EFEITO RESIDUAL DO TARO CONSORCIADO COM LEGUMINOSAS NOS TEORES DOS PIGMENTOS FOTOSSINTETIZANTES DE BRASSICA OLERACEA
DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1249
Resumo
Avaliou-se o efeito residual do consórcio taro e crotalarias sob duas posições de plantio nos teores dos pigmentos fotossintetizantes do repolho (Brassica oleracea var. capitata L.). O experimento foi conduzido no Instituto Federal do Espírito Santo – campus Santa Teresa no período de agosto a novembro de 2015, dois meses após a colheita do cultivo anterior. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, em esquema fatorial com dois fatores para posição (distribuição espacial nos sentidos norte-sul e leste-oeste) e três fatores para a cultura (efeito residual do consórcio taro (Colocassia esculenta (L.) Schott) com a Crotalaria juncea, Crotalaria spectabilis, mais o taro solteiro) correspondendo a 6 tratamentos com 4 repetições. Não foram observadas diferenças estatísticas entre os teores de pigmentos fotossintetizantes para os fatores consórcio e posição, provavelmente este resultado foi devido ao elevado vigor do hibrido utilizado, ASTRUS PLUS.
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Publicado
2016-10-27
Como Citar
Sant’Ana, R. C. de, Matiello, H. N., Pedro, A. do N., Buffon, S. B., Barker, D. L., Arantes, S. D., Vitoria, R. Z. da, Oliveira, F. de T. G. de, Malikouski, R. G., Dal’col, F. P., & Colombro, J. N. (2016). EFEITO RESIDUAL DO TARO CONSORCIADO COM LEGUMINOSAS NOS TEORES DOS PIGMENTOS FOTOSSINTETIZANTES DE BRASSICA OLERACEA. Revista Univap, 22(40), 48. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1249
Edição
Seção
Resumo - INIC
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Esse trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.
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DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1249Resumo
Avaliou-se o efeito residual do consórcio taro e crotalarias sob duas posições de plantio nos teores dos pigmentos fotossintetizantes do repolho (Brassica oleracea var. capitata L.). O experimento foi conduzido no Instituto Federal do Espírito Santo – campus Santa Teresa no período de agosto a novembro de 2015, dois meses após a colheita do cultivo anterior. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, em esquema fatorial com dois fatores para posição (distribuição espacial nos sentidos norte-sul e leste-oeste) e três fatores para a cultura (efeito residual do consórcio taro (Colocassia esculenta (L.) Schott) com a Crotalaria juncea, Crotalaria spectabilis, mais o taro solteiro) correspondendo a 6 tratamentos com 4 repetições. Não foram observadas diferenças estatísticas entre os teores de pigmentos fotossintetizantes para os fatores consórcio e posição, provavelmente este resultado foi devido ao elevado vigor do hibrido utilizado, ASTRUS PLUS.
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