VERIFICAÇÃO DE FORMATO DO FRUTO DE Phisalys peruviana L.
DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1212
Resumo
Considerando a Phisalys peruviana L. uma fruta em que pesquisas e experimentações referente a distribuição de tamanhos dos frutos são escassos , desta forma, este trabalho objetiva verificar se frutos disponíveis comercialmente têm tamanho adequado, de acordo com as referências para formato e diâmetro do cálice. A condução do experimento se deu no Laboratório de Pós-Colheita do Campus São Mateus da Universidade Federal do Espírito Santo, município de São Mateus, utilizando-se sessenta frutos provenientes do estado de São Paulo. As variáveis analisadas para os cálculos foram: medidas de diâmetro lateral, diâmetro transversal e diâmetro do cálice, através de paquímetro digital. Observou-se que frutos com variação de tamanho entre 18,49 mm a 20,28 mm obtiveram formato mais próximo ao arredondado, característica mais desejável comercialmente. Além disso, notou-se que o tamanho do cálice cresce de acordo com o aumento de tamanho do fruto.
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Publicado
2017-02-21
Como Citar
Pancieri de Almeida, P. F., Correia Pereira, R., Oseias dos Reis Silva, F., & Bueno Cotta, A. J. (2017). VERIFICAÇÃO DE FORMATO DO FRUTO DE Phisalys peruviana L. Revista Univap, 22(40), 576. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1212
Edição
Seção
Resumo - INIC
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Esse trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/legalcode
DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1212Resumo
Considerando a Phisalys peruviana L. uma fruta em que pesquisas e experimentações referente a distribuição de tamanhos dos frutos são escassos , desta forma, este trabalho objetiva verificar se frutos disponíveis comercialmente têm tamanho adequado, de acordo com as referências para formato e diâmetro do cálice. A condução do experimento se deu no Laboratório de Pós-Colheita do Campus São Mateus da Universidade Federal do Espírito Santo, município de São Mateus, utilizando-se sessenta frutos provenientes do estado de São Paulo. As variáveis analisadas para os cálculos foram: medidas de diâmetro lateral, diâmetro transversal e diâmetro do cálice, através de paquímetro digital. Observou-se que frutos com variação de tamanho entre 18,49 mm a 20,28 mm obtiveram formato mais próximo ao arredondado, característica mais desejável comercialmente. Além disso, notou-se que o tamanho do cálice cresce de acordo com o aumento de tamanho do fruto.
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