CONFORTO ACÚSTICO EM UM DOMICÍLIO URBANO – ESTUDO DE CASO
DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.836
Resumo
Este trabalho teve como objetivo avaliar as condições de conforto acústico em uma residência da zona urbana do município de Alegre, estado do Espírito Santo, Brasil. As medições foram realizadas em dois horários: às 5 h da manhã e às 3 da tarde (15 h). Foi empregado um decibelímetro digital e o método de avaliação foi baseado nas medições do nível sonoro dos compartimentos da residência, em comparação com os níveis de ruído para conforto acústico (NBR 10.152/1987) e com ruídos máximos toleráveis em áreas habitadas (NBR 10.151/2000). Os valores de decibéis (dB) dos dormitórios variaram de 18 a 50 dB, enquanto que os valores de dB das salas variaram de 18 a 63. O único compartimento da casa que apresentou o nível de ruído constante, acima do preconizado pelas normas, foi a cozinha. Fenômeno este ocorrido apenas às 17 h.
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Publicado
2017-01-18
Como Citar
Ferrari, L. L., Ferrari, S. L., & Ferrari, J. L. (2017). CONFORTO ACÚSTICO EM UM DOMICÍLIO URBANO – ESTUDO DE CASO. Revista Univap, 22(40), 343. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.836
Edição
Seção
Resumo - INIC
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Esse trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/legalcode
DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.836Resumo
Este trabalho teve como objetivo avaliar as condições de conforto acústico em uma residência da zona urbana do município de Alegre, estado do Espírito Santo, Brasil. As medições foram realizadas em dois horários: às 5 h da manhã e às 3 da tarde (15 h). Foi empregado um decibelímetro digital e o método de avaliação foi baseado nas medições do nível sonoro dos compartimentos da residência, em comparação com os níveis de ruído para conforto acústico (NBR 10.152/1987) e com ruídos máximos toleráveis em áreas habitadas (NBR 10.151/2000). Os valores de decibéis (dB) dos dormitórios variaram de 18 a 50 dB, enquanto que os valores de dB das salas variaram de 18 a 63. O único compartimento da casa que apresentou o nível de ruído constante, acima do preconizado pelas normas, foi a cozinha. Fenômeno este ocorrido apenas às 17 h.
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