ANCIANOS QUE PRACTICAN ACTIVIDAD FÍSICA
ANÁLISIS ANTROPOMÉTRICO Y CONSUMO DE CALCIO
DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v31i70.4605Palabras clave:
evaluación antropométrica, calcio, anciano, obesidadResumen
Los cambios fisiológicos, propios del envejecimiento, enfermedades crónicas, factores relacionados con el nivel socioeconómico, estado familiar y hábitos/consumo alimentario proporcionan una mayor susceptibilidad al estado nutricional del anciano. El objetivo del estudio fue analizar aspectos nutricionales de personas que practican actividades físicas y son atendidas en una clínica de salud de São Paulo. Se evaluaron 59 ancianos de ambos sexos respecto a datos antropométricos y consumo de alimentos mediante un recordatorio de 24 horas y frecuencia de alimentos orientado a la ingesta de calcio. Valores medianos del consumo de calcio se asociaron con el estado nutricional. Se observó que la edad promedio fue 67,78 años (DE=5,37), IMC:28,62 kg/m² (DE=4,47). Sobrepeso en 61% de los ancianos y riesgo de síndrome metabólico y enfermedades cardiovasculares en 88,1%. Consumo de leche entera fue mayor entre los ancianos (p<0,001). El consumo medio de verduras fue mayor entre mujeres en comparación con hombres (p<0,014). El consumo medio de calcio procedente de fuentes alimentarias fue de 5,34 para los hombres y de 7,50 para las mujeres (p<0,081). El consumo de leche y productos lácteos está por debajo del nivel recomendado, ya que sólo 15,3% consume diariamente leche entera, queso crema, ricotta o queso blanco. El consumo de calcio está por debajo de las recomendaciones, tanto para individuos eutróficos (95,7%) como para aquellos con sobrepeso (94,4%). Considerando el estado nutricional y el consumo de calcio por debajo del nivel recomendado, existe la necesidad de educación alimentaria y nutricional, fomentando una mayor ingesta de alimentos fuentes de calcio
Descargas
Citas
Azeredo, Z. D. A. S., & Afonso, M. A. N. (2016). Solidão na perspectiva do idoso. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 19, 313-324.
Ministério da Saúde. Portaria nº 2.528, de 19 de outubro de 2006b. Aprovar a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa. Disponível em: http://www.saude.ba.gov.br/creasi/images/Arquivos/Politica_Nacional_Saude_Pessoa_Idosa.pdf. Acesso em: 22 maio 2024.
Brasil. (2023). Censo Demográfico 2022.
Cozzolino, S. M. F. (2015). Biodisponibilidade de nutrientes. Editora Manole.
Fagioli, D; Nasser, L. A. (2006). Educação nutricional: Planejamento, intervenção, avaliação e dinâmicas. São Paulo: RCN Editora. p.55-73.
Fernandes, E. S., Facco, F. S., Brondani, J. E., Flores, M. D., & de Mattos, K. M. (2008). O consumo de cafeína e de cálcio por idosas institucionalizadas. Disciplinarum Scientia| Saúde, 9(1), 89-99.
Ferreira, L. K., Meireles, J. F. F., & Ferreira, M. E. C. (2018). Evaluation of lifestyle and quality of life in the elderly: a literature review. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 21, 616-627.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2020). Pesquisa de Orçamentos Familiar - POF. 46 (pp. 983-977). IBGE.
Lean, M. E. J., Han, T. S., & Morrison, C. (1995). Waist circumference as a measure for indicating need for weight management. BMJ, 311(6998), 158-161. https://doi.org/10.1136/bmj.311.6998.158.
Leite, S. C., Baratto, I. I., & Silva, R. (2014). Consumo de cálcio e risco de osteoporose em uma população de idosos. RBONE - Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, 8(48). https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/350
Lima, D. F., Lima, L. A., Mazzardo, O., Anguera, M. das G., Piovani, V. G. S., da Silva Junior, A. P., da Silva, M. P., & Sampaio, A. A. (2018). O padrão da atividade física no lazer de idosos brasileiros. Caderno de Educação Física e Esporte, 16(2), 39–49. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=6722969
Lipschitz, D. A. (1994). Screening for nutritional status in the elderly. Primary Care: Clinics in Office Practice, 21(1), 55-67. https://doi.org/10.1016/s0095-4543(21)00452-8.
Lira, S., Goulart, R. M., & Alonso, A. C. (2017). A relação entre estado nutricional e presença de doenças crônicas e seu impacto na qualidade de vida de idosos: revisão integrativa. Revista de Atenção à Saúde, 15(53), 81-86. https://doi.org/10.13037/ras.vol15n53.4572
Martins, M. V., Souza, J. D., Franco, F. S., Martinho, K. O., & Tinôco, A. L. A. (2016). Consumo alimentar de idosos e sua associação com o estado nutricional. HU Revista, 42(2). https://periodicos.ufjf.br/index.php/hurevista/article/view/2517
Mynarski, J., Santos, L. d., Verffel, A., Mello, D., Berticell, M. W., & Olkoski, M. M. (2014). Efeitos de diferentes programas de exercícios físicos sobre a composição corporal e a autonomia funcional de idosas com risco de fratura. Revista Da Educação Física, 25(4), 609. https://doi.org/10.4025/reveducfis.v25i4.23753
Nacif, M., & Viebig, R. F. (2011). Avaliação antropométrica no ciclo da vida: uma visão prática. Metha.
Pignotti, G. A., Genaro, P. S., Pinheiro, M. M., Szejnfeld, V. L., & Martini, L. A. (2009). Cálcio dietético: estratégias para otimizar o consumo. Revista Brasileira De Reumatologia, 49(2), 164-171. https://doi.org/10.1590/s0482-50042009000200008
Pereira, I. F. d. S., Spyrides, M. H. C., & Andrade, L. d. M. B. (2016). Estado nutricional de idosos no brasil: uma abordagem multinível. Cadernos De Saúde Pública, 32(5). https://doi.org/10.1590/0102-311x00178814
Rahme, M., Sharara, S. L., Baddoura, R., Habib, R., Halaby, G., Arabi, A., … & Fuleihan, G. E. (2017). Impact of calcium and two doses of vitamin d on bone metabolism in the elderly: a randomized controlled trial. Journal of Bone and Mineral Research, 32(7), 1486-1495. https://doi.org/10.1002/jbmr.3122
Sales, M. V. G., Fernandes Neto, J. D. A., & Catão, M. H. C. V. (2017). Condições de saúde bucal do idoso no Brasil: uma revisão de literatura. Arch Health Invest, 6(3), 120-124.
Shanb, A., & Youssef, E. (2014). The impact of adding weight-bearing exercise versus nonweight bearing programs to the medical treatment of elderly patients with osteoporosis. Journal of Family and Community Medicine, 21(3), 176. https://doi.org/10.4103/2230-8229.142972
Silva, D. S. M. d., Assumpção, D. d., Francisco, P. M. S. B., Yassuda, M. S., Néri, A. L., & Borim, F. S. A. (2022). Doenças crônicas não transmissíveis considerando determinantes sociodemográficos em coorte de idosos. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 25(5). https://doi.org/10.1590/1981-22562022025.210204.pt
Travassos, G. F., Coelho, A. B., & Arends‐Kuenning, M. (2020). The elderly in brazil: demographic transition, profile, and socioeconomic condition. Revista Brasileira de Estudos de População, 37, 1-27. https://doi.org/10.20947/s0102-3098a0129.
Viebig, R. F., Pastor‐Valero, M., Scazufca, M., & Menezes, P. R. (2009). Consumo de frutas e hortaliças por idosos de baixa renda na cidade de São Paulo. Revista De Saúde Pública, 43(5), 806-813. https://doi.org/10.1590/s0034-89102009005000048.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Revista Univap

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Este trabajo está licenciado bajo una Licencia Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Esta licencia permite que otros distribuyan, remezclen, adapten y creen a partir de su trabajo, incluso con fines comerciales, siempre que se otorgue el crédito correspondiente por la creación original.
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/legalcode