GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MILHETO (Pennisetum glaucum (L.) R. Br.) SOB STRESS SALINO
DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.831
Resumo
O presente trabalho teve como objetivo avaliar a germinação e o índice de velocidade de germinação em sementes de milheto (Pennisetum glaucum (L.) R. Br.) da variedade BRS 1501 submetido a diferentes concentrações salinas em duas faixas de temperaturas. As sementes foram submetidas em solução de NaCl a 0, 25, 50 e 100 mM e nas temperaturas 20oC e 18/24oC, com quatro repetições e vinte e cinco sementes por repetição. A porcentagem de germinação e o IVG não diferiram significativamente entre os tratamentos e nem sobre as diferentes temperaturas avaliadas, possivelmente devido a tolerância do milheto ao stress salino. É necessário, contudo, estudar o efeito do estresse salino em estádios pós-germinativos.
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Publicado
2017-01-18
Como Citar
Pereira Valani, G., Ziviani, A. B., Cesana Júnior, E., & Zucoloto, M. (2017). GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MILHETO (Pennisetum glaucum (L.) R. Br.) SOB STRESS SALINO. Revista Univap, 22(40), 339. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.831
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Resumo - INIC
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Esse trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.
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DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.831Resumo
O presente trabalho teve como objetivo avaliar a germinação e o índice de velocidade de germinação em sementes de milheto (Pennisetum glaucum (L.) R. Br.) da variedade BRS 1501 submetido a diferentes concentrações salinas em duas faixas de temperaturas. As sementes foram submetidas em solução de NaCl a 0, 25, 50 e 100 mM e nas temperaturas 20oC e 18/24oC, com quatro repetições e vinte e cinco sementes por repetição. A porcentagem de germinação e o IVG não diferiram significativamente entre os tratamentos e nem sobre as diferentes temperaturas avaliadas, possivelmente devido a tolerância do milheto ao stress salino. É necessário, contudo, estudar o efeito do estresse salino em estádios pós-germinativos.
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