ATIVIDADE ANTIBIÓTICA DOS EXTRATOS DE Schinus terebinthifolia Raddi
DOI:
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1076
Abstract
A Schinus terebinthifolia Raddi, conhecida popularmente como aroeira vermelha, possui grande potencial inibitório de crescimento de microrganismo, o que torna esta planta medicinal uma alternativa para atividade antibiótica. Este estudo propõe avaliar esta atividade antibiótica das frações de extratos obtidas a partir de folhas e de casca de caule de aroeira, contra Staphylococcus aureus, identificar os compostos do metabolismo secundário presentes nas folhas e nas cascas de caule e quantificar os flavonóides. As frações foram utilizadas nos testes de determinação da concentração inibitória mínima, para bactéria. Os resultados obtidos demonstraram que o microrganismo testado apresentou sensibilidade aos compostos encontrados nos extratos de S. terebinthifolia, independente do tipo de extração, e que nas folhas são encontrados flavonoides, que possivelmente juntamente com os taninos exercem a atividade inibitória da bactéria. Portanto, extratos de casca de caule e de folhas de aroeira podem ser uma possibilidade para controlar o crescimento de tal patógeno.
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Published
2017-02-07
How to Cite
Carminate, B., Rebello, L. C., Grippa, V. de O., Teizeira, L. R. F., Carminate, C., & da Silva, M. B. (2017). ATIVIDADE ANTIBIÓTICA DOS EXTRATOS DE Schinus terebinthifolia Raddi. Revista Univap, 22(40), 485. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1076
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Resumo - INIC
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https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1076Abstract
A Schinus terebinthifolia Raddi, conhecida popularmente como aroeira vermelha, possui grande potencial inibitório de crescimento de microrganismo, o que torna esta planta medicinal uma alternativa para atividade antibiótica. Este estudo propõe avaliar esta atividade antibiótica das frações de extratos obtidas a partir de folhas e de casca de caule de aroeira, contra Staphylococcus aureus, identificar os compostos do metabolismo secundário presentes nas folhas e nas cascas de caule e quantificar os flavonóides. As frações foram utilizadas nos testes de determinação da concentração inibitória mínima, para bactéria. Os resultados obtidos demonstraram que o microrganismo testado apresentou sensibilidade aos compostos encontrados nos extratos de S. terebinthifolia, independente do tipo de extração, e que nas folhas são encontrados flavonoides, que possivelmente juntamente com os taninos exercem a atividade inibitória da bactéria. Portanto, extratos de casca de caule e de folhas de aroeira podem ser uma possibilidade para controlar o crescimento de tal patógeno.
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