BRÁS DE PINA

“CONTEXTOS DE INTERAÇÃO”, REPRESENTAÇÕES E NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO

Autores/as

  • Mariana Sampaio de Castro IPPUR/UFRJ
  • Soraya Silveira Simões IPPUR/UFRJ

DOI:

https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v28i60.4410

Palabras clave:

Brás de Pina, Participação, Escada da Participação

Resumen

A urbanização de Brás de Pina ao desenvolver-se empiricamente, junto aos moradores, possibilita a observação das potencialidades e limites impostos à efetivação da participação popular. Nesse sentido, objetiva-se identificar relações entre os “contextos de interação”, as representações de atores envolvidos e os níveis de participação alcançados nos processos de projeto e obra desenvolvidos durante a experiência abordada. Utilizando-se da tipologia de participação proposta por Arnstein (2002) - a “Escada da Participação”, o presente trabalho concluiu que nem os “contextos de interação”, e nem as representações de técnicos e moradores foram definitivos para o alcance da participação proposta.

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Biografía del autor/a

Mariana Sampaio de Castro, IPPUR/UFRJ

Arquiteta Urbanista pela FAU/UFRJ - Pós Graduanda no IPPUR/UFRJ (Especialização e Mestrado em Planejamento Urbano) e na UERJ (Sociologia Urbana) - Desenvolve trabalhos relacionados ao tema da habitação, com ênfase na produção da moradia por autogestão. Apresenta experiência também em projetos científicos relacionados à cidade, clima e sustentabilidade.

Soraya Silveira Simões, IPPUR/UFRJ

Professora Associada do IPPUR-UFRJ
Antropóloga
Pesquisadora associada ao Laboratório de Etnografia Metropolitana/LeMetro/IFCS-UFRJ

Citas

Arnstein, S.R. (2002). Uma escada da participação cidadã. Revista da Associação Brasileira para o Fortalecimento da Participação. Participe, 2 (2),4-13. https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5122659/mod_resource/content/1/arnstein_uma_escada_da_participacao_cidada.pdf

Kapp, S., Baltazar, A. & Morado, D. (2008) Arquitetura como exercício crítico. in Grupo de Pesquisa MOM (Org.). Arquitetura como exercício crítico e outros escritos sobre moradia, cidade, heteronomia (pp.21-54). MOM/UFMG.

Lopes, J. M. de A. (2011). Sobre arquitetos e sem-tetos: técnicas e arquitetura como prática política. [Tese de Livre Docência]. Universidade de São Paulo.

Santos, C. N. F. dos. (1981). Movimentos Urbanos no Rio de Janeiro. Zahar.

Santos, C. N. F. dos. (2017) Sementes Urbanas 2. EdUff.

Publicado

2022-12-19

Cómo citar

Castro, M. S. de, & Simões, S. S. (2022). BRÁS DE PINA: “CONTEXTOS DE INTERAÇÃO”, REPRESENTAÇÕES E NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO. Revista Univap, 28(60). https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v28i60.4410

Número

Sección

Ciências Sociais Aplicadas

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