CARACTERIZAÇÃO DO PONTO DE COLHEITA DE Physalis peruviana L. NA REGIÃO DE SÃO MATEUS, ES

Autores

  • Paloma Francisca Pancieri de Almeida Universidade Federal do Espírito Santo
  • Jalille Amim Altoé Freitas Universidade Federal do Espírito Santo

DOI:

https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1215

Palavras-chave:

Sólidos solúveis totais, frutos, colheita.

Resumo

Os frutos de Phisalys peruviana são climatéricas, sua colheita, normalmente se inicia quando os frutos apresentam coloração alaranjada e cálice amarelo. Objetivou-se neste trabalho identificar o estádio de maturação ideal para a colheita da P. peruviana L. na região de São Mateus, Norte do Espírito Santo. Foi avaliada massa dos frutos com e sem o cálice (g), diâmetros transversais e longitudinais (mm) e sólidos solúveis totais (ºBrix) (SST). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com cinco repetições, contendo três frutos por repetição. Os frutos com cálice de coloração amarelo apresentaram os maiores valores de massa com e sem o cálice, o mesmo ocorreu com diâmetros laterais e diâmetros transversais, já, em relação ao conteúdo de SST foram observados em frutos com estágio de cálice amarelo-esverdeado e amarelo-amarronzado. Os frutos de Phisalys peruviana devem ser colhidos quando frutos apresentarem cálice de cor amarelo-esverdeado a amarelo-amarronzados, pois são nessas fases de coloração de cálice, que os frutos apresentam maiores acúmulos de sólidos solúveis totais e maiores massas. 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Paloma Francisca Pancieri de Almeida, Universidade Federal do Espírito Santo

Departamento de Ciências Agrárias e Biológicas

Jalille Amim Altoé Freitas, Universidade Federal do Espírito Santo

Departamento de Ciências Agrárias e Biológicas

Downloads

Publicado

2017-02-21

Como Citar

Pancieri de Almeida, P. F., & Amim Altoé Freitas, J. (2017). CARACTERIZAÇÃO DO PONTO DE COLHEITA DE Physalis peruviana L. NA REGIÃO DE SÃO MATEUS, ES. Revista Univap, 22(40), 579. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1215