EVIDÊNCIAS DA EFICÁCIA DA LASERTERAPIA DE BAIXA INTENSIDADE NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA MUCOSITE ORAL


Autores

  • Gualberto de Abreu Soares Associação de Ensino Superior do Piauí - AESPI
  • Jurecir da Silva Silva Instituto Federal do Piauí/Fundação Oswaldo Cruz, Piauí, Brasil
  • Elaine Ferreira do Nascimento Fundação Oswaldo Cruz, Piauí, Brasil
  • Jéssica Pereira dos Santos Fundação Oswaldo Cruz, Piauí, Brasil
  • Jossuely Rocha Mendes Instituto Federal do Piauí/Universidade Mauricio de Nassau

DOI:

https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v24i46.356

Resumo

Introdução: Dentre as formas de prevenção e controle da Mucosite Oral o uso dos Lasers de Baixa Intensidade destaca-se como eficiente. Objetivo: Avaliar as evidências científicas do uso da LBI na prevenção e tratamento da MO. Metodologia: Realizou-se uma pesquisa eletrônica na Biblioteca Virtual em Saúde – (www.bireme.br), onde foram selecionadas as publicações dos anos de 2003 a 2013, que possuíam como palavras chaves os termos; Mucosite, Lasers, Prevenção e controle, na língua portuguesa; e Mucositis, lasers, Prevention and control na língua inglesa. Foram selecionados 21 artigos pelos itens de inserção: (1) pesquisas escritas no idioma inglês ou portuguesa; (2) pesquisas de estudos experimentais; (3) pesquisas originais. Os itens de restrição foram: 1) trabalhos científicos que estivessem divulgados em outras formatações, como revisões e materiais educativos; 2) pesquisas que não contivessem seu resumo nas bases de dados selecionadas; 3) pesquisas de acesso restrito; 4) pesquisas com deficiência na descrição metodológica. Resultados: Encontrou-se 42% (n=9) dos artigos relatando do uso da laserterapia no tratamento da mucosite, 28% (n=6) na prevenção e 30% (n=7) na prevenção e tratamento. Discussão: O laser de Arseneto de Gálio e Alumínio, com comprimento de onda de 660nm, potência de 30mW e densidade de energia 2 J/cm2, aplicado de forma pontual é o mais eficiente. Conclusão: A LBI é eficiente na prevenção e tratamento da Mucosite Oral. Entretanto, não existe uma padronização de protocolos de uso e muito menos trabalhos que busquem resolver essa particularidade.

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Biografia do Autor

Gualberto de Abreu Soares, Associação de Ensino Superior do Piauí - AESPI

Especialista em Saúde Pública pelo Instituto de Ensino Superior Múltiplo-IESM

Jurecir da Silva Silva, Instituto Federal do Piauí/Fundação Oswaldo Cruz, Piauí, Brasil

Especialista em Análises Clinicas pela Sociedade Brasileira de Analises Clinicas

Elaine Ferreira do Nascimento, Fundação Oswaldo Cruz, Piauí, Brasil

Doutorado em Ciências pelo Instituto Fernandes Figueira Fundação Oswaldo Cruz

Jéssica Pereira dos Santos, Fundação Oswaldo Cruz, Piauí, Brasil

Mestrado em Medicina Tropical pela Instituto Oswaldo Cruz

Jossuely Rocha Mendes, Instituto Federal do Piauí/Universidade Mauricio de Nassau

Discente do Curso Técnico em Análises clínicas/Bacharelado em Biomedicina

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Publicado

2018-12-17

Como Citar

Soares, G. de A., Silva, J. da S., Nascimento, E. F. do, Santos, J. P. dos, & Mendes, J. R. (2018). EVIDÊNCIAS DA EFICÁCIA DA LASERTERAPIA DE BAIXA INTENSIDADE NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA MUCOSITE ORAL. Revista Univap, 24(46), 105–116. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v24i46.356