ESTRESSE OCUPACIONAL EM TRABALHADORES DE UMA AUTOESCOLA DE JANAÚBA, MINAS GERAIS
DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v23i42.1756
Resumo
Objetivou-se traçar o perfil sociodemográfico, histórico ocupacional e identificar os principais fatores estressores entre os colaboradores de uma Autoescola em Janaúba, Minas Gerais. Trata-se de um estudo descritivo de natureza quantitativa, realizado com 18 funcionários de uma autoescola. Os dados foram coletados no período de maio a junho de 2016, por meio de um questionário estruturado em três dimensões (I: dados socioeconômicos; II: informações ocupacionais; III: informações específicas causadoras de estresse). Os resultados mostraram que 72% dos profissionais estudados eram do sexo masculino. A idade variou de 25 a 45 anos e o estado civil entre casados e solteiros, sendo que 78% têm como escolaridade máxima o 2° grau completo. Observou-se que os principais e mais frequentes fatores desencadeadores do estresse ocupacional foram o excessivo controle, por parte da gerência, nas atividades desempenhadas, responsabilidade não claramente definida e falta de reconhecimento pelo trabalho realizado. Acredita-se que esses fatores podem justificar que os trabalhadores entendam que suas sugestões não são consideradas pelos superiores, na tomada de decisões, assim como podem influenciar na percepção de que o trabalho do colega de serviço seja insatisfatório e gerar a sensação de falta de cumprimento da ética profissional e impressão de deslealdade por parte dos colegas. Dessa forma, é importante a valorização dos profissionais de modo a proporcionar excelência em seus serviços prestados, destacando, ainda, os benefícios de um ambiente favorável à boa rotina de trabalho e, posteriormente, à qualidade de vida dos trabalhadores.
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Publicado
2017-07-31
Como Citar
Dias, E. G., & Faria, M. L. S. (2017). ESTRESSE OCUPACIONAL EM TRABALHADORES DE UMA AUTOESCOLA DE JANAÚBA, MINAS GERAIS. Revista Univap, 23(42), 63–72. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v23i42.1756
Edição
Seção
Ciências da Saúde
Licença
Esse trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/legalcode
DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v23i42.1756Resumo
Objetivou-se traçar o perfil sociodemográfico, histórico ocupacional e identificar os principais fatores estressores entre os colaboradores de uma Autoescola em Janaúba, Minas Gerais. Trata-se de um estudo descritivo de natureza quantitativa, realizado com 18 funcionários de uma autoescola. Os dados foram coletados no período de maio a junho de 2016, por meio de um questionário estruturado em três dimensões (I: dados socioeconômicos; II: informações ocupacionais; III: informações específicas causadoras de estresse). Os resultados mostraram que 72% dos profissionais estudados eram do sexo masculino. A idade variou de 25 a 45 anos e o estado civil entre casados e solteiros, sendo que 78% têm como escolaridade máxima o 2° grau completo. Observou-se que os principais e mais frequentes fatores desencadeadores do estresse ocupacional foram o excessivo controle, por parte da gerência, nas atividades desempenhadas, responsabilidade não claramente definida e falta de reconhecimento pelo trabalho realizado. Acredita-se que esses fatores podem justificar que os trabalhadores entendam que suas sugestões não são consideradas pelos superiores, na tomada de decisões, assim como podem influenciar na percepção de que o trabalho do colega de serviço seja insatisfatório e gerar a sensação de falta de cumprimento da ética profissional e impressão de deslealdade por parte dos colegas. Dessa forma, é importante a valorização dos profissionais de modo a proporcionar excelência em seus serviços prestados, destacando, ainda, os benefícios de um ambiente favorável à boa rotina de trabalho e, posteriormente, à qualidade de vida dos trabalhadores.
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