A URGÊNCIA NO ATENDIMENTO AO IDOSO: ESTUDO DE CASO
DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v21i37.280
Abstract
O objetivo deste estudo foi caracterizar o perfil epidemiológico do idoso que busca consulta médica em Unidade de Pronto Atendimento. A amostra foi composta por 2273 pacientes, com idade acima de 60 anos atendidos em São José dos Campos, São Paulo, durante o ano de 2013. Os pacientes foram divididos em dez grupos de acordo com o diagnóstico, baseado na CID-10. As mulheres representaram a maioria dos pacientes (59%). Do total de idosos, cerca de 24% foram diagnosticados como grupo X (doenças variadas e não graves), demonstrando que um quarto da amostra foi de pacientes não urgentes, os quais poderiam ter sido consultados em outros serviços de saúde, ao invés do Pronto Atendimento. O conhecimento sobre o idoso que busca o serviço de urgência é fundamental para a orientação desse usuário ao local mais adequado para o tratamento. Com o aumento da expectativa de vida, é imprescindível a implementação de políticas públicas direcionadas ao idoso. O cuidado com esse paciente é incipiente, pois os serviços de saúde ainda necessitam ser estruturados de acordo com as necessidades específicas desse público.
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Published
2015-07-31
How to Cite
Zepka, A. P. dos S., & Caetano, T. L. (2015). A URGÊNCIA NO ATENDIMENTO AO IDOSO: ESTUDO DE CASO. Revista Univap, 21(37), 80–88. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v21i37.280
Issue
Section
Ciências Sociais Aplicadas
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This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International.
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https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v21i37.280Abstract
O objetivo deste estudo foi caracterizar o perfil epidemiológico do idoso que busca consulta médica em Unidade de Pronto Atendimento. A amostra foi composta por 2273 pacientes, com idade acima de 60 anos atendidos em São José dos Campos, São Paulo, durante o ano de 2013. Os pacientes foram divididos em dez grupos de acordo com o diagnóstico, baseado na CID-10. As mulheres representaram a maioria dos pacientes (59%). Do total de idosos, cerca de 24% foram diagnosticados como grupo X (doenças variadas e não graves), demonstrando que um quarto da amostra foi de pacientes não urgentes, os quais poderiam ter sido consultados em outros serviços de saúde, ao invés do Pronto Atendimento. O conhecimento sobre o idoso que busca o serviço de urgência é fundamental para a orientação desse usuário ao local mais adequado para o tratamento. Com o aumento da expectativa de vida, é imprescindível a implementação de políticas públicas direcionadas ao idoso. O cuidado com esse paciente é incipiente, pois os serviços de saúde ainda necessitam ser estruturados de acordo com as necessidades específicas desse público.
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