DERIVA ZONAL DO PLASMA IONOSFÉRICO NO PERÍODO DE MÍNIMO SOLAR, 2006 A 2010, NA REGIÃO BRASILEIRA DE BAIXA LATITUDE, SÃO JOSÉ DOS CAMPOS-SP, UTILIZANDO EMISSÃO OI 630,0 nm

Autores

  • Flávia Elaine Coelho Docente da Universidade do Vale do Paraíba - UNIVAP / Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento - IP&D - Laboratório de Física e Astronomia
  • José Ricardo Abalde Guede Docente da Universidade do Vale do Paraíba - UNIVAP / Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento - IP&D - Laboratório de Física e Astronomia
  • Paulo Roberto Fagundes Docente da Universidade do Vale do Paraíba - UNIVAP / Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento - IP&D - Laboratório de Física e Astronomia
  • Rodolfo de Jesus Docente da Universidade do Vale do Paraíba - UNIVAP / Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento - IP&D - Laboratório de Física e Astronomia
  • Valdir Gil Pillat Docente da Universidade do Vale do Paraíba - UNIVAP / Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento - IP&D - Laboratório de Física e Astronomia

DOI:

https://doi.org/10.18066/revunivap.v19i34.244

Resumo

O trabalho apresenta análises das velocidades de deriva zonal das irregularidades de plasma ionosférico de grande escala; essas irregularidades foram observadas utilizando técnica óptica de emissão OI 630,0 nm, obtida através de fotômetro imageador, instalado, no Campus Urbanova da UNIVAP, em São José dos Campos - SP designado por SJC, região de baixa latitude. Os dados analisados foram coletados no período de 2006 a 2010, período de baixa atividade solar. Do total de 337 noites, em SJC, analisadas, foram selecionadas um total de 09 noites de ocorrências de bolhas de plasma significativas, estudadas em duas condições: considerando altitude fixa de 280 km da camada de emissão OI 630,0 nm e com o cálculo da altitude dessa camada variável ao longo de cada uma das noites analisadas. Para encontrar essas altitudes variáveis ao longo de cada noite, fomos auxiliados com a análise de dados de ionossonda digital CADI, operando, conjuntamente, com o fotômetro imageador no respectivo observatório. Os dados de rádio disponíveis nas digissondas permitiram fazer a análise em altitudes variáveis de 08 das 09 noites estudadas para altitude fixa; isso ocorreu por causa de espalhamentos presentes nos ionogramas para essa noite e horário, devido à presença das bolhas de plasma em estudo passando pelo zênite do observatório. A análise realizada determinou a velocidade de deriva zonal, para cada uma dasbolhas, no decorrer das 09 noites, considerando altitude fixa, e de 08 noites avaliando altitudes variáveis. Foram obtidas asmédias das noites analisadas para ambos os métodos; a velocidade média de deriva zonal das bolhas de plasma em 09 noites, analisadas no método de altitude fixa, foi de 84 ± 18 m/s. No processo com altitude variável de emissão de 08 noites analisadas, chegamos a um valor médio de 87 ± 12 m/s.

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Publicado

2013-12-18

Como Citar

Coelho, F. E., Guede, J. R. A., Fagundes, P. R., Jesus, R. de, & Pillat, V. G. (2013). DERIVA ZONAL DO PLASMA IONOSFÉRICO NO PERÍODO DE MÍNIMO SOLAR, 2006 A 2010, NA REGIÃO BRASILEIRA DE BAIXA LATITUDE, SÃO JOSÉ DOS CAMPOS-SP, UTILIZANDO EMISSÃO OI 630,0 nm. Revista Univap, 19(34), 70–75. https://doi.org/10.18066/revunivap.v19i34.244