A ESCASSEZ DA PRESENÇA FEMININA NOS DEPARTAMENTOS DE CRIAÇÃO DAS AGÊNCIAS DE PUBLICIDADE BRASILEIRAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA A REPRESENTAÇÃO DE GÊNERO
DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.927
Resumo
Este artigo irá observar como a escassez da presença feminina nos departamentos de criação das agências de publicidade brasileiras se relaciona com a concepção de peças e campanhas publicitárias machistas, influenciando diretamente na disseminação de valores que reforçam a desigualdade de gênero. Por meio de pesquisa bibliográfica, documental e estudo de caso, utilizando como fonte estatísticas de organizações como 65/10, Think Eva e Instituto Patrícia Galvão, além de notícias e depoimentos veiculados em portais como Carta Capital, Folha de São Paulo, AdNews e Meio & Mensagem, discute-se as razões da dificuldade em quebrar esses padrões, enraizados na sociedade, na cultura e refletidos no ambiente de trabalho. Compreende-se que a publicidade tem poder e responsabilidade sobre a formação da opinião comum e pode se utilizar disso para reverter uma estrutura discriminatória. Porém, e antes disso, a publicidade precisa questionar sua própria estrutura, que não oferece plena abertura para a igualdade e representação.
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Publicado
2017-01-25
Como Citar
Pinto, D. Z. T. S., & Cardoso, F. dos S. (2017). A ESCASSEZ DA PRESENÇA FEMININA NOS DEPARTAMENTOS DE CRIAÇÃO DAS AGÊNCIAS DE PUBLICIDADE BRASILEIRAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA A REPRESENTAÇÃO DE GÊNERO. Revista Univap, 22(40), 404. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.927
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Resumo - INIC
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Esse trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.
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DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.927Resumo
Este artigo irá observar como a escassez da presença feminina nos departamentos de criação das agências de publicidade brasileiras se relaciona com a concepção de peças e campanhas publicitárias machistas, influenciando diretamente na disseminação de valores que reforçam a desigualdade de gênero. Por meio de pesquisa bibliográfica, documental e estudo de caso, utilizando como fonte estatísticas de organizações como 65/10, Think Eva e Instituto Patrícia Galvão, além de notícias e depoimentos veiculados em portais como Carta Capital, Folha de São Paulo, AdNews e Meio & Mensagem, discute-se as razões da dificuldade em quebrar esses padrões, enraizados na sociedade, na cultura e refletidos no ambiente de trabalho. Compreende-se que a publicidade tem poder e responsabilidade sobre a formação da opinião comum e pode se utilizar disso para reverter uma estrutura discriminatória. Porém, e antes disso, a publicidade precisa questionar sua própria estrutura, que não oferece plena abertura para a igualdade e representação.Downloads
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