TECENDO AMOROSIDADE EM HISTÓRIAS DE VIDA E DE MORTE: VIVÊNCIAS DE DOULAS DA MORTE
VIVÊNCIAS DE DOULAS DA MORTE
WEAVING LOVINGNESS IN LIFE AND DEATH STORIES: EXPERIENCES OF DEATH DOULAS
EXPERIENCES OF DEATH DOULAS
DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v29i64.4479
Resumo
Este estudo tem como objetivo investigar as vivências das Doulas da morte no Brasil. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, realizada com 20 Doulas da morte formadas e atuantes no Brasil, com idade entre 27 a 68 anos. As entrevistas foram coletadas entre junho e agosto de 2022 e foram submetidas à técnica de Análise de Conteúdo e os depoimentos analisados à luz da literatura pertinente. A partir dos discursos foi possível observar que as Doulas da morte são colaboradores que utilizam estratégias de comunicação compassiva em todas as fases da morte de pessoas que vivenciam a finitude humana e seus familiares; atendem em toda rede de atenção à saúde e também atuam como facilitadoras na educação para a morte. Apresentam como dificuldades o tabu da morte, a falta de regulamentação profissional, que juntos, aumentam o estigma da profissão. Considera-se imprescindível o aprofundamento da visão sobre o trabalho das Doulas da morte, de forma a ampliar a visibilidade e importância da profissão, a fim de quebrar o paradigma da morte enquanto tema interdito, e abrir espaço para um olhar sobre o bem morrer
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Publicado
2023-12-08
Como Citar
Agra, G., de Lima Monteiro, M. H., Barbiere Santana, T., Marques Nunes, E., Mendonça Saraiva Nagashima, A., & de Oliveira Gaudêncio, E. (2023). TECENDO AMOROSIDADE EM HISTÓRIAS DE VIDA E DE MORTE: VIVÊNCIAS DE DOULAS DA MORTE. Revista Univap, 29(64). https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v29i64.4479
Edição
Seção
Ciências da Saúde
Licença
Copyright (c) 2023 Revista Univap
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Esse trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
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http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/legalcode
DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v29i64.4479Resumo
Este estudo tem como objetivo investigar as vivências das Doulas da morte no Brasil. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, realizada com 20 Doulas da morte formadas e atuantes no Brasil, com idade entre 27 a 68 anos. As entrevistas foram coletadas entre junho e agosto de 2022 e foram submetidas à técnica de Análise de Conteúdo e os depoimentos analisados à luz da literatura pertinente. A partir dos discursos foi possível observar que as Doulas da morte são colaboradores que utilizam estratégias de comunicação compassiva em todas as fases da morte de pessoas que vivenciam a finitude humana e seus familiares; atendem em toda rede de atenção à saúde e também atuam como facilitadoras na educação para a morte. Apresentam como dificuldades o tabu da morte, a falta de regulamentação profissional, que juntos, aumentam o estigma da profissão. Considera-se imprescindível o aprofundamento da visão sobre o trabalho das Doulas da morte, de forma a ampliar a visibilidade e importância da profissão, a fim de quebrar o paradigma da morte enquanto tema interdito, e abrir espaço para um olhar sobre o bem morrer
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