AS ABORDAGENS DEMOGRÁFICAS NA CONSOLIDAÇÃO DO PROCESSO ABOLICIONISTA BRASILEIRO
DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.897Palabras clave:
Demografia, Abolição, ImigraçãoResumen
O presente trabalho visa analisar os impactos demográficos no Brasil, no recorte temporal do período abolicionista (1850 – 1888), onde se analisará partir da Lei Eusébio de Queiroz (1850), cuja proibição efetiva do Tráfico negreiro incentivou a migração de cativos entre as regiões brasileiras – tráfico interprovincial, no qual se deslocavam para o principal ponto do Brasil, as regiões cafeeiras no sudeste brasileiro. Veremos que o incentivo à imigração baseada no processo de branqueamento demográfico foi a solução para dois problemas: o excedente populacional agrícola europeu e a mão de obra assalaria para a lavoura. Dessa forma, compreenderemos que o Brasil, movido pelo crescente mercado capitalista alicerçado no café, retoma o processo de imigração e, influenciado pela maior potência mundial do século XIX, a Inglaterra, consolida o processo abolicionista brasileiro, cujo estão intimamente relacionados à economia do Brasil no Segundo Reinado e a demografia.
Descargas
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Este trabajo está licenciado bajo una Licencia Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Esta licencia permite que otros distribuyan, remezclen, adapten y creen a partir de su trabajo, incluso con fines comerciales, siempre que se otorgue el crédito correspondiente por la creación original.
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/legalcode