FITORREMEDIAÇÃO DO HERBICIDA SULFENTRAZONE A CAMPO: DETERMINAÇÕES CROMATOGRÁFICAS
DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.645
Abstract
A técnica de cromatografia torna-se essencial no processo da fitorremediação de solo contaminado com herbicidas. Objetivou-se determinar a persistência do sulfentrazone utilizando cromatografia líquida (CLAE). O trabalho foi conduzido em duas etapas. Na primeira, os tratamentos foram compostos pela combinação entre as espécies fitorremediadoras C. ensiformis e C. juncea, mais dois tratamentos controle e quatro doses do herbicida, sob DBC com parcelas subdivididas, com quatro repetições. Após o preparo do solo aplicou-se à superfície o sulfentrazone. Depois, procedeu-se a semeadura das espécies remediadoras. Aos 75 dias após emergência destas plantas foram colhidas amostras da parte aérea e raiz, e também amostras de solo. Na segunda etapa, determinou-se a acumulação do herbicida por meio da CLAE. Não foi encontrado resíduo do herbicida na parte aérea e raízes das espécies, todavia detectou-se no solo. A técnica da cromatografia foi adequada.
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2016-12-12
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Roos Pinheiro, A. C. (2016). FITORREMEDIAÇÃO DO HERBICIDA SULFENTRAZONE A CAMPO: DETERMINAÇÕES CROMATOGRÁFICAS. Revista Univap, 22(40), 218. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.645
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Resumo - INIC
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Copyright (c) 2016 Revista Univap
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
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https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.645Abstract
A técnica de cromatografia torna-se essencial no processo da fitorremediação de solo contaminado com herbicidas. Objetivou-se determinar a persistência do sulfentrazone utilizando cromatografia líquida (CLAE). O trabalho foi conduzido em duas etapas. Na primeira, os tratamentos foram compostos pela combinação entre as espécies fitorremediadoras C. ensiformis e C. juncea, mais dois tratamentos controle e quatro doses do herbicida, sob DBC com parcelas subdivididas, com quatro repetições. Após o preparo do solo aplicou-se à superfície o sulfentrazone. Depois, procedeu-se a semeadura das espécies remediadoras. Aos 75 dias após emergência destas plantas foram colhidas amostras da parte aérea e raiz, e também amostras de solo. Na segunda etapa, determinou-se a acumulação do herbicida por meio da CLAE. Não foi encontrado resíduo do herbicida na parte aérea e raízes das espécies, todavia detectou-se no solo. A técnica da cromatografia foi adequada.
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