A FORMAÇÃO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL E AS EXPRESSÕES DE APROPRIAÇÃO DA TEORIA SOCIAL CRÍTICA
DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1613
Abstract
Este artigo trata das expressões de apropriação da Teoria Social Crítica, de base marxiana, junto aos conteúdos programáticos de disciplinas voltadas para a formação teórico-filosófica dos discentes do curso de graduação em Serviço Social da UEPB. O estudo envolveu um levantamento bibliográfico e documental. As fontes secundárias foram os planos de curso das referidas disciplinas. As aproximações conclusivas indicam que a direção social (e também teórica) orientadora do Projeto de Formação de 1996, não está plenamente fortalecida por conteúdos responsáveis pela abordagem das grandes linhas de pensamento da modernidade, dentre elas, a Teoria Social Crítica, em seu sentido ontológico. Trata-se de uma tendência que guarda relação com o tensionamento – teórico, político, ético e cultural - que vem permeando o Serviço Social brasileiro. Neste sentido, a profissão tem convivido com expressões ideoculturais que vão desde posturas mais voltadas ao trato subjetivista do real a posturas que se esforçam em buscar o sentido das coisas em sua raiz, relacionando aparência e essência como expressões de uma totalidade social.
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2016-11-17
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Fonseca, C. C. da, & Ribeiro, A. L. (2016). A FORMAÇÃO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL E AS EXPRESSÕES DE APROPRIAÇÃO DA TEORIA SOCIAL CRÍTICA. Revista Univap, 22(40), 132. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1613
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Resumo - INIC
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https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1613Abstract
Este artigo trata das expressões de apropriação da Teoria Social Crítica, de base marxiana, junto aos conteúdos programáticos de disciplinas voltadas para a formação teórico-filosófica dos discentes do curso de graduação em Serviço Social da UEPB. O estudo envolveu um levantamento bibliográfico e documental. As fontes secundárias foram os planos de curso das referidas disciplinas. As aproximações conclusivas indicam que a direção social (e também teórica) orientadora do Projeto de Formação de 1996, não está plenamente fortalecida por conteúdos responsáveis pela abordagem das grandes linhas de pensamento da modernidade, dentre elas, a Teoria Social Crítica, em seu sentido ontológico. Trata-se de uma tendência que guarda relação com o tensionamento – teórico, político, ético e cultural - que vem permeando o Serviço Social brasileiro. Neste sentido, a profissão tem convivido com expressões ideoculturais que vão desde posturas mais voltadas ao trato subjetivista do real a posturas que se esforçam em buscar o sentido das coisas em sua raiz, relacionando aparência e essência como expressões de uma totalidade social.
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