O CARÁTER EMANCIPATÓRIO EM ‘A BELA E A FERA’ DE MADAME DE VILLENEUVE
DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v24i44.1820Keywords:
Contos de fada, A Bela e a Fera, representações de gênero, moral burguesa, emancipação e empoderamento femininos.Abstract
O presente artigo analisa alguns aspectos da versão original de ‘A Bela e a Fera’, escrita por Madame de Villeneuve em 1740, a fim de evidenciar o caráter crítico da obra em relação a determinadas práticas comuns à época em que foi redigida, entre as quais os casamentos arranjados, criação reclusa das mulheres e certos valores burgueses. O objetivo é atentar para o caráter emancipatório da obra em relação às personagens femininas. Para tanto, são utilizadas as preposições teóricas de Bruno Bettelheim, Diana e Mário Corso, Philippe Ariès e Alan Macfarlane, aliadas a reflexões sobre a vivência feminina e a moral burguesa vigentes no século XVIII.
Downloads
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International.
This license allows others to distribute, remix, tweak, and build upon your work, even commercially, as long as they credit you for the original creation.
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/legalcode