EFEITOS TERAPÊUTICOS DO DIODO EMISSOR DE LUZ - LED EM MASTITES LACTACIONAIS
DOI:
https://doi.org/10.18066/revunivap.v18i32.75
Abstract
Mastite é o processo inflamatório de um ou mais segmentos da mama, que pode ou não progredir para infecção bacteriana. Suas taxas de ocorrência variam de 4% a 8,5% em todas as lactantes; e, os abscessos mamários em 5% a 11% dos casos, representando incidência de 0,4 a 0,5% de todas as lactantes. O tratamento clínico consiste no combate à infecção e no uso de analgésicos. Dentre as formas terapêuticas utilizadas para alívio da dor está a Terapia a Laser de Baixa Intensidade - TLBI; cuja eficácia na redução dos sintomas álgicos tem sido evidenciada por vários autores em diferentes especialidades; isto porque diversas reações teciduais podem ser obtidas; porém a escolha do comprimento de onda, dosagem e tempo de exposição estão relacionadas com alguns fatores intrínsecos da paciente, como nutrição tecidual e sistêmica, idade, e, sexo; o que justifica as diferentes respostas. O Laser possui propriedades que o diferenciam de outras fontes luminosas: monocromaticidade, coerência e colimação; e, como a resposta celular à fotoestimulação não está associada às suas propriedades específicas, como a coerência, permitiu - se o trabalho com fontes emissoras de luz não coerentes, como os Diodos Emissores de Luz - LEDs - dispositivos mais baratos, de fácil manuseio, e que operam com correntes elétricas relativamente baixas em comparação aos laseres. Poucos trabalhos foram realizados com o LED em reparo tecidual, não se observando o emprego desta ferramenta terapêutica em mastites, sendo, portanto, objeto de estudo desta revisão.
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Published
2012-12-20
How to Cite
Melo Santos, M. C., Gomes Filho, F. da C., & Nicolau, R. A. (2012). EFEITOS TERAPÊUTICOS DO DIODO EMISSOR DE LUZ - LED EM MASTITES LACTACIONAIS. Revista Univap, 18(32), 42–51. https://doi.org/10.18066/revunivap.v18i32.75
Issue
Section
Ciências da Saúde
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https://doi.org/10.18066/revunivap.v18i32.75Abstract
Mastite é o processo inflamatório de um ou mais segmentos da mama, que pode ou não progredir para infecção bacteriana. Suas taxas de ocorrência variam de 4% a 8,5% em todas as lactantes; e, os abscessos mamários em 5% a 11% dos casos, representando incidência de 0,4 a 0,5% de todas as lactantes. O tratamento clínico consiste no combate à infecção e no uso de analgésicos. Dentre as formas terapêuticas utilizadas para alívio da dor está a Terapia a Laser de Baixa Intensidade - TLBI; cuja eficácia na redução dos sintomas álgicos tem sido evidenciada por vários autores em diferentes especialidades; isto porque diversas reações teciduais podem ser obtidas; porém a escolha do comprimento de onda, dosagem e tempo de exposição estão relacionadas com alguns fatores intrínsecos da paciente, como nutrição tecidual e sistêmica, idade, e, sexo; o que justifica as diferentes respostas. O Laser possui propriedades que o diferenciam de outras fontes luminosas: monocromaticidade, coerência e colimação; e, como a resposta celular à fotoestimulação não está associada às suas propriedades específicas, como a coerência, permitiu - se o trabalho com fontes emissoras de luz não coerentes, como os Diodos Emissores de Luz - LEDs - dispositivos mais baratos, de fácil manuseio, e que operam com correntes elétricas relativamente baixas em comparação aos laseres. Poucos trabalhos foram realizados com o LED em reparo tecidual, não se observando o emprego desta ferramenta terapêutica em mastites, sendo, portanto, objeto de estudo desta revisão.
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