BAIRRO DE SANTANA: PERMANÊNCIAS E RUPTURAS NA APROPRIAÇÃO E PERCEPÇÃO DO ESPAÇO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS DE 1980 A 2010

Autores

  • Maria das Graças Sandi Magalhães "Faculdade Anhanguera de São José dos Campos"
  • Charles de Lima UNIVAP; EE JOÃO CURSINO

DOI:

https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1697

Palavras-chave:

Bairro de Santana, Percepção do Espaço, Memória joseense, Urbanismo, Ego história

Resumo

Este artigo investiga as relações entre espaço e memória em São José dos Campos, mais especificamente, o bairro de Santana. Diferenciando-se dos demais, o bairro não passou pelo processo de verticalização que afetou boa parte da cidade. O congelamento do seu núcleo poderia ser o responsável pela permanência de sociabilidades e usos do espaço que se distanciam do modelo de cidade mundial proposto como uma das representações para a São José dos Campos do século XX.

 

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Biografia do Autor

Maria das Graças Sandi Magalhães, "Faculdade Anhanguera de São José dos Campos"

Docente cursos de Fisioterapia e Pedagogia

Charles de Lima, UNIVAP; EE JOÃO CURSINO

Docente Faculdade da Terceira Idade e Ensino Básico

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Publicado

2017-05-02

Como Citar

Magalhães, M. das G. S., & Lima, C. de. (2017). BAIRRO DE SANTANA: PERMANÊNCIAS E RUPTURAS NA APROPRIAÇÃO E PERCEPÇÃO DO ESPAÇO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS DE 1980 A 2010. Revista Univap, 22(40), 850. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1697