AVALIAÇÃO DO USO DE ANTIDEPRESSIVOS E ANSIOLÍTICOS POR ACADÊMICOS DO CURSO DE ENFERMAGEM
DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v27i53.2516
Resumo
Pesquisas evidenciam sintomas depressivos e de ansiedade entre acadêmicos de enfermagem, que mediante expectativas, desafios e incertezas ao longo do curso, ainda convivem com condições estressantes relacionadas ao paciente, sendo frequente nesse momento, o início do uso de psicofármacos. O estudo teve como objetivo avaliar o uso de antidepressivos e ansiolíticos por acadêmicos do curso de Enfermagem. Trata-se de estudo transversal, descritivo e analítico, que utilizou questionário contendo informações sociodemográficas, econômicas e sobre uso de antidepressivos e ansiolíticos. Realizou-se o teste de qui-quadrado de Pearson para verificar associação entre as variáveis utiliza antidepressivos/ansiolíticos e sociodemográficas/econômicas. Foram entrevistados 79 alunos e destes, 13 (16,4%) afirmaram fazer uso do medicamento. Em relação ao psicofármaco usado, os ansiolíticos foram os mais citados (52,63%), prevalecendo a prescrição por psiquiatra (46,15%), a maioria fazendo uso diário (92,31%), iniciado a medicação após ingresso na Universidade (61,54%) e nunca realizado alteração da dosagem sem consultar o médico (61,54%). Um percentual de 76,92% assegurou ter conhecimento sobre os efeitos adversos e declararam saber que a remoção do medicamento deve ser feita de maneira gradual (84,62%), no entanto 53,85% afirmaram ter interrompido o tratamento em algum momento sem consultar o médico. Na análise bivariada não houve associação entre as variáveis. Verificou-se a necessidade de ações voltadas para o acolhimento e escuta dos acadêmicos da área de enfermagem em relação aos transtornos depressivos e de ansiedade, e quanto ao uso racional e seguro dos psicofármacos, minimizando o sofrimento mental e as consequências do uso indevido dos fármacos.
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Referências
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Publicado
2021-04-19
Como Citar
Coimbra, M. B. P., Araujo, R. A. F. de, Lemos, P. de L., Ribeiro, L. A., & Lisboa, H. C. F. (2021). AVALIAÇÃO DO USO DE ANTIDEPRESSIVOS E ANSIOLÍTICOS POR ACADÊMICOS DO CURSO DE ENFERMAGEM. Revista Univap, 27(53). https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v27i53.2516
Edição
Seção
Ciências da Saúde
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http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/legalcode
DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v27i53.2516Resumo
Pesquisas evidenciam sintomas depressivos e de ansiedade entre acadêmicos de enfermagem, que mediante expectativas, desafios e incertezas ao longo do curso, ainda convivem com condições estressantes relacionadas ao paciente, sendo frequente nesse momento, o início do uso de psicofármacos. O estudo teve como objetivo avaliar o uso de antidepressivos e ansiolíticos por acadêmicos do curso de Enfermagem. Trata-se de estudo transversal, descritivo e analítico, que utilizou questionário contendo informações sociodemográficas, econômicas e sobre uso de antidepressivos e ansiolíticos. Realizou-se o teste de qui-quadrado de Pearson para verificar associação entre as variáveis utiliza antidepressivos/ansiolíticos e sociodemográficas/econômicas. Foram entrevistados 79 alunos e destes, 13 (16,4%) afirmaram fazer uso do medicamento. Em relação ao psicofármaco usado, os ansiolíticos foram os mais citados (52,63%), prevalecendo a prescrição por psiquiatra (46,15%), a maioria fazendo uso diário (92,31%), iniciado a medicação após ingresso na Universidade (61,54%) e nunca realizado alteração da dosagem sem consultar o médico (61,54%). Um percentual de 76,92% assegurou ter conhecimento sobre os efeitos adversos e declararam saber que a remoção do medicamento deve ser feita de maneira gradual (84,62%), no entanto 53,85% afirmaram ter interrompido o tratamento em algum momento sem consultar o médico. Na análise bivariada não houve associação entre as variáveis. Verificou-se a necessidade de ações voltadas para o acolhimento e escuta dos acadêmicos da área de enfermagem em relação aos transtornos depressivos e de ansiedade, e quanto ao uso racional e seguro dos psicofármacos, minimizando o sofrimento mental e as consequências do uso indevido dos fármacos.Downloads
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