ATIVIDADE DE EXTRATOS ETANÓLICOS SOBRE O CRECIMENTO “IN VITRO” DE COLLETROTRICHUM MUSAE
DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1077
Resumo
Diversas doenças afetam a qualidade das frutas na fase pós-colheita, como a antracnose, doença ocasionada pelo fungo Colletotrichum musae no fruto de banana. A utilização de fungicidas de origem vegetal poderá constituir um método alternativo e promissor no controle de doenças. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade de extratos vegetais de Eugenia astringens Cambess no controle in vitro do fungo fitopatogênico C. musae. O extrato etanólico foi obtido a partir de folhas e sementes de E. astringens por maceração e realizado a triagem fitoquímica. Os fitocompostos encontrados foram alcalóides, saponina, flavonóis, fenóis e taninos, esteróides, terpenos e cumarinas. Os extratos testados apresentaram atividade significativa no crescimento do C. musae, onde o extrato obtido da semente reduziu em 50% o crescimento radial micelial do fungo. Os extratos testados apresentam alternativa promissora no controle da antracnose de banana pós-colheita.
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2017-02-07
Como Citar
Carminate, B., de Souza, W. B., de Souza, B. B., Rodrigues, T. F., & da Silva, M. B. (2017). ATIVIDADE DE EXTRATOS ETANÓLICOS SOBRE O CRECIMENTO “IN VITRO” DE COLLETROTRICHUM MUSAE. Revista Univap, 22(40), 486. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1077
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Resumo - INIC
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Esse trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
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DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1077Resumo
Diversas doenças afetam a qualidade das frutas na fase pós-colheita, como a antracnose, doença ocasionada pelo fungo Colletotrichum musae no fruto de banana. A utilização de fungicidas de origem vegetal poderá constituir um método alternativo e promissor no controle de doenças. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade de extratos vegetais de Eugenia astringens Cambess no controle in vitro do fungo fitopatogênico C. musae. O extrato etanólico foi obtido a partir de folhas e sementes de E. astringens por maceração e realizado a triagem fitoquímica. Os fitocompostos encontrados foram alcalóides, saponina, flavonóis, fenóis e taninos, esteróides, terpenos e cumarinas. Os extratos testados apresentaram atividade significativa no crescimento do C. musae, onde o extrato obtido da semente reduziu em 50% o crescimento radial micelial do fungo. Os extratos testados apresentam alternativa promissora no controle da antracnose de banana pós-colheita.Downloads
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