DESACELERAÇÃO ECONÔMICA CHINESA: BOLHAS E RECESSÃO


Autores

  • Eduardo Aguiar Henrique Filho Colégio Técnico Antônio Teixeira Fernandes/Universidade do Vale do Paraíba
  • Edna Nunes Gurgel de Albuquerque Colégio Técnico Antônio Teixeira Fernandes/Universidade do Vale do Paraíba

DOI:

https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.627

Resumo

O presente trabalho pretende mostrar como a expansão de crédito estimulada pelo Banco Central Chinês compactuou severamente para a desaceleração econômica do país, mostrando consequências desta prática monetária, enfatizando o período entre o ano de 2000 a 2016 através de quatro pilares: Bolha Imobiliária, Bolha Especulativa, Endividamento dos Municípios e Capacidade produtiva excessiva. A análise econômica é embasada nos conceitos da Escola Austríaca de Economia, através da Teoria Austríaca dos Ciclos Econômicos (TACE), a qual ensina que recessões e crises econômicas se formam através das seguintes ações da autoridade monetária vigente em determinado território: taxas de juro baixas estimulam a concessão de crédito, aumentando desta forma a oferta monetária. Este aumento leva a um período de crescimento insustentável, em que o dinheiro em excesso procura oportunidades de investimento progressivamente menos rentáveis. Um boom sustentado por uma expansão artificial de crédito leva à uma generalização de maus investimentos.

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Biografia do Autor

Eduardo Aguiar Henrique Filho, Colégio Técnico Antônio Teixeira Fernandes/Universidade do Vale do Paraíba

Curso Técnico em Administração de Empresas

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Publicado

2016-12-05

Como Citar

Filho, E. A. H., & Albuquerque, E. N. G. de. (2016). DESACELERAÇÃO ECONÔMICA CHINESA: BOLHAS E RECESSÃO. Revista Univap, 22(40), 205. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.627