O CARÁTER EMANCIPATÓRIO EM ‘A BELA E A FERA’ DE MADAME DE VILLENEUVE


Autores

  • Ana Luiza de Figueiredo Souza Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal Fluminense (PPGCOM-UFF).

DOI:

https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v24i44.1820

Resumo

O presente artigo analisa alguns aspectos da versão original de ‘A Bela e a Fera’, escrita por Madame de Villeneuve em 1740, a fim de evidenciar o caráter crítico da obra em relação a determinadas práticas comuns à época em que foi redigida, entre as quais os casamentos arranjados, criação reclusa das mulheres e certos valores burgueses. O objetivo é atentar para o caráter emancipatório da obra em relação às personagens femininas. Para tanto, são utilizadas as preposições teóricas de Bruno Bettelheim, Diana e Mário Corso, Philippe Ariès e Alan Macfarlane, aliadas a reflexões sobre a vivência feminina e a moral burguesa vigentes no século XVIII.

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Biografia do Autor

Ana Luiza de Figueiredo Souza, Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal Fluminense (PPGCOM-UFF).

Graduada em Publicidade e Propaganda pela UFRJ, é mestranda no Programa de Pós-Graduação em Comunicação (PPGCOM) da UFF. Atua como produtora de conteúdo, revisora e redatora publicitária. Premiada em diferentes concursos literários, participa de nove antologias. Possui material publicado em sites, revistas e periódicos acadêmicos. É autora do livro infantil "O Mirabolante Doutor Rocambole", finalista no Prêmio Off Flip de Literatura.

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Publicado

2018-06-29

Como Citar

Souza, A. L. de F. (2018). O CARÁTER EMANCIPATÓRIO EM ‘A BELA E A FERA’ DE MADAME DE VILLENEUVE. Revista Univap, 24(44), 28–38. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v24i44.1820