BRÁS DE PINA: “CONTEXTOS DE INTERAÇÃO”, REPRESENTAÇÕES E NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO
“CONTEXTOS DE INTERAÇÃO”, REPRESENTAÇÕES E NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO
BRÁS DE PINA: “INTERACTION CONTEXTS”, REPRESENTATIONS AND LEVELS OF PARTICIPATION
“INTERACTION CONTEXTS”, REPRESENTATIONS AND LEVELS OF PARTICIPATION
DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v28i60.4410
Resumo
A urbanização de Brás de Pina ao desenvolver-se empiricamente, junto aos moradores, possibilita a observação das potencialidades e limites impostos à efetivação da participação popular. Nesse sentido, objetiva-se identificar relações entre os “contextos de interação”, as representações de atores envolvidos e os níveis de participação alcançados nos processos de projeto e obra desenvolvidos durante a experiência abordada. Utilizando-se da tipologia de participação proposta por Arnstein (2002) - a “Escada da Participação”, o presente trabalho concluiu que nem os “contextos de interação”, e nem as representações de técnicos e moradores foram definitivos para o alcance da participação proposta.
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Referências
Arnstein, S.R. (2002). Uma escada da participação cidadã. Revista da Associação Brasileira para o Fortalecimento da Participação. Participe, 2 (2),4-13. https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5122659/mod_resource/content/1/arnstein_uma_escada_da_participacao_cidada.pdf
Kapp, S., Baltazar, A. & Morado, D. (2008) Arquitetura como exercício crítico. in Grupo de Pesquisa MOM (Org.). Arquitetura como exercício crítico e outros escritos sobre moradia, cidade, heteronomia (pp.21-54). MOM/UFMG.
Lopes, J. M. de A. (2011). Sobre arquitetos e sem-tetos: técnicas e arquitetura como prática política. [Tese de Livre Docência]. Universidade de São Paulo.
Santos, C. N. F. dos. (1981). Movimentos Urbanos no Rio de Janeiro. Zahar.
Santos, C. N. F. dos. (2017) Sementes Urbanas 2. EdUff.
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Publicado
2022-12-19
Como Citar
Castro, M. S. de, & Simões, S. S. (2022). BRÁS DE PINA: “CONTEXTOS DE INTERAÇÃO”, REPRESENTAÇÕES E NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO. Revista Univap, 28(60). https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v28i60.4410
Edição
Seção
Ciências Sociais Aplicadas
Licença
Copyright (c) 2022 Revista Univap
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Esse trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/legalcode
DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v28i60.4410Resumo
A urbanização de Brás de Pina ao desenvolver-se empiricamente, junto aos moradores, possibilita a observação das potencialidades e limites impostos à efetivação da participação popular. Nesse sentido, objetiva-se identificar relações entre os “contextos de interação”, as representações de atores envolvidos e os níveis de participação alcançados nos processos de projeto e obra desenvolvidos durante a experiência abordada. Utilizando-se da tipologia de participação proposta por Arnstein (2002) - a “Escada da Participação”, o presente trabalho concluiu que nem os “contextos de interação”, e nem as representações de técnicos e moradores foram definitivos para o alcance da participação proposta.
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Arnstein, S.R. (2002). Uma escada da participação cidadã. Revista da Associação Brasileira para o Fortalecimento da Participação. Participe, 2 (2),4-13. https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5122659/mod_resource/content/1/arnstein_uma_escada_da_participacao_cidada.pdf
Kapp, S., Baltazar, A. & Morado, D. (2008) Arquitetura como exercício crítico. in Grupo de Pesquisa MOM (Org.). Arquitetura como exercício crítico e outros escritos sobre moradia, cidade, heteronomia (pp.21-54). MOM/UFMG.
Lopes, J. M. de A. (2011). Sobre arquitetos e sem-tetos: técnicas e arquitetura como prática política. [Tese de Livre Docência]. Universidade de São Paulo.
Santos, C. N. F. dos. (1981). Movimentos Urbanos no Rio de Janeiro. Zahar.
Santos, C. N. F. dos. (2017) Sementes Urbanas 2. EdUff.
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