ÍNDICE DE ABERTURA FLORAL E LONGEVIDADE DE HASTES FLORAIS DE LISIANTO [Eustoma grandiflorum (RAF.) Shinn] MANTIDAS EM SOLUÇÕES CONSERVANTES
DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1769
Abstract
O objetivo do trabalho foi avaliar a evolução da abertura floral e a longevidade de hastes de Lisianto (Eustoma grandiflorum (RAF.) Shinn). As hastes foram colhidas de plantas submetidas a diferentes substratos em ambiente protegido, na Universidade Federal de Pelotas - Pelotas, RS. Para a instalação do experimento as hastes foram colhidas, imediatamente suas bases foram imersas em água. Os tratamentos consistiram em: água pura, nitrato de prata (50 mg litro-1), hipoclorito de sódio (25 ml litro-1) e sulfato de alumínio (250 mg litro-1). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado composto por quatro tratamentos e seis repetições. A cada dois dias eram feitas as avaliações, durante o período de quatorze dias, verificando-se a evolução da abertura dos botões florais, aparência geral das hastes e longevidade. A solução de sulfato de alumínio e nitrato de prata foram as que proporcionaram a maior abertura dos botões florais e longevidade de quatorze dias das hastes, tornando-se mais eficiente na conservação e pós-colheita de lisianto.
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2016-12-02
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Höhn, D., Perin, L., Wieth, A., Coelho, D., Peil, R., & Grolli, P. R. (2016). ÍNDICE DE ABERTURA FLORAL E LONGEVIDADE DE HASTES FLORAIS DE LISIANTO [Eustoma grandiflorum (RAF.) Shinn] MANTIDAS EM SOLUÇÕES CONSERVANTES. Revista Univap, 22(40), 186. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1769
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Resumo - INIC
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This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International.
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https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1769Abstract
O objetivo do trabalho foi avaliar a evolução da abertura floral e a longevidade de hastes de Lisianto (Eustoma grandiflorum (RAF.) Shinn). As hastes foram colhidas de plantas submetidas a diferentes substratos em ambiente protegido, na Universidade Federal de Pelotas - Pelotas, RS. Para a instalação do experimento as hastes foram colhidas, imediatamente suas bases foram imersas em água. Os tratamentos consistiram em: água pura, nitrato de prata (50 mg litro-1), hipoclorito de sódio (25 ml litro-1) e sulfato de alumínio (250 mg litro-1). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado composto por quatro tratamentos e seis repetições. A cada dois dias eram feitas as avaliações, durante o período de quatorze dias, verificando-se a evolução da abertura dos botões florais, aparência geral das hastes e longevidade. A solução de sulfato de alumínio e nitrato de prata foram as que proporcionaram a maior abertura dos botões florais e longevidade de quatorze dias das hastes, tornando-se mais eficiente na conservação e pós-colheita de lisianto.
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