ANALISE DA VARIAÇÃO DA INTENSIDADE ESPECTRAL DE PROTEÍNA E ÁGUA NA DERME APÓS EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO DE INFRAVERMELHO


Autores

  • Aline Priscila Campos Pereira Universidade do Vale do Paraíba - UNIVAP
  • Michely Glenda Pereira da Silva Universidade do Vale do Paraíba - UNIVAP
  • Fernanda R. Moraes Universidade do Vale do Paraíba - UNIVAP
  • Taciana D. Magrini Alva Universidade do Vale do Paraíba - UNIVAP
  • Airton A. Martin Universidade do Vale do Paraíba - UNIVAP

DOI:

https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1331

Resumo

A irradiação da luz infravermelha (IR) diminui o conteúdo de carotenoides, β-caroteno e licopeno, favorece a formação de espécies reativas de oxigênio (ROS) e metalo proteinases de matriz (MMP) influenciando na formação dos radicais livres, diminuição de proteínas e conteúdo hídrico na pele. O objetivo desse estudo foi analisar a variação da intensidade espectral de proteína e água na derme após exposição à irradiação (IR) por meio de doses de 50 e 150 mW. Foram realizadas medidas por meio da técnica de espectroscopia Raman Confocal na região do antebraço. Observou-se em geral diminuição na intensidade do pico de proteína para as duas doses de irradiação, quanto à água não houve diminuição para um participante. Conclui-se que a técnica usada é uma ferramenta imortante para análise das alterações dos arranjos quimicos presentes na pele após irradiação da luz (IR).  

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Biografia do Autor

Aline Priscila Campos Pereira, Universidade do Vale do Paraíba - UNIVAP

A irradiação da luz infravermelha diminui o conteúdo de carotenoides, β-caroteno e licopeno, favorece a formação de espécies reativas de oxigênio (ROS) e metalo proteinases de matriz (MMP), com isso influenciando na formação dos radicais livres, diminuição de proteínas e conteúdo hídrico na pele. Diante disto, o objetivo desse estudo é analisar a variação da intensidade espectral de proteína e água na derme após exposição à radiação de infravermelho por meio de doses de 50 e 150 mW. Foram realizadas medidas por meio da técnica de espectroscopia Raman Confocal com laser de excitação 671nm na região do antebraço de participantes com idade de 20 a 40 anos e com fototipo I e II. Observou-se que em geral houve diminuição na intensidade do pico de proteína para as duas doses de irradiação, quanto à água não houve diminuição para um participante. Conclui se que a espectroscopia Raman confocal é uma ferramenta imortante para análise das alterações dos arranjos quimicos presentes na pele após irradiação da luz infravermelha.

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Publicado

2017-03-16

Como Citar

Pereira, A. P. C., da Silva, M. G. P., Moraes, F. R., Alva, T. D. M., & Martin, A. A. (2017). ANALISE DA VARIAÇÃO DA INTENSIDADE ESPECTRAL DE PROTEÍNA E ÁGUA NA DERME APÓS EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO DE INFRAVERMELHO. Revista Univap, 22(40), 639. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1331

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