VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS: ESTATÍSTICAS ALARMANTES CONTRA A DIGNIDADE DAS JOSEENSES
DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1722
Resumo
Tomando como referência dados estatísticos registrados no site da SECRETARIA de Segurança Pública (www.ssp.sp.gov.br/novaestatistica/Mapas.aspx) e partindo da fundamentação em literatura especializada sobre o tema violência contra mulheres (artigos científicos); informações divulgadas pelos meios de comunicação (notícias, reportagens); depoimentos e vivências compartilhadas em espaços públicos virtuais (blogs) percebemos que o preconceito, a discriminação e a desigualdade, faces perversas da violência contra a mulher, colaboram para a permanência da violência mesmo após o advento da Lei 11.340 de 07 de Agosto de 2006, conhecida como Lei “Maria da Penha”. Mostramos esta permanência da violência tendo como objeto de análise os crimes de estupro, lesão corporal e tentativa de homicídio, compreendidos no período de 2011 a 2015, subdivididos em Estado de São Paulo (Capital e Interior) e município de São José dos Campos.
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Publicado
2016-11-03
Como Citar
Coelho, A. J. R., Romani, C. R., Oliveira, F. F. de, Giannaccini, G. R., Matos, G. L., Fernandez, D. L., Alves, M. M., & Aquino, L. C. A. (2016). VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS: ESTATÍSTICAS ALARMANTES CONTRA A DIGNIDADE DAS JOSEENSES. Revista Univap, 22(40), 89. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1722
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Seção
Resumo - INIC
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Esse trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.
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DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1722Resumo
Tomando como referência dados estatísticos registrados no site da SECRETARIA de Segurança Pública (www.ssp.sp.gov.br/novaestatistica/Mapas.aspx) e partindo da fundamentação em literatura especializada sobre o tema violência contra mulheres (artigos científicos); informações divulgadas pelos meios de comunicação (notícias, reportagens); depoimentos e vivências compartilhadas em espaços públicos virtuais (blogs) percebemos que o preconceito, a discriminação e a desigualdade, faces perversas da violência contra a mulher, colaboram para a permanência da violência mesmo após o advento da Lei 11.340 de 07 de Agosto de 2006, conhecida como Lei “Maria da Penha”. Mostramos esta permanência da violência tendo como objeto de análise os crimes de estupro, lesão corporal e tentativa de homicídio, compreendidos no período de 2011 a 2015, subdivididos em Estado de São Paulo (Capital e Interior) e município de São José dos Campos.
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