“FUTEBOL TAMBÉM É COISA DE MENINA”: UM ESTUDO SOBRE O GÊNERO FEMININO NA ESCOLA
DOI:
https://doi.org/10.18066/revunivap.v17i30.27
Resumo
Neste artigo, apresenta-se um estudo sobre o gênero feminino nas três turmas de sétimas séries do período vespertino da E.E.B. Natálio Vassoler, Forquilhinha (SC), tendo como objetivo identificar e analisar como as meninas são tratadas e como elas reagem perante as oportunidades ou impedimentos nas práticas esportivas, quando o assunto é o futebol na escola. A abordagem teórica vincula-se às reflexões de LOURO (1997), COSTA (2001), SARTORI (2004) e CONNELL (2009), levando em consideração documentos como os PCNs: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental (1998), PCNs: Educação Física (1998), entre outros. Os dados do estudo são compostos por produções textuais escritas, como opiniões relatadas em um breve depoimento pelos meninos e meninas das referidas séries, a partir da leitura, compreensão e discussão do texto “Futebol também é coisa de menina”, do livro didático de Língua Portuguesa do 4º ano do ensino fundamental de Prado e Hülle, uma reportagem publicada pela revista Recreio, da Editora Abril, do mês de maio de 2000. O trabalho permitiu compreender que as relações sexistas nessas turmas reforçam a existência de desigualdade entre os meninos e meninas no espaço esportivo escolar, do qual as meninas ainda se sentem excluídas. Percebem-se diferenças nas funções sociais que vivem e nos quais continuam visualizando os valores construídos socialmente ao longo do tempo.
Palavras-chave: Gênero feminino; Desigualdade; Inclusão; Futebol na Escola.
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Publicado
2011-12-22
Como Citar
Borttolin, A. M. P. (2011). “FUTEBOL TAMBÉM É COISA DE MENINA”: UM ESTUDO SOBRE O GÊNERO FEMININO NA ESCOLA. Revista Univap, 17(30), 100–112. https://doi.org/10.18066/revunivap.v17i30.27
Edição
Seção
Artigos
Licença
Esse trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/legalcode
DOI:
https://doi.org/10.18066/revunivap.v17i30.27Resumo
Neste artigo, apresenta-se um estudo sobre o gênero feminino nas três turmas de sétimas séries do período vespertino da E.E.B. Natálio Vassoler, Forquilhinha (SC), tendo como objetivo identificar e analisar como as meninas são tratadas e como elas reagem perante as oportunidades ou impedimentos nas práticas esportivas, quando o assunto é o futebol na escola. A abordagem teórica vincula-se às reflexões de LOURO (1997), COSTA (2001), SARTORI (2004) e CONNELL (2009), levando em consideração documentos como os PCNs: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental (1998), PCNs: Educação Física (1998), entre outros. Os dados do estudo são compostos por produções textuais escritas, como opiniões relatadas em um breve depoimento pelos meninos e meninas das referidas séries, a partir da leitura, compreensão e discussão do texto “Futebol também é coisa de menina”, do livro didático de Língua Portuguesa do 4º ano do ensino fundamental de Prado e Hülle, uma reportagem publicada pela revista Recreio, da Editora Abril, do mês de maio de 2000. O trabalho permitiu compreender que as relações sexistas nessas turmas reforçam a existência de desigualdade entre os meninos e meninas no espaço esportivo escolar, do qual as meninas ainda se sentem excluídas. Percebem-se diferenças nas funções sociais que vivem e nos quais continuam visualizando os valores construídos socialmente ao longo do tempo.
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