CÁRCERE: UM SISTEMA FALIDO DE RESSOCIALIZAÇÃO


Autores

  • Laís Faria Giudice Mota Universidade do Vale do Paraíba/Faculdade de Direito
  • Ilka Ramos Universidade do Vale do Paraíba/Faculdade de Direito
  • Mauricio Martins Alves Universidade do Vale do Paraíba/Faculdade de Direito

DOI:

https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.874

Resumo

A pena privativa de liberdade foi importante meio de humanização das penas impostas aos condenados, substituindo os grandes espetáculos de punição existentes antes do séc. XIX. Não obstante, após tornar-se a principal resposta penalógica ao fato criminoso, a eficácia da pena privativa de liberdade precisa ser questionada. O presente artigo tem por escopo o estudo da falência da pena privativa de liberdade, suas causas e consequências. Através da pesquisa foi possível organizar e analisar os principais fatores que tornam essa modalidade de pena inadequada para o combate à criminalidade. Concluiu-se que a prisão, verdadeira instituição total, com condições materiais e humanas degradantes, produz uma série de efeitos deletérios, não sendo apta a dar conta da finalidade da pena representada pela ressocialização.

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Biografia do Autor

Laís Faria Giudice Mota, Universidade do Vale do Paraíba/Faculdade de Direito

Direito Penal / Ciências Sociais Aplicadas

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Publicado

2017-01-20

Como Citar

Faria Giudice Mota, L., Ramos, I., & Alves, M. M. (2017). CÁRCERE: UM SISTEMA FALIDO DE RESSOCIALIZAÇÃO. Revista Univap, 22(40), 372. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.874

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