DORMÊNCIA E DETERIORAÇÃO DE SEMENTES: UMA REVISÃO


Autores

  • Manoel Victor Borges Pedrosa Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
  • Melissa Alvarenga de Oliveira Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
  • Alice de Freitas Braga Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
  • Nathália Bragança Aparecida Fávaris Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
  • Lucimara Ribeiro Venial Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
  • Allan Rocha de Freitas
  • José Carlos Lopes Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
  • Rodrigo Sobreira Alexandre Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)

DOI:

https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1103

Resumo

Objetivou-se realizar um levantamento de trabalhos sobre a dormência e a deterioração de sementes, abordando fatores que induzem a esses processos e apresentando métodos de superação e retardo. Os tipos de dormência em sementes são caracterizadas em dormência fisiológica, endógena ou embrionária, e dormência física, quando é influenciada pelo tegumento. A causa da deterioração acelerada pode ser atribuída a diversos fatores intrínsecos e/ou extrínsecos, sendo este último de maior dificuldade de controle, pois apresenta uma vasta gama de elementos que influenciam nesse processo, como procedimentos de colheita, condições climáticas, modo de secagem, dentre outros. A partir desta revisão é possível constatar que a dormência pode estar presente em algumas espécies vegetais podendo ser superada através do emprego de alguns métodos de superação, de acordo com a espécie vegetal, e que a deterioração é um processo irreversível, no entanto há meios de promover o retardo.

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Publicado

2017-02-08

Como Citar

Borges Pedrosa, M. V., de Oliveira, M. A., Braga, A. de F., Fávaris, N. B. A., Venial, L. R., de Freitas, A. R., Lopes, J. C., & Alexandre, R. S. (2017). DORMÊNCIA E DETERIORAÇÃO DE SEMENTES: UMA REVISÃO. Revista Univap, 22(40), 502. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1103

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