Maurício de Oliveira Celeri , Universidade Federal de Viçosa

Juliana Cristina Martins de Souza, Universidade Federal de Alfenas

Deíse Moura de Oliveira , Universidade Federal de Viçosa

José Gilberto Prates, Universidade de São Paulo

Fábio de Souza Terra, Universidade Federal de Alfenas

Citas

Descargas

Publicado

Cómo citar

Número

Sección

Licencia

Artículos más leídos del mismo autor/a

Artículos similares

Información

Enviar un artículo

Palabras clave

Idioma