DESINFESTAÇÃO DE REBENTOS DE SISAL PARA UTILIZAÇÃO IN VITRO


Autores

  • Flavia Monique Sales Nobrega Universidade Estadual da Paraíba
  • Taíza da Cunha Soares Universidade Estadual da Paraíba
  • Alberto Soares de Melo Universidade Estadual da Paraíba
  • Julita Maria Frota Chagas Carvalho Embrapa

DOI:

https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v21i37.291

Resumo

Em todo o mundo, o sisal (Agave sisalana) é conhecido pelo alto teor de suas fibras, amplamente utilizadas na fabricação de utensílios, na indústria automotiva, na indústria química e na construção cívil. No entanto, alguns fatores podem inviabilizar o desenvolvimento da cultura, a exemplo de doenças, como a podridão do colo, causada por fungos do gênero Pythium sp. Visando à obtenção de mudas sadias e livres de patógenos buscou-se, com este trabalho, definir um protocolo eficiente para a desinfestação de rebentos de sisal, utilizando-se diferentes concentrações e diversas combinações do antibiótico Citrofloxacino e do Fungicida Baytan®. Os explantes foram desinfestados em soluções com detergente neutro, hipoclorito de sódio e formaldeído e, em seguida, submetidos a soluções com diferentes concentrações do antibiótico e do fungicida combinados e só então cultivados em meio MS. Foram realizadas avaliações aos 7, 15 e 21 dias, após o cultivo, para análise da taxa de contaminação bacteriana e fúngica. Observou-se, portanto, que a utilização de 0,5% do fungicida Baytan®, associado a 1% do antibiótico Citrofloxacino, foi mais eficiente na descontaminação de explantes de sisal.

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Biografia do Autor

Flavia Monique Sales Nobrega, Universidade Estadual da Paraíba

Bióloga, mestre em ciências agrárias (UEPB/ EMBRAPA)

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Publicado

2015-08-04

Como Citar

Sales Nobrega, F. M., da Cunha Soares, T., Soares de Melo, A., & Frota Chagas Carvalho, J. M. (2015). DESINFESTAÇÃO DE REBENTOS DE SISAL PARA UTILIZAÇÃO IN VITRO. Revista Univap, 21(37), 43–49. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v21i37.291