VISUALIDADE, MEMÓRIA E SONHO NAS DRAMATURGIAS DE PHILIPPE GENTY
DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.574Palabras clave:
Teatro, memória, sonho, dramaturgia, visualidadeResumen
Philippe Genty é um dramaturgo francês que começou a atuar na década de 60, como marionetista. Mundialmente conhecido por seus espetáculos e por séries televisivas concebidas entre os anos 70 e 80, com o passar do tempo o seu trabalho como marionetista evoluiu para um tipo de teatro que o artista denomina como teatro visual. O teatro visual é um conceito surgido na década de 80 na Europa e, no caso de Philippe Genty, à guisa de uma definição prévia desse termo, podemos afirmar que a marionete deixou de ser o principal elemento de seus espetáculos e que todos os elementos da encenação, inclusive o elemento humano, passaram a contribuir significativamente para a construção das suas novas dramaturgias. Nesses espetáculos o texto – entendido aqui como aquele texto que o ator fala em cena – tem a mesma ou menor importância que os outros elementos expressivos – como a música, a dança, a luz, a matéria, os objetos, os atuantes, o espaço. Assim como a visualidade, a memória e o sonho podem ser considerados materiais expressivos que desempenham significativo papel nas dramaturgias de Philippe Genty e, é acerca desses tópicos, que discorreremos neste artigo.Descargas
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Este trabajo está licenciado bajo una Licencia Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Esta licencia permite que otros distribuyan, remezclen, adapten y creen a partir de su trabajo, incluso con fines comerciales, siempre que se otorgue el crédito correspondiente por la creación original.
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/legalcode