NOVO MÉTODO DE MENSURAR FIBRINOGÊNIO NO PLASMA DE CÃES
DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.473
Resumo
O fibrinogênio (F) eleva-se mediante o estímulo de interleucinas e do fator de necrose tecidual liberados no processo inflamatório. Com o objetivo de propor uma nova técnica para quantificação desta proteína, propôs-se a técnica da diferença do plasma e soro e comparou-se os resultados com a Técnica de Precipitação Térmica (técnica convencional). Para a nova técnica, utilizou-se o sangue de 30 cães em tubos com e sem anticoagulante os quais foram centrifugados a 4000rpm por 10 minutos, e obteve-se o plasma e soro, respectivamente. Quantificou-se as proteínas de cada um em refratômetro e considerou-se a diferença entre o plasma e soro, como o fibrinogênio da amostra, expresso em mg.dL-1. Utilizando as mesmas amostras de sangue, comparou-se os resultados obtidos com a técnica convencional, que envolve mais etapas como banho-maria e centrifugações e obteve-se que correlação intraclasse dos valores médios do fibrinogênio pelas duas técnicas aplicadas para cães foi de 0.4747, considerada uma replicabilidade de Média a Boa, sendo que a técnica proposta mostrou-se eficiente e de mais rápida para execução do exame.
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Publicado
2016-11-21
Como Citar
Pivari, A. A. O., De Souza Lima, G. R., Pandolfi, K. T., De Oliveira, R. E., Porfírio-Passos, G., & Porfírio, L. C. (2016). NOVO MÉTODO DE MENSURAR FIBRINOGÊNIO NO PLASMA DE CÃES. Revista Univap, 22(40), 143. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.473
Edição
Seção
Resumo - INIC
Licença
Esse trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/legalcode
DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.473Resumo
O fibrinogênio (F) eleva-se mediante o estímulo de interleucinas e do fator de necrose tecidual liberados no processo inflamatório. Com o objetivo de propor uma nova técnica para quantificação desta proteína, propôs-se a técnica da diferença do plasma e soro e comparou-se os resultados com a Técnica de Precipitação Térmica (técnica convencional). Para a nova técnica, utilizou-se o sangue de 30 cães em tubos com e sem anticoagulante os quais foram centrifugados a 4000rpm por 10 minutos, e obteve-se o plasma e soro, respectivamente. Quantificou-se as proteínas de cada um em refratômetro e considerou-se a diferença entre o plasma e soro, como o fibrinogênio da amostra, expresso em mg.dL-1. Utilizando as mesmas amostras de sangue, comparou-se os resultados obtidos com a técnica convencional, que envolve mais etapas como banho-maria e centrifugações e obteve-se que correlação intraclasse dos valores médios do fibrinogênio pelas duas técnicas aplicadas para cães foi de 0.4747, considerada uma replicabilidade de Média a Boa, sendo que a técnica proposta mostrou-se eficiente e de mais rápida para execução do exame.
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