ANÁLISE SITUACIONAL DO RASTREAMENTO MAMOGRÁFICO DO CÂNCER DE MAMA NO PIAUÍ
SITUATIONAL ANALYSIS OF BREAST CANCER MAMMOGRAPHIC SCREENING
DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v29i62.4374
Abstract
Breast cancer is the most incident in the world, after lung cancer, and the one that most affects women across the planet. The present study aimed to investigate the adequacy of national guidelines and the quality of mammographic screening in the state of Piauí. This is a descriptive study based on secondary data from the Cancer Information System and the Outpatient Information System of the Unified Health System, from 2016 to 2019. Piauí was the northeastern state that most expanded the production of mammograms reaching a percentage increase of 4,146.11%. There was a predominance of screening mammograms in women aged 50 to 69 years, the target audience for breast cancer screening. The number of exams performed annually exceeded the biennial frequency. Screening mammograms performed within 30 days outperformed diagnostic mammograms throughout the study period. Exams with results within 30 days showed higher percentages for diagnostic mammograms in 2016 and 2017 than for screening tests, with a considerable drop in the following years. Screening mammograms showed BI-RADS 1 and 2, in diagnostic mammograms, inconclusive BI-RADS showed higher percentages. The ratio of biopsies to mammograms with BI-RADS 4 and 5 results ranged from 0.01 to 1.0. Our study found that Piauí, in this period, managed to improve access to mammography. However, there was low coverage associated with inadequacy of national technical guidelines for mammographic screening
Downloads
Download data is not yet available.
References
Akinyemiju, T. F. (2012). Socio-Economic and Health Access Determinants of Breast and Cervical Cancer Screening in Low-Income Countries: Analysis of the World Health Survey. PloS One, 7(11). e48834.http://doi.org/10.1371/journal.pone.0048834.
Brasil. (2002). Ministério da Saúde. Portaria nº 1.101, de 12 de junho de 2002. Estabelece os parâmetros de cobertura assistencial no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS. https://www.fehosp.com.br/app/webroot/files/manuais/5ffa8d1e03f7edb01e1eed7b07178cfb.pdf.
Brasil. (2013). Ministério da Saúde. Portaria nº 3.394, de 30 de dezembro de 2013. Institui o Sistema de Informação de Câncer (SISCAN) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).https://www.inca.gov.br/publicacoes/legislacao/ms-gm-portaria-3394-30-dez-2013.
Brasil. (2008). Ministério da Saúde. Portaria nº 779, de 31 de dezembro de 2008. Define como sistema de informação oficial do Ministério da Saúde, a ser utilizado para o fornecimento dos dados informatizados dos procedimentos relacionados ao rastreamento e a confirmação diagnóstica do câncer de mama, o Sistema de Informação do Controle do Câncer de Mama (SISMAMA). https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/inca/Sistema_de_informacao_do_controle_do_cancer_de_mama.pdf.
Corrêa, C.S.L.; Pereira, L.C., Leite, I.C.G., Fayer, V.A., Guerra, M.R., & Bustamante-Teixeira, M.T. (2017). Rastreamento do câncer de mama em Minas Gerais: avaliação a partir de dados dos sistemas de informações do Sistema Único de Saúde. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 26(3), 481-492. http://dx.doi.org/10.5123/s1679-49742017000300006.
Donabedian, A. (1973). Aspects of medical care administration. Spring, 9(1), 86–7.
Fayer, V. A., Guerra, M.R., Nogueira, M.C., Correa, C.S.L., Cury, L.C.P.B., & Bustamante-Teixeira, M.T. (2020). Controle do câncer de mama no estado de São Paulo: uma avaliação do rastreamento mamográfico. Cadernos Saúde Coletiva, 28(1), 140-152. http://doi.org/org/10.1590/1414-462X202028010322.
Ferlay, J., Soerjomataram, I., Siegel, R.L., Torre, L. A. & Jemal, A. (2018). Global cancer statistics 2018: GLOBOCAN estimates of incidence and mortality worldwide for 36 cancers in 185 countries. CA: a cancer journal for clinicians. Hoboken, 68(6), 394-424. http://doi.org/10.3322/caac.21492.
Fitzpatrick-Lewis, D., Hodgson, N., Ciliska, D., Peirson, L., Gauld, M., Liu, Y. Y., & Joffres, M. (2011). Breast cancer screening. Effective Public Health Practice Project. Canadian Medical Association Journal, 183(17),1991-2001. http://doi.org/10.1503/cmaj.110334
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2019). Brasil em Síntese. IBGE. https://brasilemsintese.ibge.gov.br/.
Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva. (2011). Rastreamento organizado do câncer de mama: a experiência de Curitiba e a parceria com o Instituto Nacional de Câncer. INCA. https://rbc.inca.gov.br/index.php/revista/article/view/1429.
Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva. (2013). Sistema de informação do câncer: manual preliminar para apoio à implantação. INCA.https://www.saude.sc.gov.br/index.php/documentos/atencao-basica/saude-da-mulher/siscan/7171-manual-preliminar-siscan/file.
Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva. (2014). Ficha técnica de indicadores relativos às ações de controle do câncer de mama. INCA. https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files/media/document/ficha-tecnica-indicadores-mama-2014.pdf.
Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva. (2015). Diretrizes para a detecção precoce do câncer de mama no Brasil. INCA. https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files/media/document/deteccao-precoce-do-cancer.pdf.
Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva. (2019a). Estimativa 2020: incidência de câncer no Brasil. INCA. https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files/media/document/estimativa-2020-incidencia-de-cancer-no-brasil.pdf.
Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva. (2019b). A situação do câncer de mama no Brasil: síntese de dados dos sistemas de informação. INCA. https://www.inca.gov.br/publicacoes/livros/situacao-do-cancer-de-mama-no-brasil-sintese-de-dados-dos-sistemas-de-informacao.
Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva. (2021). Controle do Câncer de Mama. INCA. https://www.inca.gov.br/mama.
Lages, R. B., Oliveira, G.P., Simeão Filho, V.M., Nogueira, F.M., Teles, J.B.M., & Vieira, S.C. (2012). Desigualdades associadas à não realização de mamografia na zona urbana de Teresina-Piauí-Brasil, 2010-2011. Revista Brasileira Epidemiologia, 15(4), 737-747. https://doi.org/10.1590/S1415-790X2012000400006.
Nelson, H. D., Tyne, K., Naik, A., Bougatsos, C., Chan, B. K., & Humphrey, L. (2009). Screening for breast cancer: an update for the U.S. Preventive Services Task Force. Annals of internal medicine, 151(10), 727-737. https://doi.org/10.7326/0003-4819-151-10-200911170-00009.
Oliveira, E. X. G., Pinheiro, R. S., & Melo, E.C. P. (2011). Condicionantes socioeconômicos e geográficos do acesso à mamografia no Brasil, 2003-2008. Ciência & Saúde Coletiva, 16(9), 3649-3664. https://doi.org/10.1590/S1413-81232011001000002
Palència, L., Espelt, A., Rodríguez-Sanz, M., Puigpinós, R., Pons-Vigués, M., & Pasarín, M.I. (2010). Socio-economic inequalities in breast and cervical cancer screening practices in Europe: influence of the type of screening program. Int J Epidemiol, 39(3), 757-765.https://doi.org/10.1093/ije/dyq003
Piauí. (2019a). Secretaria de Estado de Saúde. Regionais de saúde. www.sesapi.pi.gov.br.http://www.saude.pi.gov.br/paginas/regionais-de-saude.
Piauí. (2019b). Saúde lança campanha Outubro Rosa 2019 com foco na prevenção. http://www.saude.pi.gov.br/noticias/2019-10-03/9350/saude-lancacampanha-outubro-rosa-2019-com-foco-na-prevencao.html.
Ronchi, S., Costa, L.D., Perondi, A.R., Bortoloti, D.S., & Wietzikoski, E.C. (2014). Prevalência de alterações mamárias em mulheres atendidas em um município do estado do Paraná. Revista Gaúcha de Enfermagem, 35(2), 113-120. https://doi.org/10.1590/1983-1447.2014.02.43580
Silva, R. C. F. (2015). Mamografia e rastreamento mamográfico: o debate da detecção precoce do câncer de mama contextualizado para a realidade brasileira. In: L. A. Teixeira, M. A. Porto, & C. P. Noronha. (orgs.). Câncer de mama, câncer de colo de útero: conhecimentos, políticas e práticas. Outras Letras,165-209.
Silva, T.A.& Martins, D.L.M. (2019). Eficácia da campanha “Outubro Rosa” no rastreamento do câncer de mama baseada no BIRADS. Revista Ciências em Saúde, 9(4). https://doi.org/10.21876/rcshci.v9i4.855.
Sistema Nacional de Informação do Câncer Ministério da Saúde. (2020). SISCAN. http://www.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=0203&id=34622400.
Tomazelli, J. G., Migowskin, A., Ribeiro, C.M., Assis, M., & Abreu, D.M.F. (2017). Avaliação das ações de detecção precoce do câncer de mama no Brasil por meio de indicadores de processo: estudo descritivo com dados do Sismama, 2010-2011. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 26(1), 61-70. https://doi.org/10.5123/S1679-49742017000100007.
US Preventive Services Task Force. (2009). Screening for breast cancer: U.S. Preventive Services Task Force recommendation statement. Annals of internal medicine, 151(10) 716-726. https://doi.org/10.7326/0003-4819-151-10-200911170-00008
World Health Organization. (2014). Position paper on mammography screening. WHO. https://apps.who.int/iris/handle/10665/137339
Downloads
Published
2023-05-02
How to Cite
Melo Escórcio Dourado, C. S., Barbosa , A. R. de M., Martins, L. M., Vaz, J. L. S., Silva, A. K. M. da, Pinto, F. H. de S., Caetano, K. K. da S., & Idalino, R. de C. de L. (2023). SITUATIONAL ANALYSIS OF BREAST CANCER MAMMOGRAPHIC SCREENING. Revista Univap, 29(62). https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v29i62.4374
Issue
Section
Ciências da Saúde
License
Copyright (c) 2023 Revista Univap
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International.
This license allows others to distribute, remix, tweak, and build upon your work, even commercially, as long as they credit you for the original creation.
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/legalcode
DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v29i62.4374Abstract
Breast cancer is the most incident in the world, after lung cancer, and the one that most affects women across the planet. The present study aimed to investigate the adequacy of national guidelines and the quality of mammographic screening in the state of Piauí. This is a descriptive study based on secondary data from the Cancer Information System and the Outpatient Information System of the Unified Health System, from 2016 to 2019. Piauí was the northeastern state that most expanded the production of mammograms reaching a percentage increase of 4,146.11%. There was a predominance of screening mammograms in women aged 50 to 69 years, the target audience for breast cancer screening. The number of exams performed annually exceeded the biennial frequency. Screening mammograms performed within 30 days outperformed diagnostic mammograms throughout the study period. Exams with results within 30 days showed higher percentages for diagnostic mammograms in 2016 and 2017 than for screening tests, with a considerable drop in the following years. Screening mammograms showed BI-RADS 1 and 2, in diagnostic mammograms, inconclusive BI-RADS showed higher percentages. The ratio of biopsies to mammograms with BI-RADS 4 and 5 results ranged from 0.01 to 1.0. Our study found that Piauí, in this period, managed to improve access to mammography. However, there was low coverage associated with inadequacy of national technical guidelines for mammographic screening
Downloads
References
Akinyemiju, T. F. (2012). Socio-Economic and Health Access Determinants of Breast and Cervical Cancer Screening in Low-Income Countries: Analysis of the World Health Survey. PloS One, 7(11). e48834.http://doi.org/10.1371/journal.pone.0048834.
Brasil. (2002). Ministério da Saúde. Portaria nº 1.101, de 12 de junho de 2002. Estabelece os parâmetros de cobertura assistencial no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS. https://www.fehosp.com.br/app/webroot/files/manuais/5ffa8d1e03f7edb01e1eed7b07178cfb.pdf.
Brasil. (2013). Ministério da Saúde. Portaria nº 3.394, de 30 de dezembro de 2013. Institui o Sistema de Informação de Câncer (SISCAN) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).https://www.inca.gov.br/publicacoes/legislacao/ms-gm-portaria-3394-30-dez-2013.
Brasil. (2008). Ministério da Saúde. Portaria nº 779, de 31 de dezembro de 2008. Define como sistema de informação oficial do Ministério da Saúde, a ser utilizado para o fornecimento dos dados informatizados dos procedimentos relacionados ao rastreamento e a confirmação diagnóstica do câncer de mama, o Sistema de Informação do Controle do Câncer de Mama (SISMAMA). https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/inca/Sistema_de_informacao_do_controle_do_cancer_de_mama.pdf.
Corrêa, C.S.L.; Pereira, L.C., Leite, I.C.G., Fayer, V.A., Guerra, M.R., & Bustamante-Teixeira, M.T. (2017). Rastreamento do câncer de mama em Minas Gerais: avaliação a partir de dados dos sistemas de informações do Sistema Único de Saúde. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 26(3), 481-492. http://dx.doi.org/10.5123/s1679-49742017000300006.
Donabedian, A. (1973). Aspects of medical care administration. Spring, 9(1), 86–7.
Fayer, V. A., Guerra, M.R., Nogueira, M.C., Correa, C.S.L., Cury, L.C.P.B., & Bustamante-Teixeira, M.T. (2020). Controle do câncer de mama no estado de São Paulo: uma avaliação do rastreamento mamográfico. Cadernos Saúde Coletiva, 28(1), 140-152. http://doi.org/org/10.1590/1414-462X202028010322.
Ferlay, J., Soerjomataram, I., Siegel, R.L., Torre, L. A. & Jemal, A. (2018). Global cancer statistics 2018: GLOBOCAN estimates of incidence and mortality worldwide for 36 cancers in 185 countries. CA: a cancer journal for clinicians. Hoboken, 68(6), 394-424. http://doi.org/10.3322/caac.21492.
Fitzpatrick-Lewis, D., Hodgson, N., Ciliska, D., Peirson, L., Gauld, M., Liu, Y. Y., & Joffres, M. (2011). Breast cancer screening. Effective Public Health Practice Project. Canadian Medical Association Journal, 183(17),1991-2001. http://doi.org/10.1503/cmaj.110334
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2019). Brasil em Síntese. IBGE. https://brasilemsintese.ibge.gov.br/.
Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva. (2011). Rastreamento organizado do câncer de mama: a experiência de Curitiba e a parceria com o Instituto Nacional de Câncer. INCA. https://rbc.inca.gov.br/index.php/revista/article/view/1429.
Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva. (2013). Sistema de informação do câncer: manual preliminar para apoio à implantação. INCA.https://www.saude.sc.gov.br/index.php/documentos/atencao-basica/saude-da-mulher/siscan/7171-manual-preliminar-siscan/file.
Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva. (2014). Ficha técnica de indicadores relativos às ações de controle do câncer de mama. INCA. https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files/media/document/ficha-tecnica-indicadores-mama-2014.pdf.
Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva. (2015). Diretrizes para a detecção precoce do câncer de mama no Brasil. INCA. https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files/media/document/deteccao-precoce-do-cancer.pdf.
Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva. (2019a). Estimativa 2020: incidência de câncer no Brasil. INCA. https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files/media/document/estimativa-2020-incidencia-de-cancer-no-brasil.pdf.
Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva. (2019b). A situação do câncer de mama no Brasil: síntese de dados dos sistemas de informação. INCA. https://www.inca.gov.br/publicacoes/livros/situacao-do-cancer-de-mama-no-brasil-sintese-de-dados-dos-sistemas-de-informacao.
Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva. (2021). Controle do Câncer de Mama. INCA. https://www.inca.gov.br/mama.
Lages, R. B., Oliveira, G.P., Simeão Filho, V.M., Nogueira, F.M., Teles, J.B.M., & Vieira, S.C. (2012). Desigualdades associadas à não realização de mamografia na zona urbana de Teresina-Piauí-Brasil, 2010-2011. Revista Brasileira Epidemiologia, 15(4), 737-747. https://doi.org/10.1590/S1415-790X2012000400006.
Nelson, H. D., Tyne, K., Naik, A., Bougatsos, C., Chan, B. K., & Humphrey, L. (2009). Screening for breast cancer: an update for the U.S. Preventive Services Task Force. Annals of internal medicine, 151(10), 727-737. https://doi.org/10.7326/0003-4819-151-10-200911170-00009.
Oliveira, E. X. G., Pinheiro, R. S., & Melo, E.C. P. (2011). Condicionantes socioeconômicos e geográficos do acesso à mamografia no Brasil, 2003-2008. Ciência & Saúde Coletiva, 16(9), 3649-3664. https://doi.org/10.1590/S1413-81232011001000002
Palència, L., Espelt, A., Rodríguez-Sanz, M., Puigpinós, R., Pons-Vigués, M., & Pasarín, M.I. (2010). Socio-economic inequalities in breast and cervical cancer screening practices in Europe: influence of the type of screening program. Int J Epidemiol, 39(3), 757-765.https://doi.org/10.1093/ije/dyq003
Piauí. (2019a). Secretaria de Estado de Saúde. Regionais de saúde. www.sesapi.pi.gov.br.http://www.saude.pi.gov.br/paginas/regionais-de-saude.
Piauí. (2019b). Saúde lança campanha Outubro Rosa 2019 com foco na prevenção. http://www.saude.pi.gov.br/noticias/2019-10-03/9350/saude-lancacampanha-outubro-rosa-2019-com-foco-na-prevencao.html.
Ronchi, S., Costa, L.D., Perondi, A.R., Bortoloti, D.S., & Wietzikoski, E.C. (2014). Prevalência de alterações mamárias em mulheres atendidas em um município do estado do Paraná. Revista Gaúcha de Enfermagem, 35(2), 113-120. https://doi.org/10.1590/1983-1447.2014.02.43580
Silva, R. C. F. (2015). Mamografia e rastreamento mamográfico: o debate da detecção precoce do câncer de mama contextualizado para a realidade brasileira. In: L. A. Teixeira, M. A. Porto, & C. P. Noronha. (orgs.). Câncer de mama, câncer de colo de útero: conhecimentos, políticas e práticas. Outras Letras,165-209.
Silva, T.A.& Martins, D.L.M. (2019). Eficácia da campanha “Outubro Rosa” no rastreamento do câncer de mama baseada no BIRADS. Revista Ciências em Saúde, 9(4). https://doi.org/10.21876/rcshci.v9i4.855.
Sistema Nacional de Informação do Câncer Ministério da Saúde. (2020). SISCAN. http://www.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=0203&id=34622400.
Tomazelli, J. G., Migowskin, A., Ribeiro, C.M., Assis, M., & Abreu, D.M.F. (2017). Avaliação das ações de detecção precoce do câncer de mama no Brasil por meio de indicadores de processo: estudo descritivo com dados do Sismama, 2010-2011. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 26(1), 61-70. https://doi.org/10.5123/S1679-49742017000100007.
US Preventive Services Task Force. (2009). Screening for breast cancer: U.S. Preventive Services Task Force recommendation statement. Annals of internal medicine, 151(10) 716-726. https://doi.org/10.7326/0003-4819-151-10-200911170-00008
World Health Organization. (2014). Position paper on mammography screening. WHO. https://apps.who.int/iris/handle/10665/137339
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Revista Univap
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International.
This license allows others to distribute, remix, tweak, and build upon your work, even commercially, as long as they credit you for the original creation.
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/legalcode
