GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MILHETO (Pennisetum glaucum (L.) R. Br.) SOB STRESS SALINO


Autores

  • Gustavo Pereira Valani Universidade Federal do Espírito Santo
  • Arthur Barros Ziviani Agronomia/Universidade Federal do Espírito Santo
  • Eduardo Cesana Júnior Agronomia/Universidade Federal do Espírito Santo
  • Moises Zucoloto Agronomia/Universidade Federal do Espírito Santo

DOI:

https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.831

Resumo

O presente trabalho teve como objetivo avaliar a germinação e o índice de velocidade de germinação em sementes de milheto (Pennisetum glaucum (L.) R. Br.) da variedade BRS 1501  submetido a diferentes concentrações salinas em duas faixas de temperaturas. As sementes foram submetidas em solução de NaCl a 0, 25, 50 e 100 mM e nas temperaturas 20oC e 18/24oC, com quatro repetições e vinte e cinco sementes por repetição. A porcentagem de germinação e o IVG não diferiram significativamente entre os tratamentos e nem sobre as diferentes temperaturas avaliadas, possivelmente devido a tolerância do milheto ao stress salino. É necessário, contudo, estudar o efeito do estresse salino em estádios pós-germinativos.

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Biografia do Autor

Gustavo Pereira Valani, Universidade Federal do Espírito Santo

Possui curso ténico em Agropecuária pelo Instituto Federal do Espírito Santo (2010). Discente do curso de Agronomia na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) desde 2011. Entre junho de 2014 e setembro de 2015 estudou BSc Agriculture como período sanduíche na Universidade de Reading (Reino Unido).

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Publicado

2017-01-18

Como Citar

Pereira Valani, G., Ziviani, A. B., Cesana Júnior, E., & Zucoloto, M. (2017). GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MILHETO (Pennisetum glaucum (L.) R. Br.) SOB STRESS SALINO. Revista Univap, 22(40), 339. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.831

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