INCIDÊNCIA DE DISTÚRBIOS MUSCULOESQUELÉTICOS EM POLICIAIS MILITARES PELO IMPACTO DO USO DE COLETE BALÍSTICO

Autores

  • Diego Rodrigues Pessoa Universidade do Vale do Paraíba
  • Aureny da Gama Dionísio Bacharelado em Fisioterapia/Faculdade Maurício de Nassau, Teresina/PI
  • Lívia Danyelle Viana Lima Bacharelado em Fisioterapia/Faculdade Maurício de Nassau, Teresina/PI
  • Rosana Maria Nogueira Gonçalves Soares Bacharelado em Fisioterapia, Faculdade Santo Agostinho (FSA)
  • Janaína de Moraes Silva Centro de Ciências da Saúde-CCS, Universidade Estadual do Piauí

DOI:

https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.702

Palavras-chave:

Policiais Militares, Colete Balístico, Colete à Prova de Bala, Distúrbio Osteomusculares.

Resumo

Resumo: As lesões por esforço repetitivo (LER) representam um grande problema para a saúde pública. Este trabalho tem como objetivo, analisar a prevalência de distúrbios osteomusculares em policiais militares. O estudo trata-se de uma pesquisa do tipo observacional, transversal de caráter descritivo, participaram da pesquisa 26 policiais militares do sexo masculino, foram submetidos à aplicação dos questionários Nórdico de Sintomas Osteomusculares e do índice de Oswestry para Avaliação da Dor. Os resultados apontam que os maiores índices de dor musculoesquelética prevaleceram na região da coluna dorsal e lombar e na região do pescoço, já em relação ao índice de Oswestry foi constatado que 30% da amostra sentiram dor em nível moderado. O uso diário do colete balístico por policiais militares pode ocasionar distúrbios osteomusculares, bem como desencadear dor, mesmo não sendo fator de limitação funcional grave para desempenho das atividades diárias.

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Publicado

2017-01-10

Como Citar

Pessoa, D. R., Dionísio, A. da G., Lima, L. D. V., Soares, R. M. N. G., & Silva, J. de M. (2017). INCIDÊNCIA DE DISTÚRBIOS MUSCULOESQUELÉTICOS EM POLICIAIS MILITARES PELO IMPACTO DO USO DE COLETE BALÍSTICO. Revista Univap, 22(40), 269. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.702

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