ÍNDICE DE ABERTURA FLORAL E LONGEVIDADE DE HASTES FLORAIS DE LISIANTO [Eustoma grandiflorum (RAF.) Shinn] MANTIDAS EM SOLUÇÕES CONSERVANTES

Autores

  • Daniela Höhn Universidade Federal de Pelotas
  • Lais Perin
  • Albertina Wieth
  • Dionvera Coelho
  • Roberta Peil
  • Paulo Roberto Grolli

DOI:

https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1769

Palavras-chave:

Pós-colheita, durabilidade, flores de corte

Resumo

O objetivo do trabalho foi avaliar a evolução da abertura floral e a longevidade de hastes de Lisianto (Eustoma grandiflorum (RAF.) Shinn).  As hastes foram colhidas de plantas submetidas a diferentes substratos em ambiente protegido, na Universidade Federal de Pelotas - Pelotas, RS. Para a instalação do experimento as hastes foram colhidas, imediatamente suas bases foram imersas em água. Os tratamentos consistiram em: água pura, nitrato de prata (50 mg litro-1), hipoclorito de sódio (25 ml litro-1) e sulfato de alumínio (250 mg litro-1). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado composto por quatro tratamentos e seis repetições.  A cada dois dias eram feitas as avaliações, durante o período de quatorze dias, verificando-se a evolução da abertura dos botões florais, aparência geral das hastes e longevidade. A solução de sulfato de alumínio e nitrato de prata foram as que proporcionaram a maior abertura dos botões florais e longevidade de quatorze dias das hastes, tornando-se mais eficiente na conservação e pós-colheita de lisianto.

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Biografia do Autor

Daniela Höhn, Universidade Federal de Pelotas

Departamento de Fitotecnia

 

Paulo Roberto Grolli

Orientador

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Publicado

2016-12-02

Como Citar

Höhn, D., Perin, L., Wieth, A., Coelho, D., Peil, R., & Grolli, P. R. (2016). ÍNDICE DE ABERTURA FLORAL E LONGEVIDADE DE HASTES FLORAIS DE LISIANTO [Eustoma grandiflorum (RAF.) Shinn] MANTIDAS EM SOLUÇÕES CONSERVANTES. Revista Univap, 22(40), 186. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1769