DÚVIDAS MATERNAS NA ALTA HOSPITALAR DO RECÉM-NASCIDO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v25i49.1968

Palavras-chave:

Alta hospitalar, Enfermagem neonatal, Recém-nascido, Unidade de terapia intensiva neonatal.

Resumo

Alta hospitalar é um momento importante para a mãe do recém-nascido prematuro, que irá assumir os cuidados com o filho.   Objetivo: identificar as dúvidas apresentadas pelas mães de recém-nascidos prematuros em relação aos cuidados domiciliares no preparo para alta hospitalar. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, realizado com 30 mães que estavam com seus filhos com alta hospitalar programada, em uma unidade neonatal de um hospital público. O estudo se desenvolveu de maio a outubro de 2015. Os dados foram coletados por meio de um roteiro de entrevista semiestruturada. Resultados: A maioria das mães participantes da pesquisa informou não estar preparadas para cuidar do filho (60,1%). As dúvidas mais relatadas foram o banho (60%) e amamentação (56,7%). Conclusão: As mães não se sentiam seguras para prestar os cuidados de higienização e alimentação do bebê ao chegar ao domicilio.

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Biografia do Autor

  • Gláucia Maria Nóbrega Rocha, Universidade Federal do Ceará
    Enfermeira. Mestra em Enfermagem.
  • Marielle Ribeiro Feitosa, Universidade Estadual do Ceará.
    Enfermeira . Mestra em Saúde da Família pela Universidade Estadual do Ceará.
  • Rhanna Emanuela Fontenele Lima de Carvalho, Universidade Estadual do Ceará.
    Professora  Adjunta  do Centro de Ciências da Saúde.
  • Regina Claúdia Melo Dodt, Universidade Federal do Ceará.
    Doutoura em Enfermagem pela Universidade Federal do Ceará.
  • Maria Veraci de Oliveira Queiroz, Universidade Estadual do Ceará.
    Professora Adjunta do Centro de Ciências da Saúde.
  • Edna Maria Camelo Chaves, Universidade Estadual do Ceará
    Professora Adjunta do Centro de Ciências da Saúde.

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Publicado

17-12-2019

Como Citar

DÚVIDAS MATERNAS NA ALTA HOSPITALAR DO RECÉM-NASCIDO. (2019). Revista Univap, 25(49), 93-103. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v25i49.1968

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