CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS, CLÍNICAS E DE SAÚDE DE SERVIDORES PENITENCIÁRIOS E DE PESSOAS PRIVADAS DE LIBERDADE


SOCIODEMOGRAPHIC, CLINICAL AND HEALTH CHARACTERISTICS OF PRISON SERVERS AND PERSONS DEPRIVED OF LIBERTY

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v30i66.4447

Resumo

O sistema prisional brasileiro apresenta fatores que podem agravar ou gerar as condições de saúde das pessoas privadas de liberdade e servidores penitenciários. O objetivo foi descrever e comparar as características sociodemográficas, clínicas e de saúde de servidores penitenciários e de pessoas privadas de liberdade, de dois estabelecimentos prisionais de pequeno porte. Trata-se de um estudo transversal, aprovado pelo Comitê de Ética, Parecer nº 4.973.589. Os dados foram coletados entre os meses de outubro e dezembro de 2021. Como resultados, verifica-se que a maioria, de ambos os grupos, são do sexo masculino. Entre os privados de liberdade há fumantes e 20,8% não se expõem ao sol, além de fazerem uso de medicamentos como analgésicos e anti-inflamatórios. Já os servidores utilizavam apenas analgésicos. Ambos os grupos fazem uso de bebida alcoólica, têm problemas intestinais e fazem atividade física regularmente. Em relação aos sintomas físicos mais apresentados em ambos os grupos estão: dores de cabeça e estômago, dormir mal e cansar-se com facilidade. Já o sintoma de nervosismo foi relatado em ambos os grupos, e a tristeza por 70,8% das pessoas privadas de liberdade. Entende-se que esses resultados estão relacionados com as características próprias da instituição; um, pelo fato de estar recluso, e, o outro, pela atividade laboral de extrema atenção e vigília. Desta forma, conhecer o perfil daqueles que vivem no sistema prisional é necessário para planejar cuidados com esses sujeitos

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Shirlei Sztormowski, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, UNIJUÍ

Possui graduação em Psicologia pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUÍ - (2001). Especialização em Psicologia Jurídica pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões - URI - (2010). Especialização em Saúde Mental pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUÍ - (2017), Especialista em Justiça Restaurativa e Mediação pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUÍ (2022). Mestre em Sistemas Ambientais e Sustentabilidade pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUÍ (2022). Atualmente é Técnica Superior Penitenciária - Psicóloga, na Superintendência dos Serviços Penitenciários. Membro integrante da diretoria da Rede de Apoio e Proteção aos Direitos Humanos de Cerro Largo /RS, desde sua fundação em 2015. Membro da Comissão Interna de Segurança e Saúde no Serviço Penitenciário - CISSSPEN, do Presídio Estadual de Cerro Largo. Atua como Presidente do Conselho da Comunidade na Execução Penal da Comarca de Cerro Largo/RS desde sua fundação em 2013. Vice-presidente do Rotary Clube de Cerro Largo/RS

Karine Raquel Uhdich Kleibert, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, UNIJUÍ

Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Atenção Integral à Saúde UNIJUÍ/UNICRUZ, Bolsista PROSUC/CAPES. Farmacêutica Formada pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (2021). Técnica em administração pelo Instituto Federal Farroupilha - Campus Santo augusto.

Greissi Tatieli Franke Tremêa, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, UNIJUÍ

Possui graduação em Estética e Cosmética e Especialização em Estética e Saúde. Mestrado em Atenção Integral à Saúde. Atualmente é estudante de Farmácia. É proprietária de clínica estética e atua nas áreas de estética facial e corporal. Professora do curso de Estética e Cosmética e de cursos de pós-graduação na área da estética e fitoterapia.

Simony Costa Beber, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, UNIJUÍ

Possui graduação em Farmácia pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ), concluída no ano de 2021. Mestre pelo Programa de Pós Graduação Stricto Sensu em Sistemas Ambientais e Sustentabilidade (UNIJUÍ), concluído no ano de 2023. Atualmente é aluna de doutorado do Programa de Pós Graduação em Ciências Farmacêuticas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), atuando no Laboratório de Toxicologia (LATOX) da Faculdade de Farmácia da UFRGS

Ana Paula Weber Fell, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, UNIJUÍ

Farmacêutica, formada pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ) (2022) e atualmente Residente no programa Multiprofissional em Atenção ao Câncer do Hospital de Clinicas de Passo Fundo e da Universidade de Passo Fundo (UPF) (2023/2025).Durante a graduação foi Bolsista de Extensão - PIBEX/UNIJUÍ - no projeto de Extensão ''Educação em Saúde'', onde realizou atividades com crianças, adolescentes, gestantes, portadores de deficiência e idosos a partir de ações planejadas com alunos e professores de outros cursos da área da saúde (2018-2019). Estagiou nas Farmácias São João (2020). Foi Bolsista de Iniciação Cientifica/CNPq (2020-2022) sob orientação da professora Dra. Christiane de Fátima Colet, onde desempenhou atividades com mestrandos vinculados ao Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção Integral à Saúde (UNIJUÍ/UNICRUZ) e no Programa de Pós-Graduação em Sistemas Ambientais e Sustentabilidade (UNIJUÍ)

José Antônio Gonzales da Silva , Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, UNIJUÍ

José Antonio Gonzalez da Silva iniciou suas atividades em pesquisa com estudos sobre a indução ao enraizamento por hormônios vegetais em espécies coníferas adaptadas para o sul do Brasil. Atuou no projeto intitulado: Estudos de resíduos industriais para uso como substrato na produção de plantas ornamentais. Em 1998, foi incluído ao Programa de Melhoramento Genético de Plantas do Centro de Genômica e Fitomelhoramento da FAEM/UFPel, atuando nos projetos: Bases genéticas da qualidade de panificação e da resistência ao vírus BYDV em trigo, Estimativa da herança do caráter stay-green em genótipos de trigo hexaplóide. Em 2001, ingressou ao mestrado da Universidade Federal de Pelotas pelo Programa de Pós-graduação em Agronomia, área de concentração: Fitomelhoramento, como bolsista da CAPES, desenvolvendo a dissertação: Produção de haplóides e obtenção de di-haplóides em trigos submetidos a cultura hidropônica para seleção de caracteres de importância agronômica. No período atuou em vários projetos de pesquisa em Melhoramento Genético e Ecofisiologia Vegetal e Plantas de Lavoura. Em 2003, ingressou ao Doutorado desta Instituição, bolsista CAPES, desenvolvendo a tese intitulada Caráter stay-green e técnica de duplo-haplóides como estratégia no desenvolvimento de genótipos superiores em trigo, concluída em 2005. Desenvolveu vários projetos de pesquisa e na criação de inúmeras linhagens superiores de trigo e aveia adaptadas para as distintas regiões edafoclimáticas do sul do Brasil. Foi Coordenador do Laboratório de Duplo-haplóides e Hidroponia do Centro de Genômica e Fitomelhoramento da FAEM/UFPel, desenvolvendo projetos relacionados a produção de duplo-haplóides de trigo e da seleção de genótipos de trigo, aveia, azevém e arroz à tolerância de elementos tóxicos no solo. No período de 2003 a 2005, foi convidado a atuar como Professor Colaborador das disciplinas de Melhoramento Genético de Plantas, Teoria da Seleção, Técnicas Aplicadas ao Melhoramento Genético de Plantas e Fundamentos do SAS Aplicados a Experimentação Agrícola pelo Programa de mestrado e Doutorado. De novembro de 2005 a novembro de 2006, assumiu como professor PRODOC, atuando em distintas cadeiras relacionadas ao Melhoramento Vegetal, Estatística, Ecofisiologia e Manejo de Plantas em nível de Graduação e Pós-graduação e desenvolvendo o projeto intitulado Melhoramento Genético de Plantas: identificação de genes maiores que contribuem para a remoção do platô de rendimento em trigo e aveia. Em março de 2007, foi selecionado para o quadro de professores do plano de carreira do curso de Agronomia da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul/UNIJUÍ, onde desenvolve, atualmente, atividades de ensino, pesquisa e extensão, atuando nas áreas de Experimentação em Ciências Agrárias, Ecofisiologia da Produção Vegetal, Melhoramento Genético de Plantas, Biometria e Modelagem e Manejo das principais espécies de interesse agronômico para a região Noroeste do Estado, com atividades vinculada a bolsistas e estagiários e estudantes de pós-graduação da UNIJUÍ. É autor e co-autor de vários trabalhos científicos vencedor de Prêmios Jovem Pesquisador e atua em várias pesquisas premiadas em congressos e reuniões técnicas apresentadas por estudantes sob orientação. É membro do Comitê Científico da UNIJUÍ. Pesquisador do Programa de Melhoramento Genético de Plantas. Professor permanente do Programa de Pós-graduação em Modelagem Matemática e Computacional atuando na linha de pesquisa Modelagem Matemática Voltada a Engenharia de Biossistemas. Professor permanente e coordenador do Programa de Mestrado em Sistemas Ambientais e Sustentabilidade da UNIJUÍ. É bolsista de produtividade de pesquisa do CNPq nível 1C e atua fortemente com outras Instituições de Ensino e Pesquisa e com empresas parceiras no desenvolvimento de projetos estratégicos em atender os grandes objetivos do desenvolvimento sustentável da ONU e de orientação a alunos de graduação e de pós-graduação

Christiane Colet, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul

Possui graduação em Farmácia pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ), concluída no ano de 2005. Mestre e doutora em Ciências Farmacêuticas pelo Programa de Pós Graduação em Ciências Farmacêutica pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Desenvolveu dissertação e tese na área de concentração de Assistência Farmacêutica, mais especificamente na sub área de Estudo de Utilização de Medicamentos. Desde agosto de 2009 trabalha como professora do plano de carreira dos cursos da Saúde da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul/UNIJUÍ, e desenvolve, atualmente, atividades de ensino, pesquisa e extensão, atuando nas áreas de Estudos de Utilização de Medicamentos e Estudos na área de plantas medicinais e fitoterápicos, com atividades vinculada a bolsistas, estagiários e estudantes de pós-graduação da UNIJUÍ. É autor e co-autor de vários trabalhos científicos e atua em pesquisas premiadas em congressos realizadas pela pesquisadora e por estudantes sob orientação. É coordenadora na Pós Graduação em Fitoterapia Clínica, que está na segunda edição. Coordenadora do Grupo de Pesquisa em Plantas Medicinais e Medicamentos (Plamedic). Atualmente é professora Permanente do Programa de Pós Graduação em Sistemas Ambientais e Sustentabilidade e do Programa de Pós Graduação em Atenção Integral a Saúde. Atua em projetos com outras Instituições de Ensino e Pesquisa e com empresas parceiras no desenvolvimento de projetos estratégicos em atender os grandes objetivos do desenvolvimento sustentável da ONU e de orientação à alunos de graduação e de pós-graduação

Referências

Benetti, S. A. (2017). Estresse, Síndrome de Burnout e Cortisol salivar em servidores penitenciários. [Dissertação Mestrado em Atenção integral a Saúde] - Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, Universidade de Cruz Alta.

Berlinck, M. T. (1999). A dor. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 2(3), 46–58.

Bonez, A.; Moro, E. D., & Sehnem, S. B. (2013). Saúde mental de agentes penitenciários de um presídio catarinense. Psicologia Argumento, 31(74).

Borges, V., & Ferraz, H. B. (2006). Tremores. Revista Neurociências, 14(1): 43–47.

Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984. (1984, 13 julho). Institui a Lei de Execução Penal. Diário Oficial da União. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm.

Brasil. (2019). Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias. Ministério da Justiça e Segurança Pública, Departamento Penitenciário Nacional.

Brasil. (2021). Dados estatísticos do sistema penitenciario. Ministério da Justiça e Segurança Pública, Secretaria Nacional de Políticas Penais. Acesso em 02 de maio de 2024. Disponível em: https://www.gov.br/senappen/pt-br/servicos/sisdepen

Brasil. (2022). Departamento Penitenciário Nacional. Governo do Brasil. https://www.gov.br/depen/pt-br/pagina-inicial.

Camelo, S. H. H., & Angerami, E. L. S. (2007). Riscos psicossociais relacionados ao trabalho das equipes de saúde da família: percepção dos profissionais. Rev. Enferm. UERJ, 15(4), 502–507.

Campelo, A. M.; Pereira, M. A. F.; Berrêdo, V. C. M.; Santos, D. A. S.; Silva, M. S., & Bergamo, V. M. (2021). Health conditions of the prison security agent related towork activities / Condições de saúde do agente de segurança penitenciária relacionadas às atividades laborais. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, 13, 1148–1153.

Carvalho, M. L. de ., Valente, J. G., Assis, S. G. de ., & Vasconcelos, A. G. G.. (2006). Perfil dos internos no sistema prisional do Rio de Janeiro: especificidades de gênero no processo de exclusão social. Ciência & Saúde Coletiva, 11(2), 461–471. https://doi.org/10.1590/S1413-81232006000200023.

Cunha, J. A. (2001). Manual da versão em português das Escalas de Beck. Casa do Psicologo.

Dejours, C. (2000). Entrevista com Dejours. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 3(4),158-163.

Diamond, P. M., Wang, E. W., Holzer, C. E., 3rd, Thomas, C., & des Anges Cruser (2001). The prevalence of mental illness in prison. Administration and policy in mental health, 29(1), 21–40. https://doi.org/10.1023/a:1013164814732.

Fernandes, R. de C. P., Silvany Neto, A. M., Sena, G. de M., Leal, A. dos S., Carneiro, C. A. P., & Costa, F. P. M. da. (2002). Trabalho e cárcere: um estudo com agentes penitenciários da Região Metropolitana de Salvador, Brasil. Cadernos De Saúde Pública, 18(3), 807–816. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2002000300024.

Ferreira, R. E. B., Menezes, L. C., & Dias, J. C. (2012). Relação da prevalência de atividade física com variáveis psicológicas e componentes da síndrome metabólica em agentes penitenciários de Belo Horizonte-MG. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, 17(1): 57–63.

Goffman, E. (2005). Manicômios, prisões e conventos (7. ed). São Paulo: Perspectiva, 2005.

Harding, T. W., de Arango, M. V., Baltazar, J., Climent, C. E., Ibrahim, H. H., Ladrido-Ignacio, L., Murthy, R. S., & Wig, N. N. (1980). Mental disorders in primary health care: a study of their frequency and diagnosis in four developing countries. Psychological medicine, 10(2), 231–241. https://doi.org/10.1017/s0033291700043993.

Jaskowiak, C. R., & Fontana, R. T. (2015). O trabalho no cárcere: reflexões acerca da saúde do agente penitenciário. Revista Brasileira de Enfermagem, 68, 235–243.

Jesus, S. R. de., Felippe, A. M., & Silva, Y. V. da. (2021). Vulnerabilidade ao Estresse entre Agentes de Segurança Penitenciários. Psicologia: Ciência E Profissão, 41(spe2), e197193. https://doi.org/10.1590/1982-3703003197193.

Lauxen, I. A. G., Borges, R. S. DOS S., Silva, M. B. (2017). A gestão penitenciária na qualidade de vida profissional do servidor penitenciário. Saúde em Redes, 3(3):256–263.

Lichtenstein, A., Ferreira-Júnior, M., Sales, M. M., Aguiar, F. B. de ., Fonseca, L. A. M., Sumita, N. M., & Duarte, A. J. S.. (2013). Vitamina D: ações extraósseas e uso racional. Revista da Associação Médica Brasileira, 59(5), 495–506. https://doi.org/10.1016/j.ramb.2013.05.002

Lima, A. I. O., Dimenstein, M., Figueiró, R., Leite, J., & Dantas, C. (2019). Prevalência de Transtornos Mentais Comuns e Uso de Álcool e Drogas entre Agentes Penitenciários. Psicologia: Teoria E Pesquisa, 35, e3555. https://doi.org/10.1590/0102.3772e3555.

Lourenço, A. D. S. (2010). O espaço de vida do agente de segurança penitenciária no cárcere: entre gaiolas, ratoeiras e aquários. [Tese de Doutorado em Psicologia Social], Universidade de São Paulo.

Medeiros-Costa, M. E., Maciel, R. H., & Fernandes Gurgel, F. (2018). Trastornos mentales comunes y síndrome de burnout en agentes penitenciarios. Ciencia & trabajo, 20(61), 36-41.

Meyer, B. J., Byrne, M. K., Cortie, C. H., Parletta, N., Jones, A. L., Eckermann, S., Butler, T., Greenberg, D. M.,Batterham, M., Fernández, F. S., Schofield, P. W., Winberg, P. C., Bowles13, Dally, K. J., Martin, A. M., & Grant, L. (2021). The effect of omega-3 long chain polyunsaturated fatty acids on aggressive behaviour in adult male prisoners: a structured study protocol for a multi-centre, double-blind, randomised placebo-controlled trial and translation into policy and practice. Trials, 22(1). https://doi.org/10.1186/s13063-021-05252-2.

Newbury‐Birch, D., Ferguson, J., Landale, S., Giles, E. L., McGeechan, G., Gill, C., Stockdale, K. J. & Holloway, A.. (2018). A Systematic Review of the Efficacy of Alcohol Interventions for Incarcerated People. Alcohol and Alcoholism, 53(4), 412–425.

Oliveira, C. C (2020). Para compreender o sofrimento humano. Revista Bioética, 24, 225–234.

Pinheiro, F. A., Tróccoli, B. T., & Carvalho, C. V. de . (2002). Validação do Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares como medida de morbidade. Revista De Saúde Pública, 36(3), 307–312. https://doi.org/10.1590/S0034-89102002000300008.

Reichert, F. F., Lopes, M., Loch, M. R., & Romanzini, M. (2012). Atividade física e outros aspectos relacionados à saúde de agentes penitenciários de Londrina – PR. Revista Brasileira De Atividade Física & Saúde, 12(3), 4–11. https://doi.org/10.12820/rbafs.v.12n3p4-11.

Rio Grande do Sul. Lei Complementar no 13.259, de 20 de outubro de 2009. http://www.al.rs.gov.br/FileRepository/repLegisComp/Lec%20n%C2%BA%2013.259.pdf.

Rousselet, M., Guerlais, M., Caillet, P., Le Geay, B., Mauillon, D., Serre, P., Chameau, P. Y., Bleher, Y., Mounsande, S., Jolliet, P., & Victorri-Vigneau, C. (2019). Consumption of psychoactive substances in prison: Between initiation and improvement, what trajectories occur after incarceration? COSMOS study data. PloS one, 14(12), e0225189. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0225189.

Santos, M. M. dos. (2010). Agente Penitenciário: trabalho no cárcere. [Dissertação de Mestrado em Psicologia], Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Santos, M. M. dos., Barros, C. R. dos S., & Andreoli, S. B. (2019). Fatores associados à depressão em homens e mulheres presos. Revista Brasileira De Epidemiologia, 22, e190051. https://doi.org/10.1590/1980-549720190051.

Silva, C. A. F. da. (2008). A gestão de si na reinvenção das normas: práticas e subjetividade no trabalho. Saúde E Sociedade, 17(4), 111–123. https://doi.org/10.1590/S0104-12902008000400012.

Tartaglini, A. J., & Safran, D. A. (1997). A topography of psychiatric disorders among correction officers. Journal of occupational and environmental medicine, 39(6), 569–573. https://doi.org/10.1097/00043764-199706000-00012.

Tavares, G. P., Scheffer, M., & Almeida, R. M. M. de. (2012). Drogas, violência e aspectos emocionais em apenados. Psicologia: Reflexão E Crítica, 25(1), 89–95. https://doi.org/10.1590/S0102-79722012000100011

Thompson, A. (2002). A questão penitenciária (5. ed.). Forense.

Volich, R. M. (2001). Entrevista com Christophe Déjours. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 4(3), 158–163.

World Health Organization. (2002). The World Health Report 2001. Mental Health: New Understanding, New Hope (1. ed.). OMS

Downloads

Publicado

2024-06-26

Como Citar

Sztormowski, S. ., Uhdich Kleibert, K. R. ., Franke Tremêa, G. T. ., Costa Beber, S., Weber Fell, A. P., Gonzales da Silva , J. A. ., & Colet, C. (2024). CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS, CLÍNICAS E DE SAÚDE DE SERVIDORES PENITENCIÁRIOS E DE PESSOAS PRIVADAS DE LIBERDADE. Revista Univap, 30(66). https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v30i66.4447

Edição

v. 30 n. 66 (2024): Revista Univap

Seção

Ciências da Saúde

Licença

Copyright (c) 2024 Revista Univap

Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Licença Creative Commons
Esse trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/legalcode

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)